terça-feira, 29 de março de 2016

CALDAS NOVAS NA MIRA DA HIPOCRISIA E DO OBA, OBA!


HIPOCRISIA É O QUE ACONTECE EM CALDAS NOVAS!
Pessoas ligados a políticos com vários processo nas costas, principalmente improbidade administrativas e partidos que estão enrolados em denuncias de corrupção estão fazendo uma convocação para realização de uma carreata no próximo domingo (03) as 08 horas na Praça Mestre Orlando no centro de Caldas Novas por um Brasil melhor!
Dizem o hipócritas de plantão, que farão uma ato por mudanças na politica. Tudo não passa de uma hipocrisia revestida de uma politicagem nojenta e corriqueira. Politiqueiros que querem aparecer nas redes sociais e na mídia local de palatinos da justiça e defensores da honestidade.
São cegos guiando cegos, são oportunistas e lobos em pele de cordeiros!
Por que esses mesmos elementos não vão as ruas pedir mudanças reais na politica local e no modo de governar do poder executivo e defender um legislativo mais independente e livre das influências de grupos corporativos locais que só trabalham para eles mesmos?
São os modernos fariseus, escribas e falsos profetas., que querem continuar nessas mesmas práticas na esfera municipal e que se comete a nível nacional!
São lideres locais com processos no judiciário por crimes vários na municipalidade, como crime ambiental, crime eleitoral, crime no sistema financeiro e crime de ordem administrativa. Eles não tem moral e nem respaldo para convocar ninguém!
Estão ligados a políticos e a partidos citados no esquema da lava jato e no esquema de propinas de várias empresas!
SÃO FILHOTES DO REINO DA HIPOCRISIA!

Para defensora, se agressor fosse de classe baixa estaria preso sob a Lei Maria da Penha

Mostrando-se preocupada com o caso do empresário que espancou a esposa, que é médica dermatologista, neste domingo (27) em Cuiabá e no mesmo dia foi solto, a defensora pública e presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Rosana Barros, assegurou, em entrevista ao blog , que em situações semelhantes maridos, namorados, pais e outros homens, de classes sociais menos favorecidas, responderam presos às regras da Lei Maria da Penha.
Eu entendo, como defensora pública, com defensora da mulher vítima de violência, bem como presidente do Conselho da Mulher, que, como nos demais casos que venho acompanhando, deveria haver prisão, pela gravidade da situação e por tudo que ela passou”, opina Rosana Barros, se referindo ao agressor, o empresário Marcos Cesar Martins Campos, e à vítima, a médica dermatologista Camila Tagliari.
O empresário foi preso em flagrante e, menos de 24 horas após a ocorrência, em audiência de custódia, o juiz plantonista Marcos Faleiros autorizou a soltura do acusado, determinando que use tornozeleira eletrônica, para que seus passos sejam monitorados. A pedido do promotor José Norberto de Medeiros, representante do Ministério Público na audiência, o juiz determinou também que mantenha distância de 500 metros da mulher e da filha dela, de 11 anos. A enteada viu as agressões contra a mãe.
o Boletim de Ocorrência lavrado pela Polícia Militar, o crime estabelecido é lesão corporal.
Sobre isso, a defensora Rosa Barros destacou que conhece o caso pelo que a mídia informou e não sabe dos detalhes da ocorrência, mas assegura que se trata de uma ação penal pública incondicionada. “Não há dúvidas, ele vai responder pela Lei Maria da Penha, independente da vítima denunciá-lo por isso ou não. Reforço que a maioria dos casos em que há lesão corporal neste patamar o homem está preso, ele fica preso até para refletir sobre o que causou contra a mulher”, destaca.
Sobre a soltura do empresário Marcos Cesar, que causou estranhesa em parte da sociedade mato-grossense, a defensora comentou que “há um entendimento de alguns magistrados perante todo o aparelhamento da Justiça que a prisão não ressocializa, que a prisão não traz benefício nenhum, que as cadeias estão abarrotadas, mas eu entendo que a lei deve ser aplicada a todos, porque se o agressor fosse realmente de uma classe mais baixa, com certeza ele estaria preso”.
Segundo ela, sobre este caso, está havendo “um barulho positivo na imprensa, para mostrar que não toleramos mais violência contra a mulher, de nenhuma classe social”.
A violência do marido contra a médica Camila Tagliari se deu nas dependências do prédio de classe média alta onde residia o casal. Após uma festa de confraternização, o empresário chegou em casa puxando o cabelo dela e dando socos, chutes e pontapés na médica, ao ponto dela ficar inconsciente por um tempo. De acordo com o Boletim de Ocorrência, o empresário também esfregou o rosto da médica no chão. O resultado das agressões é que ela sofreu fratura no nariz e rompimento do tímpano.
Independente da situação em que tenha ocorrido o caso, a presidente do Conselho da Mulher diz que conflitos não são aval para violência. “Até porque a nossa compleição física e mais frágil do que a dos homens, somos vulneráveis aos homens e em uma luta corporação certamente sairemos perdendo”.
O blog também tentou falar com a médica dermatologista Camila Tagliari, que, conforme a secretária dela, não estava presente na clínica médica onde atenderia na manhã desta terça-feira.
A reportagem tentou ouvir também o juiz Marcos Faleiros e o promotor José Norberto, para saber por que decidiram pela soltura do acusado. O promotor não quis se pronunciar. Já o juiz não havia sido encontrado pela Assessoria de Imprensa do Judiciário, até o fechamento desta matéria.
A delegada da mulher, Josirlete Magalhães Criveletto, que, conforme informações da Polícia Judiciária Civil, vai conduzir o inquérito do caso, deve receber esta incumbência ainda nesta terça-feira. Ela também ainda não se pronunciou sobre o caso.

Facções comandam presídios e produzem suas próprias leis, no AM, aponta relatório

Manaus - Um relatório elaborado pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNCPCT), vinculado ao Governo Federal, divulgado em janeiro deste ano, constatou que são as facções criminosas que comandam as prisões, em Manaus, e produzem suas próprias leis. Apenas neste ano, quatro detentos foram mortos por outros presos nas cadeias do Estado. Além disso, foi constatado que os serviços prestados pelas empresas que coadministram os presídios são falhos.
De acordo com MNPCT, foi solicitado ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) que, em dois meses, fiscalizasse os contratos entre o governo do Estado e as empresas privadas para tentar extinguir essas e outras irregularidades encontradas. No entanto, até a última quinta-feira, nenhuma informação foi encaminhada pelo MP ao mecanismo, segundo informou a coordenadora do MNPCT, Thais Lemos Duarte.
Conforme o documento, as visitas não agendadas foram realizadas, entre os dias 7 e 11 de dezembro de 2015, por quatro peritas do MCPCT. As unidades prisionais visitadas foram o Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM), a Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa (CPDRVP), o regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e a Penitenciária Feminina de Manaus (PFM). 
No relatório, as peritas justificaram que as penitenciárias foram escolhidas por conta dos indícios de irregularidades. “O MNPCT decidiu visitar especificamente as unidades listadas em decorrência de denúncias coletadas sobre estes locais, algumas com claros indícios de tortura e maus-tratos; por notícias de óbitos e a fragilidade do direito à vida nas unidades”. O  MNPCT é vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR).
No Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), por exemplo, foi constatado que, em quatro pavilhões, estavam os presos vinculados à facção Família do Norte (FDN). Já no prédio identificado como anexo inferior, ficavam os policiais militares e civis, outros servidores públicos e detentos com nível financeiro mais alto. “As pessoas do Anexo Superior, por sua vez, são ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC)...”, consta.
A atuação dos agentes carcerários, como foi identificada durante a visita, se restringe à abertura e fechamento de celas, movimentação de presos em alguns espaços da unidade e outras atividades pontuais. Nos demais casos, a realização das atividades fica sob a responsabilidade dos presos. “Em vista disso, os presos podem ser extorquidos, ameaçados e, inclusive, mortos pelos demais detentos. Por estar ausente, o Estado dificilmente conseguirá averiguar tais fatos devidamente”.

Fiscalização de contratos
Diante do relatório, foi recomendado ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) que, de forma imediata, sejam fiscalizados os contratos celebrados entre o governo e as empresas Umanizzare e RH Multi Serviços na cogestão de unidades prisionais.
Em nota, o MP-AM informou que, até o momento, a Coordenação de Apoio Operacional e Defesa dos Direitos Constitucionais do Cidadão (CAO-PDC) não havia recebido recomendação oficial referente ao relatório nacional.
No entanto, o MNPCT informou ter enviado, no dia 14 de janeiro, uma cópia do relatório a vários órgãos do Estado do Amazonas, dentro eles, o Ministério Público. Mas, até o momento, não obteve informações sobre a recomendação proferida pelo MNPCT de fiscalização, por parte do Ministério Público Estadual, quanto aos contratos.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) também informou que teve acesso ao relatório, no último dia 18, e que o documento está sendo estudado para que sejam adotadas as devidas providências, caso procedam. Ressalta, também, que as visitas periciais às unidades foram realizadas no início de dezembro e que, desde então, duas das quatro unidades passaram por reformas administrativas, inclusive, na gestão prisional.

Conforme o titular da Seap, Pedro Florêncio, o órgão não tem como impedir os chamados ‘tribunais do crime’, em que os próprios ‘xerifes’ julgam e punem os detentos, mas, segundo ele, não haverá impunidade. “Todos que estão cometendo crimes dentro das cadeias estão sendo punidos”, disse o secretário. Conforme a Seap, em 2015, 26 detentos morreram em unidades prisionais.
Texto: Carla Albuquerque e Thiago Monteiro

JOÃO OSÓRIO GOLEIA RODRIGO LIMA EM POPULARIDADE E CONFIANÇA

O médico João Osório deve ser o escolhido na chapa de Evandro Magal. O médico será anunciado como pré-candidato a vice-prefeito de Caldas Novas. Rodrigo Lima, que seria a outra alternativa mão tem a simpatia do atual prefeito e nem a confiança amiga de João Osório. Enquetes e pesquisas internas indicam que o Dr° João Osório é mais popularmente  aceito pelo povo do que Rodrigo Lima. Rodrigo Lima desperta a confiança do eleitorado Caldasnovense devido a sua submissão politica e eleitoral da deputada Magda Mofatto. Nas redes sociais o doutor João Osório  tem maior prestigio dos internautas do que o vereador Rodrigo Lima. Lembrando que João Osório é amigo fiel de Evandro Magal e tem o apoio total de todo o grupo politico ligado a Evandro Magal! Resta a Rodrigo Lima disputar a reeleição e continuar como vereador de Dona Magda!

Marconi aparece em dois momentos (e possivelmente um terceiro e quarto momentos). Um deles coincide com doações legais, declaradas à Justiça Eleitoral. Trata-se do valor de R$ 200 mil, que é o montante repassado pelas empresas Leyroz de Caxias e Praiamar ao diretório do PSDB em Goiás. Pode ser a conexão Itaipava via Odebrecht? Pode, por isso carece de mais investigação por parte do Ministério Público Federal. As outras doações devem causar preocupação ao tucano, já que aparecem nas planilhas (julgando que os dados da planilha da Odebrecht sejam verídicos), mas não constam da prestação de contas da campanha eleitoral. Ou seja: pode ser propina ou caixa 2 de campanha. É no valor da doação ilegal de R$ 600 mil (divididos em duas parcelas de R$ 300 mil) que Marconi aparece associado diretamente ao codinome "casero". Há ainda um terceiro momento em que doações a um MP e PG são citados, em Goiás. Supõe-se que MP seja Marconi Perillo e PG seja Paulo Garcia (PT), prefeito de Goiânia, mas nada se pode provar neste caso (a não ser que o Ministério Público Federal investigue ou aceite a delação premiada dos executivos da Odebrecht). Em um quarto momento, são citadas várias doações para "Piqui" (a grafia é essa mesma) e "Ambrosia". Da mesma forma, não se sabe a que políticos essas citações fazem referência, ainda que a ambrosia seja a sobremesa mais famosa servida no Palácio das Esmeraldas. Quinto momento Um quinto momento é mais consistente, tem despacho do juiz federal Sergio Moro e, se comprovado, também mostra uma doação ilegal (ou seja, com fins específicos de caixa 2 ou pagamento de propina) a Marconi Perillo ou Jayme Rincón. Na terça-feira, 22 de março, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão no apartamento do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón (PSDB), em São Paulo. O despacho do juiz Sérgio Moro relata que foi registrada em planilha de Ricardo Ferraz, diretor de contrato da Odebrecht, a entrega de R$ 1 milhão em dinheiro vivo ao motorista de Jayme Rincón, que tinha como apelido “Padeiro”, no dia 22 de outubro de 2014, exatamente quatro dias antes do segundo turno da eleição de 2014, vencida por Marconi Perillo. A ordem era entregar o dinheiro, em espécie, no endereço do apartamento de Jayme Rincón. Também há registro na planilha de dois celulares que estavam no nome de “Padeiro”. De acordo com as investigações, o motorista de Jayme conhecido por “Padeiro” era o policial militar de Goiás, Sergio Rodrigues de Souza Vaz. Um dos anexos da representação feita pela PF ao juiz Sergio Moro reproduz a planilha com anotação a mão: "Entregar (indica o endereço do apartamento de Jayme) ao senhor Sérgio (telefones registrados) dia 22/10, das 10h às 12h". Motorista de Jayme desde 2010, Sérgio Vaz morreu depois de reagir a assalto a uma pamonharia em Anápolis, no dia 31 de janeiro em 2016.

Marconi aparece em dois momentos (e possivelmente um terceiro e quarto momentos). Um deles coincide com doações legais, declaradas à Justiça Eleitoral. Trata-se do valor de R$ 200 mil, que é o montante repassado pelas empresas Leyroz de Caxias e Praiamar ao diretório do PSDB em Goiás. Pode ser a conexão Itaipava via Odebrecht? Pode, por isso carece de mais investigação por parte do Ministério Público Federal.

As outras doações devem causar preocupação ao tucano, já que aparecem nas planilhas (julgando que os dados da planilha da Odebrecht sejam verídicos), mas não constam da prestação de contas da campanha eleitoral. Ou seja: pode ser propina ou caixa 2 de campanha. 

É no valor da doação ilegal de R$ 600 mil (divididos em duas parcelas de R$ 300 mil) que Marconi aparece associado diretamente ao codinome "casero". Há ainda um terceiro momento em que doações a um MP e PG são citados, em Goiás. Supõe-se que MP seja Marconi Perillo e PG seja Paulo Garcia (PT), prefeito de Goiânia, mas nada se pode provar neste caso (a não ser que o Ministério Público Federal investigue ou aceite a delação premiada dos executivos da Odebrecht). Em um quarto momento, são citadas várias doações para "Piqui" (a grafia é essa mesma) e "Ambrosia". Da mesma forma, não se sabe a que políticos essas citações fazem referência, ainda que a ambrosia seja a sobremesa mais famosa servida no Palácio das Esmeraldas.


Quinto momento
Um quinto momento é mais consistente, tem despacho do juiz federal Sergio Moro e, se comprovado, também mostra uma doação ilegal (ou seja, com fins específicos de caixa 2 ou pagamento de propina) a Marconi Perillo ou Jayme Rincón. Na terça-feira, 22 de março, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão no apartamento do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón (PSDB), em São Paulo.
O despacho do juiz Sérgio Moro relata que foi registrada em planilha de Ricardo Ferraz, diretor de contrato da Odebrecht, a entrega de R$ 1 milhão em dinheiro vivo ao motorista de Jayme Rincón, que tinha como apelido “Padeiro”, no dia 22 de outubro de 2014, exatamente quatro dias antes do segundo turno da eleição de 2014, vencida por Marconi Perillo. A ordem era entregar o dinheiro, em espécie, no endereço do apartamento de Jayme Rincón. Também há registro na planilha de dois celulares que estavam no nome de “Padeiro”.
De acordo com as investigações, o motorista de Jayme conhecido por “Padeiro” era o policial militar de Goiás, Sergio Rodrigues de Souza Vaz. Um dos anexos da representação feita pela PF ao juiz Sergio Moro reproduz a planilha com anotação a mão: "Entregar (indica o endereço do apartamento de Jayme) ao senhor Sérgio (telefones registrados) dia 22/10, das 10h às 12h".
Motorista de Jayme desde 2010, Sérgio Vaz morreu depois de reagir a assalto a uma pamonharia em Anápolis, no dia 31 de janeiro em 2016.

Escândalo: Moro estaria envolvido no caso Banestado; ele era o juiz do caso que foi arquivado

No esquema de 124 bilhões de desvios na era tucana o Moro era o juiz do caso e ninguém prendeu ou acusou ninguém, pois eram tucanos e afins ! O valor dos desvios no esquema Banestado é várias vezes maior que toda Lava Jato! O senador Requião quer que o caso seja reaberto.
O senador Roberto Requião relembrou a “Operação Macuco”, da Polícia Federal e Ministério Público Federal, que desvendou o escândalo do Banestado, quando se apurou o desvio de 124 bilhões de dólares ao exterior, através do então banco estadual do Paraná. Os valores desviados à época, afirmou o senador, somavam muito mais do que as reservas brasileiras na moeda norte-americana. Segundo o senador, a “Operação Macuco”, conduzida pelo delegado José Castilho Netto e pelo procurador Celso Três, foi o ponto de partida para desvendar os métodos e os caminhos da corrupção no país.
É um escândalo totalmente tucano, mas nenhum tucano foi preso.
O juiz do caso foi Sergio Moro, alguns procuradores eram os mesmos da Lava Jato. Não fizeram nada.
Moro soltou Youssef, o principal doleiro do escândalo, e Youssef voltou a roubar.
A operação foi abafada e desmontada, sem a punição pelos responsáveis pelos desvios. A seguir, texto e vídeo do discurso de Requião sobre o “Caso Banestado”.
Leia também
Discurso de Roberto Requião.
Senhoras e senhores senadores,
Quero aproveitar hoje esse clima justiceiro que faz arder em santa ira os corações dos que levantam as bandeiras do civismo e da luta contra a corrupção, para lembrar o maior escândalo, o escândalo-mãe de todas as vergonhas e malfeitos recentes.
Vou relembrar aqui o caso Banestado, devassa feita entre os anos 1966 e 2002, época em que, como se sabe, o hoje tão indigitado partido dos trabalhadores era oposição. E o PSDB, PMDB, PTB, PFL, agora DEM, eram governo.
A investigação do caso Banestado, intitulada no âmbito policial de ‘Operação Macuco’, foi a maior investigação criminal do país de todos os tempos, e a precursora de outras grandes operações que se sucederam nas gestões dos presidentes lula e Dilma.
O caso Banestado começou na delegacia da Polícia Federal de foz do Iguaçu, para apurar o uso irregular das contas CC5 do banco, conforme menção do relatório final da CPI dos Precatórios, tendo, à época, contado com o entusiasmo e a colaboração do procurador da República Celso Três.
O inquérito mãe (inquérito 207/98 – DPF/Foz do Iguaçu) foi presidido pelo delegado federal José Castilho Neto e sua equipe de policiais federais, composta dentre outros pelos peritos criminais Renato Barbosa e Eurico Montenegro .
Em diligências realizadas em Nova Iorque/Estados Unidos, por quase seis meses, com o auxílio do FBI e do Ministério Público distrital local, foi quebrado o sigilo bancário de 137 contas-corrente da extinta agência do Banestado naquela cidade, contas que tinham como procuradores os principais doleiros brasileiros. Esses mesmos que estão aí enredados na Operação Lava Jato.
Com isso, descobriu-se, em um primeiro momento, o desvio e a evasão de divisas brasileiras no montante de 30 bilhões de dólares, o que possibilitou aos investigadores traçarem o que se chamou “mapa da corrupção brasileira”.
Com o prosseguimento da investigação, os desvios de dinheiro e a evasão de divisas revelaram-se ciclópicos, chegando à fantástica cifra de 124 bilhões de dólares.
Essa quantia jamais apurada em qualquer outro escândalo nacional envolvia, como beneficiários finais, nomes coincidentes com os de integrantes da alta cúpula do empresariado e da política nacional à época, em especial a políticos ligados ao PSDB, dentre outros.
Como não se ignora, e se ignora é porque a omissão é seletiva e altamente conveniente, o período da investigação da CPI foi dos anos de 1966 a 2002.
No entanto, o delegado Castilho, no início do governo Lula, por ordem do ministro da Justiça Márcio Thomás Bastos foi afastado das investigações, e outro delegado assumiu a presidência do inquérito.
Com isso, o rastreamento do dinheiro no exterior foi interrompido e nunca mais retomado.
Em consequência, a prova criminal ficou prejudicada, pois no crime financeiro a materialidade delitiva é o dinheiro e o seu rastro, sem o que não há prova hábil à condenação.
Ao invés de prosseguir o rastreamento do dinheiro evadido para chegar aos verdadeiros protagonistas do esquema criminoso, estranhamente, o novo delegado, com o aval do diretor geral da Polícia Federal, optou por apenas investigar em território nacional, através da operação policial intitulada “Farol da Colina”, os doleiros responsáveis pela evasão.
Setenta doleiros foram presos, com alta repercussão midiática, inclusive Alberto Youssef. Mas sem qualquer efeito prático, pois tais crimes continuaram a serem praticados, como se há de ver nos escândalos posteriores .
Os processos foram em sua maioria presididos pelo juiz Sérgio Moro da Justiça Federal de Curitiba. No entanto, ou geraram absolvição por falta de provas ou prescreveram por inércia da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Nos inquéritos do caso Banestado, o doleiro Alberto Youssef foi indiciado ao menos cinco vezes, tendo sido condenado em um deles.
O banco de dados com indícios criminais, elaborado à época, serviu de base durante os dez anos subsequentes para o fomento de todas as grandes investigações de crime financeiro no país, incluindo a operação “Lava Jato”.
Esse o grande legado do trabalho do delegado Castilho e do promotor Celso Três e suas equipes.
O legado do banco de dados, o desvendamento do caminho do dinheiro, do modus operandi, a revelação dos nomes e sobrenomes dos notáveis que desviaram, a valores da época, 124 bilhões de dólares, muito mais que as reservas cambiais do Brasil então.
Especulou-se muito porque o falecido ministro e advogado de tantas causas Márcio Thomas Bastos, que efetivamente mandava na polícia federal, mudou o delegado que presidia o inquérito e os rumos da investigação.
O ex-ministro não está mais entre nós, deixemos de lado as perguntas sem respostas.
Senhoras e senhores senadores,
Com toda certeza, se o inquérito presidido pelo delegado Castilho e acompanhado de perto pelo procurador Celso Três tivesse se completado, com o rastreamento do dinheiro no exterior, não teríamos os escândalos que se sucedem ininterruptamente na última década.
Por que o inquérito-mãe, o ponto de partida para desvendar toda a trama da corrupção no país foi abandonado?
Por que nunca se seguiu o rastro dos 124 bilhões de dólares desviados para o exterior?
Como investigar os desvios de hoje sem retomar as investigações do delegado Castilho e do procurador Celso Três?
Lá estão os fios da meada. Lá estão os nomes, todos os nomes. A nomenclatura toda. Lá está a tecnologia da corrupção, da fraude, do roubo, da sonegação, da malversação, da propina, dos trambiques, das concorrências e compras viciadas, superfaturadas.
Lá estão Alberto Youssef e os setenta doleiros. Lá estão as delações premiadas, que logo em seguida foram traídas pelos delatores.
Nada, por mais espantoso que se apure hoje é novidade frente àquela desditosa investigação.
Tenho a convicção que enquanto a “Operação Macuco” não for retomada, continuaremos esse cansativo e inútil trabalho de carregar pedras até o topo da montanha, para vê-las em seguida despencar. E tudo recomeçar,
Por fim, uma notícia que confirma a seletividade de determinadas operações de combate à corrupção.
O jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, noticiou nos dias 27 e 28, domingo e segunda passados, que a delação, devidamente premiada, de Alberto Youssef sobre corrupção no governo de Jaime Lerner, sumiu do processo. Escafedeu, evaporou-se, criou asas, ninguém sabe, ninguém viu.
Tão simples assim: a delação de Alberto Youssef no caso Copel/Olvepar, onde os meliantes levaram mais de 150 milhões de reais da empresa paranaense de energia, envolvendo figuras de proa do então governo estadual, sumiu do inquérito.
Noticia a Gazeta que a duras penas tenta-se reconstruir a delação do doleiro.
Mesmo que quisesse, não encontraria um epílogo à altura do desmonte das investigações do Banestado que essa informação sobre o desaparecimento da denúncia de Youssef no escândalo Copel/Olvepar.
E espero que todos os que se levantam contra a corrupção e os corruptos fiquem indignados como eu, diante da impunidade do caso Banestado e diante do sumiço da delação desse tão famoso e até mesmo cultuado personagem chamado Alberto Youssef.
Por fim, ao delegado Castilho, aos peritos criminais Renato Barbosa e Eurico Montenegro e ao procurador Celso Três, minhas homenagens pelo pioneirismo das investigações de lavagem de dinheiro, fraudes financeiras, fraudes fiscais, corrupção.
“Operação Macuco”, foi lá que tudo começou.
Aliás, um pergunta para o ministro Cardozo e para a Polícia Federal: por onde anda o delegado José Castilho Netto?

Três pessoas ficam feridas em acidente na PR-481

Um acidente envolvendo dois veículos na noite deste domingo (27), na rodovia PR-481 deixou três pessoas feridas.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, a colisão aconteceu por volta das 19h30, na saída de Santo Antônio do Sudoeste, sentido a Ampére e envolveu um veículo Corcel II com placas de Pranchita, conduzido por Helio Orlando Bonfante, 60 anos e uma camionete Ford Ecosport, placas de Santo Antônio do Sudoeste, conduzido por Ivan da Silva, 36 anos.
O condutor do Corcel teve ferimentos considerados graves. Na Ecosport, a passageira Dilciane Aparecida Wermut, 32 anos e um menino de 9 anos tiveram ferimentos leves. Todos foram encaminhados ao Hospital Regional, em Pranchita.   

Advogados fazem ato no RS contra pedido de impeachment de Dilma

Um grupo de advogados protestou na tarde desta segunda-feira (28) em frente ao prédio da seccional do Rio Grande do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Centro de Porto Alegre. Eles são contrários à abertura de um novo pedido, pela OAB, de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Conforme a organização do movimento, participaram cerca de 200 pessoas. A Brigada Militar não acompanhou o protesto, que ganhou o nome de Advogados e advogadas pela Legalidade Democrática.
Para o advogado Mário Madureira, líder do ato, a "OAB está mergulhando na lama do golpismo como fez em 1964". "Essa entidade não pode fazer o que está fazendo, não pode se transformar numa prestadora de serviço dos golpistas que querem governar sem voto e sem eleição." Durante o protesto, o grupo bate palmas, canta e diz palavras de ordem: "A verdade é dura, a OAB apoiou a ditadura."O grupo protocolou um documento com 1.150 assinaturas contrárias à abertura do novo impeachment da presidente. A manifestação se encerrou por volta das 18h45.O novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi protocolado na tarde desta segunda-feira em Brasília, no Distrito Federal. O documento se somará agora a outros 11 pedidos pendentes de análise pelo presidente da Câmara,Eduardo Cunha (PMDB-RJ).Houve confusão entre grupos pró e contra o governo no salão verde da Câmara quando os membros da OAB chegaram para protocolar o documento. (veja no vídeo acima).No pedido de impeachment, a OAB acusa Dilma de crime de responsabilidade ao:
– tentar interferir nas investigações da Operação Lava Jato, inclusive no caso da nomeação do ex-presidente Lula, que é investigado, como ministro da Casa Civil;

– conceder renúncia fiscal à Fifa para a realização da Copa do Mundo de 2014;
– ter autorizado as "pedaladas fiscais", que são atrasos no pagamento a bancos para maquiar as contas públicas.

"A sociedade espera celeridade na apuração de todos esses casos. É isso que nós queremos e é isso que a OAB espera. Esperamos serenidade, que as pessoas tenham calma, esperamos que esse ódio que está instalado diminua. Não podemos colocar uma classe contra a outra, pessoas contra si", afirmou o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia.

Força-tarefa em Uruaçu prende sete por tráfico de drogas


A Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária, por meio da 10ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Uruaçu, em parceria com a Polícia Militar, a Superintendência de Polícia Técnico-Científica e do Conselho Tutelar local, realizou na última quarta-feira (23) a Operação Semana Santa para coibir crimes relacionados ao tráfico de drogas. Durante a operação, que envolveu aproximadamente 50 policiais civis e militares, conselheiros tutelares e a Polícia Técnico-Científica, sete pessoas foram presas em flagrante e indiciadas por tráfico de drogas e posse de arma de fogo.
Com os autuados, os policiais encontraram porções de maconha e crack e um revólver calibre 32 mm. Além das prisões em flagrante, os policiais efetuaram dois Termos Circunstanciados de ocorrência por crime de porte de drogas para consumo. Ao todo, os policiais cumpriram 24 mandados de busca e apreensões em residências e 18 mandados de conduções coercitivas. As medidas judiciais foram cumpridas como parte de investigações realizadas naquele município por crimes de tráfico e associação para o tráfico.
A ação, realizada na véspera do feriado prolongado da Semana Santa, teve por objetivo retirar de circulação pessoas envolvidas com tráfico de entorpecentes, bem como drogas e armas, contribuindo para a prevenção de crimes relacionados ao comércio e uso de drogas na região.

Tiroteio termina com assaltante morto no bairro Pinheirinho, em Curitiba

Um confronto armado terminou com um assaltante morto no bairro Pinheirinho, em Curitiba, na noite desta segunda-feira (28). De acordo com informações repassadas pela Polícia Militar, a situação começou com um assalto a um Chevrolet Zafira no bairro Xaxim.Depois do assalto, dois homens fugiram com veículo pela Linha Verde. No entanto, uma equipe do 13º Batalhão da Polícia Militar foi alertada sobre o roubo e acabou cruzando exatamente com o carro roubado já no bairro Pinheirinho. Quando foram realizar a abordagem, um Volkswagen Gol, que estaria dando cobertura para os criminosos, passou atirando contra os policiais. Segundo a PM, os ocupantes da Zafira também começaram a atirar e um confronto armado com os PMs começou no local. Um dos assaltantes foi atingido. Ele foi atendido por uma equipe do Siate e foi encaminhado ao hospital. No entanto, ele não resistiu e morreu na ambulância.Já o outro suspeito que também estava na Zafira conseguiu fugir e ainda não foi encontrado.  Os ocupantes do Gol foram abordados por outra equipe da PM e presos. O corpo do assaltante foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Curitiba. Já os presos foram encaminhado para a delegacia da região. A Polícia Civil vai investigar o caso.

PADRES LANÇAM MANIFESTO CONTRA O GOLPE

Um grupo de padres paraibanos, liderados por Djacy Brasileiro (foto), lançaram recentemente um manifesto contra o suposto golpe contra o PT e o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Além de Djacy, também assinam o documento: Antônio Maria, Alex Victor Cauchi, Waldemir Santana, Gedeon Oliveira, Hélio Rosa e Paulo Cabral.
No abaixo-assinado, os padres dizem que em comunhão com a CNBB (Conferncia Nocional dos Bispos do Brasil), dizem que defendem o estado democrático de direito.
“Petistas ou não, se forem corruptos precisam ser julgados e, se condenados, punidos. Contudo o que assistimos é uma execração pública e desrespeitosa dirigida a lideranças respeitadas internacionalmente e legitimamente eleitas pela maioria dos brasileiros, em oposição a corruptos publicamente comprovados que continuam blindados pela mesma força política e pelo aparato estatal que pede a punição antecipada de Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousself”, diz a nota.
“O momento é grave e o problema é muito mais sério do que a maioria da população, informada apenas pela Rede Globo, consegue imaginar. A elite burguesa, branca e historicamente corrupta deste país não está preocupada em acabar com o instrumento que tão bem ela mesma criou para governar e manter-se no poder (a corrupção institucionalizada). Ela está desesperada frente a possibilidade de perder espaço de poder”, acrescenta.
Confira o manifesto na íntegra abaixo:
MANIFESTO DOS PADRES PARAIBANOS “CONTRA O GOLPE, A FAVOR E EM DEFESA DO ESTADO DE DIREITO E DEMOCRÁTICO”
Nós abaixo-assinado, e, em comunhão com a CNBB (Conferncia Nocional dos Bispos do Brasil), sacerdotes e servos do povo de Deus, na Arquidiocese da Paraíba, diante do momento histórico que estamos vivendo entendemos ser parte da nossa missão profética, um posicionamento claro e público a favor do direito democrático, da ordem social e política ameaçada surpreendentemente por autoridades e lideranças que têm o dever de defendê-la.
Lembramo-nos do canto do Pe. João Carlos que por tantos anos embalou a missão da igreja de base nos campos e periferias deste imenso país. Parece-nos que hoje, mais do que nunca ele é atual e precisa ser novamente cantado pelo povo de Deus, fortalecendo e renovando a mística em defesa da Vida, dos empobrecidos e injustiçados!
“Senhor, como vive esse povo sofredor,
Lutando pra afirmar o seu valor.
Quem devia governar se aproveitou,
Quem devia denunciar esmoreceu,
Quem devia reclamar se omitiu,
Quem devia censurar, abençoou…”(…)

Com este canto afirmamos nosso posicionamento contra toda a corrupção e exploração alimentadas pela lógica capitalista e neoliberal. Mas afirmamos que o justo enfrentamento e combate à corrupção não é celetista nem manipulável.
Quando acompanhamos a denúncia unilateral e personalista dos “corruptos petistas”, nos perguntamos pelos autores da histórica corrupção neste país. O engodo de que a corrupção tem CNPJ declarado, CPF e residência, é um engodo diante do qual não podemos nos calar.

Petistas ou não, se forem corruptos precisam ser julgados e, se condenados, punidos. Contudo o que assistimos é uma execração pública e desrespeitosa dirigida a lideranças respeitadas internacionalmente e legitimamente eleitas pela maioria dos brasileiros, em oposição a corruptos publicamente comprovados que continuam blindados pela mesma força política e pelo aparato estatal que pede a punição antecipada de Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousself.
O momento é grave e o problema é muito mais sério do que a maioria da população, informada apenas pela Rede Globo, consegue imaginar. A elite burguesa, branca e historicamente corrupta deste país não está preocupada em acabar com o instrumento que tão bem ela mesma criou para governar e manter-se no poder (a corrupção institucionalizada). Ela está desesperada frente a possibilidade de perder espaço de poder.
Diante disso DENUNCIAMOS O GOLPE FASCISTA e ANUNCIAMOS NOSSO IRRESTRITO APOIO À LUTA E RESISTÊNCIA POPULAR, protagonizada pelos movimentos e organizações sociais populares, pelos sindicatos e partidos que historicamente sempre estiveram na defesa de um projeto popular neste país. Deste modo assinamos e assumimos nosso compromisso com o processo democrático Brasileiro:
Pe. Waldemir Santana.
Pe. Gedeon Oliveira.
Pe. Alex Victor Cauchi.
Pe. Hélio Rosa.
Pe. Paulo Cabral.
Escola de Fé e Política.
Pe. Djacy Brasileiro.
Pe. Antônio Maria.

POLÍCIA PRENDEU QUADRILHA QUE ROUBOU CARGA COM 450 BOTIJÕES DE GÁS

Na tarde de ontem, segunda-feira, dia 28/03/2016, policiais do 7DP/Gepatri-Anápolis, em conjunto com policiais de Abadiânia e do 5.ºDP, estes acompanhados dos Delegados de Polícia Dr Daniel, Dr Eder e Dra Karla, realizaram operação policial no Parque São Conrado, bairro de Anápolis, onde aprendeu parte da associação criminosa que roubou no dia 24/03/2016 uma carga de 450 botijões de gás.
Histórico do Roubo de botijão
No dia 24/03/2016 um caminhão que carregava botijões de gás foi abordado por três indivíduos nas proximidades da cidade de Abadiânia, BR 153, onde mantiveram o motorista em cativeiro por cerca de 5 (cinco) horas. Contudo, após o roubo, o veículo apresentou problemas mecânicos e precisou ser abanado pelos ladrões numa via vicinal de Abadiânia, próximo de uma chácara. Nesta fizeram contato com o chacareiro e solicitaram que esse “vigiasse a carga”, pois, posteriormente, eles viriam buscá-la. No outro dia, ao retornarem a chácara, foram informados pelo chacareiro que a carga e o caminhão haviam sido apreendidos pela policia militar, pois o mesmo constava como furtado/roubado. Nisto, inconformados, os ladrões agrediram o chacareiro e o seqüestraram, levando-o para Anápolis, torturando-o, e, ainda o ameaçando de morte. Somente foi liberado após os ladrões terem solicitado que o chacareiro desse para os suspeitos o valo de R$ 5000,00 (cinco mil reais).
Operação policial
Na operação foi aprendida a arma de fogo utilizada no roubo da carga e o menor J.D.S.R, 17 anos, coautor do crime, o qual confessou a participação no roubo, tortura e cárcere privado. A arma foi encontrada na residência de B.H.C, 17 anos, sem participação no crime de roubo, mas que guardava a arma. Em desfavor de ambos foi lavrado o BCO pelo ato infracional análogo ao crime de posse de arma de fogo de uso permitido (art. 12, lei 10826/03). Prosseguem as investigações em desfavor de J.D.S.R, 17 anos.

GRAER APREENDEU UM ARSENAL EM GOIÂNIA


Desde o dia 14/12/15, quando as Equipes GRAER realizaram a prisão de um PM que comercializava armas de fogo de calibre restrito, que o GRAER/2 vem realizando diligências com o objetivo de identificar um indivíduo de alcunha "Veiga", que segundo o militar preso, havia adquirido uma Pistola Glock, Cal .40 e dois carregadores. 

Na tarde de omtem, as Equipes identificaram o indivíduo como sendo, Frederico, residente na Rua 09, Setor Oeste, Goiânia, iniciando o monitoramento do local. 
No momento em que Veiga se preparava para sair, foi acionado o apoio da Equipe GRAER 8298, que realizou a abordagem policial no indivíduo, encontrando em seu poder, após busca pessoal, uma Pistola Glock, G22, com dois carregadores e 30 munições Cal .40 intactas. Foram realizadas buscas no interior do apartamento do detido, sendo encontrado e apreendido: um Revólver Cal .22, uma Pistola Bereta, Cal .635, com um carregador, um Revólver, Cal .635, uma Pistola Colt, Cal .22, uma Espingarda Rossi, Cal 12, dois canos, 07 cartuchos Cal 12 intactos, um Revólver Taurus, Cal .38, dois simulacros, tipo AirSoft sendo um Fuzil, modelo Colt 64, Cal 556 e uma Revólver Cal .357, e ainda, a quantia de R$ 7042,00 reais e $ 61 dólares, 221 munições Cal 9mm intactas e 341 munições Cal .40 intactas. Ao analisar o computador do detido, foi encontrado um vídeo, onde o mesmo aparece torturando um indivíduo, com choques elétricos e socos, sendo este objeto também apreendido. 
O preso e o material encaminhado para Central de Flagrante.