quinta-feira, 25 de junho de 2015

OPERAÇÃO FURA FILA 2, MP FOI ATÉ A UPA DE CALDAS NOVAS

Dando prosseguimento à série de investigações sobre a Saúde de Caldas Novas, o competente Ministério Público do estado de Goiás, intensificou e estendeu suas investigações na Unidade de Pronto Atendimento UPA, na noite de (25/06), em Caldas Novas Goiás, cerca de 170 km da capital Goiana.
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A cada dia o Ministério Público, sob o comando do Dr: Pedro Beltrami, vem fechando o cerco no maior esquema de favorecimento politico de Goiás, o desenrolar da operação pode ser que faça parte do cruzamento de dados onde envolve a suspeita de que, vereadores da base do atual Prefeito Evandro Magal (PP), estariam sendo beneficiados com regalia privilegiadas em marcações de cirurgias, agendamentos de consultas e outras mais na área da saúde, uma especie de, "jeitinho brasileiro", ou na linguagem chula "famosa passa na frente", uma especie de fura fila da regulação.
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Dezenas de pessoas chegam a ficar mais de 12 horas numa fila da regulação de Caldas Novas, em meio a sereno e frio, sendo que, em boa parte das tentativas se quer, foram atendidos, isso porque, antes de liberarem as senhas de vagas da regulação, alguns vereadores da base do Prefeito já teriam sido contemplados com as tais.
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Nas redes sócias, é comum encontrarmos, comentários desse gênero, onde pessoas afirmam que, chegaram as 18 e 19 horas do dia anterior, foram atendidos as 07h30min do dia seguinte e se quer, conseguiram realizar o agendamento com o médico especialista, tudo isso, por causa de um esquema que o Ministério Público esta investigando na cidade de Caldas Novas, um famoso jeitinho brasileiro, ou melhor dizendo, vereadores que usurpam do poder furaram filas na regulação de Caldas Novas, conforme consta investigação em andamento.
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Não é a primeira vez que Caldas Novas vem tendo várias matérias relacionadas as Saúde, na maior estancia Hidro Termal do Mundo, cidadãos pernoitam e mendigam atendimento na fila da regulação, em meio ao frio e sereno, um verdadeiro descaso da atual administração. 
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Nós do Caldas Novas notícias temos vídeos e imagens do discurso politiqueiro que o atual prefeito dizia no ano de 2012 que segue;

“O problema da saúde Pública, muitos esperando na fila, muitos pedindo ate pelo amor de Deus por uma simples consulta, pessoas dormindo na fila, pessoas perdendo dia de trabalho, para marcar uma simples consulta, pra marcar um simples procedimento” 
Evandro Magal, programa eleitoral exibido em 24/09/2012.
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Assim como Magal falou no ano de 2012, observamos que em 2015, a real situação é bem pior do ocorria na administração passada, pessoas iam durante o dia, eram atendidos nos períodos matutino e vespertino, sendo que, quando prometia no passado que o futuro é agora, mesmo dormindo não estão sendo atendidos, devido a um esquema esquema de fura fila, que vinha acontecendo em nossa cidade, ate ser desarticulado pelo competente Ministério Público Estadual.
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Parabéns Ministério Público, acreditamos que justiça será feita e a resposta breve chegará ao conhecimento de todos, os trabalhos continuam dia e noite, para responsabilizar todos os envolvidos nessa ação criminosa, que retirava o direito de pessoas de agendarem seus exames, mesmo depois de uma longa noite e jornada de tentativas frustradas.
Fonte e Texto: facebook.com/caldasnovas.noticias

Membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia chegam a 18.1 milhões


O número de membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia chegou a 18.1 milhões, pela primeira vez, mas G. T. Ng, secretário da Igreja Adventista mundial, não está celebrando. Ng expressou desânimo diante das grandes perdas. “É fácil batizá-los, mas é muito mais difícil retê-los”, disse ele em uma entrevista.

“A retenção e fortalecimento devem estar do mesmo lado da moeda, mas aparentemente os batismos têm maior glamour: ‘Vejam quantas pessoas eu batizei!’”, comenta Ng. “‘Fortalecimento? Quem se importa? Não há glória para mim.’ Portanto, temos um problema inerente: perdas, graves perdas. Mas poucos falam a respeito.”

Porém, Ng fez questão de falar sobre isso quando apresentou o relatório anual de membros no Concílio Anual, uma reunião dos líderes da Igreja mundial, na sede da Igreja Adventista, em Silver Spring, Maryland, Estados Unidos.

Os membros da Igreja aumentaram em 1.5%, atingindo 18.143.745, em relação aos 17.881.491 do ano anterior, de acordo com os dados que apresentou. Pelo 10º ano consecutivo, mais de um milhão de pessoas se uniram à Igreja – 1.091.222, para ser exato – porém, ao mesmo tempo, em uma década, 818.968 pessoas foram removidas dos livros devido a óbito, a deixarem a Igreja ou por terem o paradeiro desconhecido.

“Algumas dessas perdas refletem o contínuo trabalho das igrejas locais de auditarem seus livros para removerem os nomes de membros cujo paradeiro é desconhecido e que não estão frequentando os cultos por algum tempo”, disse David Trim, diretor dos arquivos da Igreja mundial que compila os dados.

Trabalho contínuo
Sem a auditoria, os membros da Igreja seriam 25 milhões, hoje, Ng disse. Ao apresentar outra estatística, ele informou que 31.8 milhões de pessoas foram batizadas nos últimos 40 anos, enquanto 11.4 milhões saíram da igreja ou seu paradeiro é desconhecido. Os dados não incluem os óbitos.

Muitas delas deixaram a Igreja porque não foram devidamente fortalecidas, reforçou o secretário durante a entrevista. “Devemos nutrir cuidadosamente os recém-chegados e ajudá-los a se enraizarem na Palavra”, sugere T. P. Kurian, diretor de Comunicação da Divisão Sul-Asiática em um e-mail recente.

Ng defendeu a prática de contagem dos membros e disse que não pode ser comparada com o censo no Antigo Testamento, feito pelo rei Davi, resultando na punição de Deus. Ng lembrou que as ações de Davi foram uma demonstração de arrogância e orgulho.

Dentre as outras estatísticas, Ng notou que o crescimento está estagnando nos países do Hemisfério Norte e na Austrália, mas explodindo no Hemisfério Sul, especialmente na América Central e América do Sul, na África e no sul da Ásia. Ainda, ele disse que o modesto crescimento na América do Norte e na Europa ocorre, grandemente, entre os imigrantes do Hemisfério Sul.

A Europa é ainda mais desafiadora, afirma. A Igreja tem três Divisões na Europa, um legado de sua longa presença no continente, mas o número de membros é pequeno. A Divisão Transeuropeia, que inclui a Inglaterra, é a menor de todas as 13 Divisões, com 84.428 membros.

A União-Associação Britânica, por exemplo, tem 34.512 membros, um aumento líquido de 464 pessoas, das 34.048 no ano anterior. A maioria dos novos membros é composta por imigrantes. “E quanto aos britânicos nativos?”, Ng questionou. “Quero dizer, eles nasceram lá. São de lá. E quanto a eles? Estamos fazendo algo por eles? Essas são perguntas difíceis.”

A todo povo
Ng lembra que as histórias missionárias, normalmente, findam com um clímax e deixam a impressão de que o trabalho foi um sucesso. Mas ele sublinha que as estatísticas apresentam o outro lado do quadro: grande parte do mundo não teve a oportunidade de ouvir a respeito da primeira vinda de Jesus e muito menos da segunda vinda.

Ele mencionou que a Igreja está presente em cerca de 230 países, mas outros 22 países, reconhecidos pelas Nações Unidas, ainda não foram penetrados. Além disso, um país pode ter uma grande população de adventistas, e mesmo assim conter grupos principais de pessoas sem um único adventista. No Quênia, muitos dos 800 mil membros da Igreja são de dois grupos linguísticos, enquanto outros 40 grupos linguísticos não foram, na maioria, alcançados. O mesmo ocorre na Tailândia, onde a maioria dos membros pertence a grupos minoritários de pessoas.

“Portanto, uma vez que você entrou em um país, não significa que o trabalho foi realizado”, afirma Ng. “Longe disso!” 

André Ramiro, o Matias de Tropa de Elite, fala sobre sua conversão


Se você estivesse numa feira, no Rio de Janeiro, no início da década de 90, provavelmente encontrasse André Ramiro fazendo carreto. Tempos depois, o encontraria tomando conta de placas na Avenida das Américas, na zona oeste carioca. Ou ainda como office boy, atendente de boteco, caixa de supermercado, e porteiro de cinema. Por fim, ao assistir ao filme Tropa de Elite, você o encontraria como André Matias, o soldado do Bope e do aclamado capitão Nascimento, interpretado por Wagner Moura.

André Ramiro nasceu em Lins de Vasconcelos e foi criado no bairro de Vila Kennedy, em Bangu, na favela da Metral. Tem duas irmãs por parte de mãe, três irmãos por parte de pai e um filho de nove anos. “Fui criado e educado por minha mãe, tive uma infância simples em um lar de valores cristãos. Com doze anos e como já era o homem da casa, tive que conciliar trabalho e estudo”, destaca André, ao mesmo tempo em que lembra que foi uma criança hiperativa e criativa. “Gostava de desenhar, pintar, assistia a muitos filmes, colecionava histórias em quadrinhos, ouvia muita música e comecei a praticar artes marciais aos 14 anos”.

Com 22 anos, Ramiro conheceu a cultura hip-hop no bairro boêmio da Lapa. Por meio de um amigo, começou a participar da Batalha do Real, competição em que MCs se enfrentam, por turnos, com rimas improvisadas. “A partir daí participei de varias edições da Liga dos MCs. Naturalmente fui envolvido no universo artístico da cultura urbana e foi aí que tudo começou.”

Dentro da tropa
“Como assim ‘tudo começou’, André? Tudo o quê?”, pensei, mas em seguida ele respondeu. “Tudo começou no fim de 2005. Nessa época, eu era porteiro de cinema e rapper.” Em um dos eventos, conheceu o ator João Velho e logo se tornaram amigos. João passou o contato de André para a Zazen Produções, de José Padilha e Marcos Prado, pois estavam procurando alguém com o perfil do Matias. “Recebi uma ligação me convidando para testes do filme Tropa de Elite. Esse foi meu primeiro trabalho como ator”, observa.

A partir daí, André foi convidado para inúmeros festivais de cinema nacionais e internacionais, foi premiado e só então começou a estudar teatro. “Fiz dez longas-metragens no Brasil e exterior, inúmeros curta-metragens e algumas participações na Globo.” Atualmente, tem contrato com a Rede Record, na qual teve participação em uma novela e está gravando seu segundo seriado. O ator também possui um disco de rap gravado, além de outros projetos cinematográficos com amigos ou por convite.

Ramiro viveu um marco na história do cinema nacional. Em Tropa de Elite, ele entrou na pele de Matias, o aspirante que depois virou capitão do Batalhão de Operações Especiais. “Os filmes Tropa de Elite e Tropa de Elite 2 – O inimigo agora é outro abordam a realidade social, econômica e política da Polícia Militar do Rio de Janeiro, da população carioca e, consequentemente, do Brasil. Um filme sem máscaras que reflete o quanto é necessário assumirmos nossa responsabilidade como cidadãos”, acredita o ator.

Segundo ele, os longas vão ao encontro das seguintes perguntas: “É assim que queremos ser governados? Somos protegidos mesmo pela polícia? Temos boa saúde, boa educação? Somos ressarcidos dos nossos impostos? Divido as perguntas com todos, crendo que a verdadeira riqueza de uma nação é a sabedoria e que feliz é a nação cujo Senhor é Deus”.

Acertando o alvo
Por falar em Deus, André cresceu em um lar cristão e seu encontro com Cristo veio de dentro de sua casa. “Vivemos num mundo em que a vaidade, o desejo material e nosso próprio eu nos fazem adorar mais a criatura que o Criador. Como sou um homem falho e limitado por essência, não foi diferente comigo e, consequentemente, afastei-me dos ensinamentos de Cristo.” Mesmo ganhando o mundo, com sucesso na vida financeira e profissional, o ator fracassava dentro de casa e se sentia vazio.

“Procurei e visitei várias religiões acreditando que o caminho para melhorar seria através da espiritualidade”, continua, “foi quando minha mãe e minha irmã se aproximaram me dando carinho e conselhos, incentivando-me a ler e a estudar a Bíblia”. Mateus 11:28, 29 foi o verso que tocou no coração de André: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.”

“Senti-me tocado e, por meio da minha irmã, conheci a Igreja Adventista. Fiquei impressionado com a maneira detalhada com que a igreja transmite os ensinamentos da Palavra de Deus”, afirma o ator. Ele recebeu estudos bíblicos de diversos pastores. “Desde então, decidi voltar a estudar a Bíblia, fui batizado, fiz novos amigos, participo de grupos de estudos bíblicos e a cada passo minha vida tem sido transformada, no passo da prática da militância da fé.”

Quando perguntado sobre a reação e opinião da família, amigos e colegas de trabalho a respeito desse novo estilo de vida, André é sucinto. “Minha família está feliz. Meus verdadeiros amigos entendem e aceitam minha escolha, entretanto, quanto ao restante, peço sabedoria a Deus para poder lidar”, resume. “Acredito que quando nós decidimos levantar a bandeira do Rei do Universo naturalmente as lutas e dificuldades virão, mas a vitória é sempre certa!”, alegra-se.

“O que você teve que renunciar, André?”, questionei. “Acredito que, como qualquer pessoa, o que temos de renunciar todos os dias, desde o momento em que acordamos, é nosso próprio eu”, explica. De acordo com o ator, a vaidade e os desejos carnais massacram o ser humano. A desobediência traz culpa e nos afasta do Pai. “Não sou perfeito, nem melhor que ninguém. Nossa luta é travada diariamente e será assim por todos os dias de nossa vida! Sem Deus nada podemos fazer.”

Missão dada, é missão cumprida
Voltando ao assunto da vida artística, cinema e televisão, Ramiro afirma que vai continuar atuando. “Creio que Deus não tem me dado o dom de atuar e não me colocou no lugar onde estou à toa. Segundo as palavras de Cristo, somos a luz do mundo e o sal da Terra. Tudo que aprendemos com a Palavra de Deus deve ser transmitido, principalmente para as pessoas que estão perdidas e não conhecem a Jesus.”

André acredita que as atitudes do cristão despertam o interesse nas pessoas em conhecer sobre essa novidade de vida (Rm 6:4). Elas estão nas ruas, em casa, no trabalho e no meio social. “Faz parte dos meus planos continuar atuando, pedindo a Deus que me proporcione trabalhos em que eu possa honrar o nome dEle. Seja dentro do meio cristão ou fora dele. Todos nós temos uma missão”, conclui o ator. E como diz o slogan do filme Tropa de Elite: “Missão dada, é missão cumprida”.

Passamos pela feira, pela Avenida das Américas, pelo boteco, observamos as ruas procurando um office boy, entramos em supermercados, lojas de conveniência e portarias de cinemas e nada do cara do Tropa de Elite. Contudo, se você, hoje, visitasse a Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Botafogo, no Rio de Janeiro, com certeza encontraria André Ramiro. O filho pródigo retornou à casa do Pai.

MUITAS PROMESSAS E ESTÃO CHEGANDO AS ELEIÇÕES NOVAMENTE!


Bandidos assaltam Banco do BB de Buriti, um cliente morreu

Quatro homens fortemente armados assaltaram no fim


da manhã desta quarta-feira (24) a agência do Banco do Brasil da cidade de Buriti, situada na região leste do Maranhão, distante 692 km de Imperatriz. 
Segundo informações do delegado da Polícia Civil, Thiago Bardal, responsável pelo caso, os quatro suspeitos invadiram a agência e após roubar uma quantia, que ainda não foi divulgada pela gerência do banco, fugiram em direção à cidade de Coelho Neto.
“O que foi apurado até agora é que no momento do assalto a agência estava cheia de clientes. Quatro elementos entraram armados e anunciaram o assalto. Eles roubaram e fugiram em direção a Coelho Neto”, relatou o delegado.
Os suspeitos ainda trocaram tiros com a Polícia e uma pessoa, que ainda não teve a sua identidade revelada, acabou sendo alvejada com um tiro na perna. Ela foi socorrida e encaminhada para o hospital municipal de Caxias.
Ainda conforme o delegado, a Polícia já iniciou as buscas com o objetivo de reconhecer e prender os responsáveis pelo  assalto. “Nós já iniciamos as investigações e os policiais já estão em campo para tentar prender os criminosos”, afirmou Thiago Bardal.
O número de assaltos a bancos tem aumentado em toda a região Nordeste. Essa estatística preocupante também é percebida no Maranhão, onde os bandidos têm intensificado as ações criminosas.

Somente este ano já foram 49 ocorrências contra agências bancárias no Maranhão, incluindo assaltos e arrombamentos a bancos, explosões de correspondentes bancários e saidinhas. Esse total já supera mais da metade de todo o ano passado onde ocorreram 75.

PM prende suspeito de integrar grupo que assaltou o BB de Parnarama/MA

Barra do Corda, Maranhão, na  madrugada última segunda-feira, 22 de junho, a guarnição da VTR Ronda da Comunidade, após abordagem, averiguando denúncias de um veículo estacionado irregularmente na Av. Rio Amazonas, encontrou em posse de Lais Gomes Carvalho, 01(um) carregador Cal.40 de n° SDT87914 PM- PI, 13 cartuchos Cal.40 intactos e R$ 7.588,00 em cédulas.
Imediatamente, foi solicitado apoio do serviço de inteligência, a fim de constatar a procedência do carregador e a relação com o suspeitos de assalto, que sucumbiram em confronto com a pm , na cidade de Itaipava do Grajaú.
Após investigação, foi preso o parceiro de Laís, que usava uma carteira de identidade possivelmente falsa, com nome de Gabriel da Costa Lima, o mesmo fazia parte da quadrilha que se encontrava na cidade de Itaipava, e é suspeito de ser foragido de Pedrinhas.
Ambos foram conduzidos até a delegacia de polícia local, para serem tomadas as devidas providencias.
O comandante do Batalhão, tenente coronel Eriverton, parabenizou os policias do 5° BPM, pela rápida investigação e ação, que culminaram na prisão do possível foragido, e por mais uma vez ter retirado das ruas, um indivíduo que perturba a ordem pública.
Fonte: 

Ronaldo Caiado é desmascarado e amarga uma vergonha nacional mais uma vez!

A divulgação do documento foi feita pela rede social do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).
O link que Ronaldo Caiado se refere (abaixo – grifado em azul) foi retirado do ar “estranhamente”
HabeasCorpus250615
“Lula ‘Brahma’ quer escapar da responsabilidade no escândalo do Petrolão/Lava Jato. Habeas Corpus prova que o ‘chefe’ foi identificado”, escreveu o parlamentar.
Um habeas corpus preventivo impetrado na Justiça Federal pede que o ex-presidente Lula não seja preso na Operação Lava Jato. O documento é do fim da tarde desta quarta-feira 24, mas de acordo com o Instituto Lula, não foi impetrado pelo petista.
Segundo a entidade, que respondeu à Folha de S. Paulo, qualquer cidadão poderia fazer isso. O instituto vê a ação como de “alguém preocupado com o ex-presidente” ou “como uma provocação”.
O Instituto Lula declarou que estranha que sua divulgação parta do senador Ronaldo Caiado, respondeu, em nota, o instituto, que concluiu que “o ex-presidente não é investigado na operação Lava-Jato”.
(BR29 com informações do Brasil 247)
No fim da manhã de hoje Folha de S. Paulo publicou uma notícia espetacular: "Lula pede à Justiça para não ser preso por juiz da Operação Lava Jato," dizia o titulo.
O site do senador Ronaldo Caiado (DEM-MS) divulgou a história. Eram 12:52 quando o roqueiro Roger celebrou no twitter: "Choro antecipado", disse o neo-golpista.
O problema é que se tratava de uma mentira. O pedido de habeas corpus a favor de Lula não foi uma iniciativa do ex-presidente nem de qualquer pessoa próxima.
Foi uma iniciativa de um cidadão de Campinas chamado Marcelo Ramos Thomaz, que entrou com o pedido na Justiça do Rio Grande do Sul. Marcelo apresenta-se como consultor e já fez isso outras vezes, embora com cidadãos menos famosos. Já entrou com um pedido de habeas corpus para Nestor Cerveró, condenado pela Lava Jato. Também apresentou o mesmo pedido para a secretaria Simone de Vasconcelos, denunciada na AP 470.
A comemoração antes da hora dos adversários do PT apenas reforça a necessidade de um cuidado elementar do jornalismo.
Se é necessário conferir toda notícia antes de sua publicação, é indispensável fazer uma checagem reforçada quando ela envolve uma personalidade de envergadura, quando cada informação — seja falsa, seja verdadeira — pode ter consequências maiores.
Outro cuidado envolve personalidades que não se encontram na lista dos mais queridos de uma publicação. A tentação de publicar uma notícia que agrade a direção é sempre maior. Exige mais cuidado de apuração, portanto.
O saldo é criar uma anedota inesquecível, como a de Mark Twain, que, ao ler num jornal a notícia da própria morte, reagiu de bom humor. Disse que era "um pouco exagerada."
A tentativa de apresentar Lula numa posição de fraqueza, sintetizada pela frase "pede para não ser preso" — como se um direito legal fosse um favor — é parte do esforço para atingir a imagem do ex-presidente. Não por acaso o guitarrista da treva celebrou.
Mesmo que Lula tivesse pedido o habeas corpus, nada mais estaria fazendo além de exercer um direito elementar dos regimes democráticos, nos quais os cidadãos podem solicitar a um juiz que garanta sua liberdade sempre que estão presos sem culpa formada. Durante a Operação Satiagraha, Daniel Dantas foi preso duas vezes sem culpa. Nas duas vezes, recebeu habeas corpus.
Descoberto o erro, a Folha corrigiu a notícia. Está certo. Mas faltou esclarecer os incautos — como o guitarrista da treva — que a notícia era falsa.
Faltou, é claro, fazer o óbvio: empenhar-se em evitar erro, o que seria possível, por exemplo, com um telefonema ao Instituto Lula. Em mensagem a ombudsman, o instituto afirmou: "Já sabemos que a suposta regra de outro lado no Manual da Folha e da checagem de informações é relativa quando se refere ao ex-presidente Lula. Mas o jornal, na figura desses dois repórteres, passou agora de qualquer limite."

Lula não entrou 
com pedido de Habeas Corpus

Sepulcro Caiado foi quem espalhou o factoide.
O senador de Goiás, Sepulcro Caiado, suspeito de ter ligações com Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres, lançou no Twitter uma informação falsa.

Lula nem o Instituto Lula entraram com o pedido de Habeas Corpus na Justiça Federal.

Lula ou o Instituto Lula não é objeto de investigação.

A não ser, no PiG.

Qualquer um pode entrar com um pedido de Habeas Corpus a favor de qualquer um.

Se houve um pedido de Habeas Corpus em favor de Lula, pode ter sido obra de um agente provocador simpático de Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres.


Paulo Henrique Amorim


Em tempo: o Conversa Afiada reproduz nota emitida pelo Instituto Lula:



É FALSA A NOTÍCIA DE QUE EX-PRESIDENTE ENTROU COM PEDIDO DE HABEAS CORPUS EM CURITIBA



Esclarecemos que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não entrou com o pedido de habeas corpus impetrado em Curitiba, no dia 24/6/2015. Lembramos que esse tipo de ação pode ser feito por qualquer cidadão. Fomos informados pela imprensa da existência do Habeas Corpus e não sabemos no momento se esse ato foi feito por algum provocador para gerar um factóide.

O ex-presidente já instruiu seus advogados para que ingressem nos autos e requeiram expressamente o não conhecimento do habeas corpus.

Estranhamos que a notícia tenha partido do Twitter e Facebook do senador Ronaldo Caiado.

Em tempo2: nota do Juiz Moro: “A fim de afastar polêmicas desnecessárias, informa-se, por oportuno, que não existe, perante este Juízo, qualquer investigação em curso relativamente a condutas do Exmo. ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva”

Governador propõe calote em reajuste do piso dos professores de Goiás

O Projeto de Lei nº 930/15 do governador Marconi Perillo, que propõe um calote de sete meses no reajuste do Piso para a grande maioria dos professores, começou a ser votado ontem (24), na Assembleia Legislativa. Aprovado pela Comissão Mista da Casa, o PL foi encaminhado ao plenário, onde terá de ser votado em duas sessões.
De acordo com a proposta, o reajuste de 13,1% será pago a partir de 1º de agosto, retroativo a janeiro para PI, PII e professor assistente A, B, C e D. Os professores PIII e PIV, como nos dois últimos anos, sofrerão novo calote, desta vez de sete meses.
“É mais uma demonstração de como o Governo de Goiás trata o ensino público  e não respeita os trabalhadores. Já provamos que a Educação tem recursos para pagar a folha, mas ninguém sabe onde este dinheiro é aplicado, por isso perguntamos, cadê o dinheiro da Educação, governador? Vamos continuar lutando para evitar que o projeto seja aprovado e contamos com a consciência dos deputados para evitar mais esse calote contra os professores de Goiás”, declarou Bia de Lima, presidenta do Sintego.
Somadas aos oito meses de calote de 2013 e 2014, as perdas dos professores com mais esse golpe serão superiores a R$ 3 mil para PIII e R$ 4 mil para PIV, conforme a tabela abaixo. 
Justiça mandou pagar calote de 2013
Em janeiro deste ano, em ação proposta pelo Sintego, a justiça decidiu em favor dos professores e condenou o Estado de Goiás “a efetuar o pagamento das diferenças referentes a concessão da recomposição salarial feita pela lei estadual n 18.023/2013 relativas aos meses de janeiro a abril de 2013 para todos os professores PIII e PIV ativos e que se inativaram no curso do processo, com a incidência de juros de mora de 0,5% (meio por cento) ao mes desde a citação e correção monetária pelo IPCA desde o momento em que deveriam ter sido pagas as parcelas”. O governo recorreu.
MP cobra cumprimento da Lei 11.738/08
No dia 22 de maio, após denúncia do Sintego, o Ministério Público, por meio do Centro de Apoio da Educação e da 53ª Promotoria de Justiça, protocolou ação civil pública (201501824648), com pedido de liminar, para obrigar o Governo de Goiás a cumprir a Lei 11.738/08 e pagar o Piso salarial, a partir do mês de janeiro “para todos os profissionais do quadro permanente do Magistério Público Estadual da Educação Básica”. A ação tramita na 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual e aguarda manifestação do governo para ser julgada.
Fonte: sintego

'Podemos dobrar o comércio exterior no médio prazo', diz ministro sobre plano de exportações

Aumento e diversificação das exportações, com geração de emprego e renda. Este é o objetivo do Plano Nacional de Exportações lançado pela presidenta Dilma Rousseff nesta quarta-feira (24). Entre as medidas previstas estão: facilitação do comércio, desburocratização, lançamento do Portal do Comércio Exterior, novos acordos comerciais, melhoria dos regimes tributários e ampliação do financiamento. 
Em entrevista ao Portal Planalto, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, explicou as principais metas e ações que serão desenvolvidas até 2018 para criar novos mercados para os produtos brasileiros. De acordo com o ministro, o Plano terá um papel central na retomada do crescimento da economia brasileira.
Confira a entrevista na íntegra: 
Ministro, no que consiste o Plano Nacional das Exportações?
Ministro Armando Monteiro: Consiste em um esforço que o governo federal tem que promover para aumentar a inserção do internacional do Brasil. O comércio exterior é uma fonte de crescimento e há oportunidades que o Brasil precisa aproveitar mais. Os países que mais crescem, que têm dinamismos, são aqueles que mais se integram ao comércio exterior.
O Brasil, relativamente ao tamanho de sua economia, é um país que não tem uma grande inserção. Nós podemos, numa perspectiva de médio prazo, dobrar o comércio exterior do Brasil. Isso vai se traduzir em mais empregos, mais oportunidades para o Brasil, pois as exportações geram empregos no País. E sobretudo a perspectiva de ter uma economia mais competitiva, uma vez que quem exporta é competitivo. Portanto, o comércio exterior é uma fonte de dinamismo, de desenvolvimento e de crescimento econômico.
Quais são as principais linhas de ação do Plano?
O Plano está estruturado em cinco pilares; o primeiro é a política comercial, que se traduz em uma visão pragmática de acesso aos mercados. O Brasil tem que realizar um conjunto de ações para ampliar o acesso dos produtos brasileiros aos principais mercados do mundo.
Temos, no plano, como deve ser o foco da política comercial. Isso envolve a necessidade de nós nos integrarmos a rede de acordos comerciais. A necessidade de atuarmos para removermos barreiras não tarifárias. Nós vamos dar indicações concretas das ações que temos empreendido nessa direção.
O senhor pode elencar alguma? 
O primeiro foco para remoção de barreiras tarifárias é o mercado americano. Uma agenda que nós identificamos como muito promissora, que podia gerar resultados em curto prazo – e que está pautada na questão da convergência regulatória e facilitação do comércio.
Para acessar o mercado americano o problema não são as tarifas, que são baixas. O problema é fazer uma convergência de normas técnicas: alguns produtos não podem entrar no mercado americano, pois eles têm um padrão de normas diferente das nossas. Precisamos harmonizar as normas, fazer uma convergência regulatória.
A proposta foi feita e aceita. Para nossa satisfação, agora quando da visita da Presidenta Dilma, o Brasil vai celebrar um memorando que aponta para o caminho da convergência regulatória. Vários setores podem ganhar em um curto prazo: cerâmico, têxtil, de máquinas e equipamentos, o setor de luminária; destaco alguns onde nós já identificamos ganhos.
Estivemos também no México, outro importante país da América do Norte, que integra o grupo da Aliança do Pacífico. Com a visita da presidenta, nós definidos um compromisso de ampliar nosso acordo de complementação econômica para incluir quase três mil produtos num universo de preferências tarifárias. Isso vai melhorar o acesso dos produtos brasileiros e ampliar nossa corrente de comércio com o México.
E em relação a outros mercados?
Estamos fazendo esforços para ultimar a troca de ofertas do Mercosul com a União Europeia. Na última reunião em Bruxelas, na Bélgica, houve um compromisso, que foi expresso formalmente, de trocar nossas ofertas até o fim do ano. Creio que isso representa algo muito importante, uma vez que buscamos esse acordo há 15 anos entre Mercosul-União Europeia.
Além disso, também temos um olhar sobre os países da Aliança do Pacífico localizados na América do Sul (Chile, Colômbia e Peru). Estaremos integrados por conta do que já está previsto em termo de desgravação tarifária.
Em resumo, a nossa política comercial precisa nos levar a ampliar o acesso dos produtos brasileiros nos mercados mais dinâmicos do Mundo. O Brasil precisa promover ações de maneira coordenada para fazer a divulgação da marca Brasil e buscar sinergia nas ações de promoção – e mais rendimento nas ações de promoção.
Por outro lado, não há medidas de inteligência comercial. Temos que ter um foco em quais são os mercados prioritários: como vamos trabalhar? De que forma? Com que informações? Então, há uma proposta que tem origem na Apex e que foca em uma ação em 32 mercados prioritários nessa perspectiva da inteligência comercial.
Os empresários costumam reclamar muito da burocracia.
Temos um pilar do Plano de facilitação do comércio, ou seja, vamos desburocratizar, simplificar os procedimentos de importação e exportação. Existem muitos órgãos públicos que são intervenientes no processo de exportação e, às vezes, o usuário da aduana é obrigado a mandar informações ao mesmo tempo e se submete a vários guichês burocráticos. Com o Portal Único [do Comércio Exterior], vamos reunir todos esses órgãos para que o usuário externo coloque essas informações apenas uma vez e para que os dados sejam compartilhados por todos os órgãos intervenientes.
Vamos eliminar o papel e digitalizar todo o processo. E, ao final, reorientar todos os processos de exportação e de importação. Com tudo isso, vamos reduzir o tempo das operações de importação e de exportação. Por exemplo: no caso da exportação, vamos reduzir de 13 para oito dias o tempo de processamento das exportações.
No que diz respeito às importações, também vamos reduzir o tempo de maneira significativa os prazos dessa operação. Ou seja, facilitação do comércio, simplificação, desburocratização é um dos pilares mais importantes do Plano.
Quando o guichê único ficará pronto?
Em 2015, todos os papéis serão eliminados. Ele está em implementação. Essa implantação vai se completar até o início de 2017, quando teremos o guichê único – ou a janela única - já inteiramente implantada.
Como ficam as questões de financiamento, seguro e garantia?
Não se exporta sem financiamento adequado. O Brasil tem instrumentos importantes que vamos, inclusive, reforçar. O Proex Equalização é um poderoso instrumento que permite garantir ao banco que financia a operação condições de juros equivalentes as que nossos concorrentes oferecem no mercado internacional. Daí, o nome Equalizar: equiparar as taxas de juros para tornar as nossas exportações competitivas. Em alguns negócios de exportações, dada a natureza dos bens ou serviços que exportamos, o financiamento é mais importante que o próprio preço.
Portanto, vamos fortalecer o Proex Equalização. Ampliar as linhas de financiamento de pré e pós embarque com o sistema BNDES Exim e com o Proex Financiamento, do Banco do Brasil, que também é uma fonte importante.
Por outro lado, precisamos reforçar o sistema de seguros e garantias. Para você ter uma maior participação do sistema de financeiro privado é preciso oferecer um sistema de garantias, que garanta o risco político de algumas operações quando o importador se localiza em áreas de maior risco.
No comércio exterior, ter um sistema robusto de garantias é algo muito importante para que você possa destravar o financiamento e garantir, portanto, esse suporte a quem exporta. 
Como a garantia será aumentada?
Por meio de um processo de ajuste e reprecificação dos prêmios de seguros, nós estamos ampliando a exposição do fundo, de modo que haja espaço para que novas operações sejam abrigadas no sistema atual; evidentemente, respeitando todos os limites prudenciais que são exigidos em um país como o nosso.
Outro ponto diz respeito ao aperfeiçoamento de alguns regimes tributários para exportação. Temos dois sistemas muito conhecidos do exportador. O primeiro deles é o drawback, que é um sistema em que você isenta de impostos todos os insumos que são utilizados desde que eles se destinem à exportação de bens exportáveis. Esse mecanismo é que nós estamos oferecendo, uma simplificação e um aperfeiçoamento.
Os procedimentos de fiscalização serão flexibilizados no sentido de desburocratizados. Por exemplo: aquele exportador que exporta em caráter habitual, que tem reconhecida idoneidade ficará submetido a um processo mais simples de fiscalização. Trata-se de um ganho de simplificação, de desburocratização para quem está nesse regime.
Isso não significa que quem ainda não exporta, não possa vir a exportar no futuro. Ao contrário, o Plano estimula...
O Plano tem o objetivo de estimular a ampliação da base exportadora. No Brasil, 20 mil empresas apenas exportam. Nós queremos que isso se amplie, é preciso que um número maior de empresas participe da exportação.
Existe todo um programa que está ligado à promoção comercial, que é a coisa da difusão da cultura exportadora, capacitação de pequenas e médias empresas para exportação. Trata-se de uma outra vertente desse Plano, que estamos apresentando.
Quais as articulações que serão feitas com outras entidades?
O ministério vai atuar na articulação com algumas agências e até entidades privadas que podem ser o ponto focal de todo esse esforço que realizamos. Um exemplo é a rede de Sebraes, tem as federações de indústrias espalhadas pelo Brasil. O importante é que o ministério possa interagir com aqueles setores que exportam.
O governo não exporta, quem exporta é o setor privado. O governo oferece um suporte, o governo ajuda, é quem estimula, mas quem exporta é o setor privado.
Qual foi a participação do setor privado na concepção do plano?
Esse é um dado muito importante. O Plano não poderia ser um plano do governo. Ele tinha que ser construído com a participação do setor privado, que é quem conhece o negócio da exportação e vivencia os problemas associados às dificuldades de financiamento e burocracia em torno do processo.
Portanto, construímos o Plano com uma grande participação do setor privado. Mais de 80 entidades participaram da construção. Entidades setoriais da indústria, confederações patronais, em suma, um grande número. Tivemos a preocupação de consultar as centrais sindicais e os trabalhadores, pois exportação significa emprego, manutenção dos empregos já existentes, aumento do emprego.
Finalmente, quero destacar que há empresas, que pelo porte, pelo conhecimento que têm dos canais de exportação, também foram ouvidas. Portanto, há uma ampla participação do setor privado e da comunidade exportadora.
Quais as perspectivas em relação à regionalização do plano?
O Plano tem que ter uma visão integradora do País, ou seja, nós temos que diversificar a origem das exportações. Engajar as diversas regiões do País nesse esforço de exportação, já que cada região do País tem uma vocação que precisa ser estimulada, sobretudo quando se fala de exportação.
Tivemos a preocupação de consultar os secretários estaduais e de fazer uma articulação com toda essa rede que se relaciona com o apoio dos governos estaduais nesse processo.
O senhor falou sobre a geração do emprego. Queria uma palavra do senhor sobre a importância do setor exportador para a geração de empregos ainda mais qualificados.
Há estudos que demonstram que para cada US$ 1 bilhão de exportação você tem que ocupar 50 mil pessoas de forma direta e indireta. Há também estudos que demonstram que as empresas exportadoras pagam melhores salários. O nível médio de remuneração é mais alto, pois para exportar você precisa capacitar as empresas. Por sua vez, para atender esse último objetivo ela precisa investir em seus quadros e para reter os quadros qualificados ela precisa pagar melhores salários.
Portanto, esse é um aspecto muito virtuoso de um programa de exportação: você gera empregos e gera empregos de qualidade.
Fonte:
Portal Planalto