quinta-feira, 22 de maio de 2014

Família da codoense morta em Goiás oferece R$ 1.000,00 para quem souber o paradeiro do criminoso

Rogéria Amorim Carvalho foi assassinada na madrugada do dia 28 de janeiro de 2014 no município de Aparecida de Goiânia, localizado na região metropolitana da capital do Estado de Goiás. A vítima recebeu três golpes de faca em sua residência, vizinhos chamaram socorro e Rogéria foi levada ao hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. A vítima estava morando no Goiás com o esposo,HILDINARDO ALESSANDRO SOUSA e trabalhava num armazém de comercialização de produtos alimentícios.

Hildinardo, Sandro ou Ipolarico como é conhecido, é o principal suspeito de ter cometido o assassinato. O casal morava sozinho e ele desapareceu na madrugada do crime o que levou a Polícia aparecidense a tê-lo como o autor dos golpes de arma branca que levou à morte da jovem de 29 anos de idade. A justiça do estado de Goiás expediu mandado de prisão contra Sandro, mas a polícia não o encontrou e desde então, está foragido.
Rogéria e Sandro são codoenses e deixaram suas famílias no município para tentar a vida em outro Estado havia 08 meses. O corpo da jovem foi trazido e sepultado em Codó. Passados quase quatro meses do assassinato, agora, a família da vítima quer que o culpado seja encontrado, julgado e pague pelo crime. Por isso, os familiares estão recorrendo aos meios de comunicação para que seja feita divulgação da fotografia do suspeito na esperança de obter qualquer informação sobre o paradeiro de Sandro.

A família de Rogéria está disposta a encontrá-lo. Quem o vir e denunciá-lo às policias da região ou de qualquer outro lugar onde Sandro possa está escondido terá a recompensa de R$ 1.000,00, valor a ser pago pelos pais da vítima.As últimas notícias sobre o suspeito deram conta que o mesmo teria sido visto numa Fazendo de Recuperação de Viciados no município de Coroatá/MA, mas Sandro teria fugido do local onde estava para não ser preso. A possível passagem do acusado por Coroatá é que, segundo familiares da vítima, Sandro é viciado em drogas e suspeitam que a morte de Rogéria tenha sido por discussão. Ainda de acordo com a família, Sandro costumava se desfazer dos pertences do casal para sustentar o consumo de drogas, o que terminava em brigas, porque Rogéria sempre tentava impedir que o marido vendesse objetos domésticos para adquirir entorpecentes.

A HISTÓRIA DAS GANGUES DO SETOR DOS NORDESTINOS

GUERRA DE GANGUES NO SETOR NORDESTINO, EM CALDAS NOVAS

Por mais de seis meses estivemos investigando, ( até tenho cursos de investigador particular e de detetive profissional), o caso  das gangues do setor dos Nordestinos, Lago das Brisas e Parque das Brisas III. Estive em bares, ruas, casas e até em presídios. Entrevistei, conversei e dialoguei com os principais envolvidos nesta tão falada guerra. Guerra está que envolveu no primeiro confronto trés armas de fogo, dois 38 e um 32. 
Essa tão falada guerra de gangues envolveu cerca de 10  pessoas, sendo boa parte de menores e adolescentes na época. Todos eram amigos, saiam juntos para a balada e festas. Acendiam juntos os seus cigarros de maconha ou outras drogas mais pesadas, mais tudo numa boa, como eles me falaram. Existe até fotos deles juntos, lá na cachoeira de Caldas Novas, em um dia de domingo. Essa fotos, alias, se encontra em seus perfis no Facebook.
Até então ia tudo bem, mas a amizade ficou entediada pela rotina do dia a dia,  Então surgiu um questionamento entre ambos: Quem seria o mais vida louca, o que tinha mais coragem de apertar um gatilho. Houve então uma divisão entre ambos e começaram a dividir aspaços e forças. Entraram para para o mundo do trafico de maconha, mas negociando mo mesmo bairro e isso gerou um rivalidade comercial. O certo é que a coisa foi ficando feia dia a dia. Vou então que surgiu um biriquete no meio da rivalidade. A piranha ficou de um lado, depois foi namorar um de menor do outro lado. Então eles resolveram se apropriar da tal garota na bala. Houve então o primeiro tiroteio, em uma terça-feira, dia 03 de setembro de 2013, exatamente na rua 05 do Setor Lago das Brisas. Entre João Pedro, Rosivaldo, Jackson, Arthur e um outro elemento não identificado. Do outro lado estavam, Rafael, Douglas, Jorge, Roberth e um outo não identificado. No dia seguinte, quarta´feira, dia 04 de setembro de 2013, todos foram presos. Os cinco menor envolvidos foram liberados e de maiores ficaram presos de um mês a três meses.  Depois houve cerca de  trés encontro entre ele. Foi tiroteio daqui e dali, mas ninguém ficou ferido. 
Todos eles se envolveram em outros crimes, tipo: Tráfico de drogas, porte ilegal de arma, roubos, assassinato, homicidio e lei maria da penha, mas a guerra acabou por conta do envolvimento deles com esses crimes citados.
Estive conversando com boa parte deles e ambos afirmaram que tudo não passou de futilidade, coisa banal e que tudo acabou entre eles.
O que eu sei: Quadro estão presos, cumprindo sentença, não pelo rivalidade entre eles. Quadro estão respondendo processos por assassinato, tráfico de drogas e formação de quadrilha. Dois saíram do mundo da delinquência e estão trabalhando e estudando e dois estão foragidos.
O certo é que ambos afirmaram que nunca se tratou de gangues e sim de desavença e desentendimento pessoal e reafirmam que nada valeu a pena e que tudo acabou.
Finalizando: Posso afirmar que nunca houve guerras de gangues no setor dos nordestinos!

GUERRA DE GANGUES NO SETOR NORDESTINO, EM CALDAS NOVAS

Por mais de seis meses estivemos investigando, ( até tenho cursos de investigador particular e de detetive profissional), o caso  das gangues do setor dos Nordestinos, Lago das Brisas e Parque das Brisas III. Estive em bares, ruas, casas e até em presídios. Entrevistei, conversei e dialoguei com os principais envolvidos nesta tão falada guerra. Guerra está que envolveu no primeiro confronto trés armas de fogo, dois 38 e um 32. 
Essa tão falada guerra de gangues envolveu cerca de 10  pessoas, sendo boa parte de menores e adolescentes na época. Todos eram amigos, saiam juntos para a balada e festas. Acendiam juntos os seus cigarros de maconha ou outras drogas mais pesadas, mais tudo numa boa, como eles me falaram. Existe até fotos deles juntos, lá na cachoeira de Caldas Novas, em um dia de domingo. Essa fotos, alias, se encontra em seus perfis no Facebook.
Até então ia tudo bem, mas a amizade ficou entediada pela rotina do dia a dia,  Então surgiu um questionamento entre ambos: Quem seria o mais vida louca, o que tinha mais coragem de apertar um gatilho. Houve então uma divisão entre ambos e começaram a dividir aspaços e forças. Entraram para para o mundo do trafico de maconha, mas negociando mo mesmo bairro e isso gerou um rivalidade comercial. O certo é que a coisa foi ficando feia dia a dia. Vou então que surgiu um biriquete no meio da rivalidade. A piranha ficou de um lado, depois foi namorar um de menor do outro lado. Então eles resolveram se apropriar da tal garota na bala. Houve então o primeiro tiroteio, em uma terça-feira, dia 03 de setembro de 2013, exatamente na rua 05 do Setor Lago das Brisas. Entre João Pedro, Rosivaldo, Jackson, Arthur e um outro elemento não identificado. Do outro lado estavam, Rafael, Douglas, Jorge, Roberth e um outo não identificado. No dia seguinte, quarta´feira, dia 04 de setembro de 2013, todos foram presos. Os cinco menor envolvidos foram liberados e de maiores ficaram presos de um mês a três meses.  Depois houve cerca de  trés encontro entre ele. Foi tiroteio daqui e dali, mas ninguém ficou ferido. 
Todos eles se envolveram em outros crimes, tipo: Tráfico de drogas, porte ilegal de arma, roubos, assassinato, homicidio e lei maria da penha, mas a guerra acabou por conta do envolvimento deles com esses crimes citados.
Estive conversando com boa parte deles e ambos afirmaram que tudo não passou de futilidade, coisa banal e que tudo acabou entre eles.
O que eu sei: Quadro estão presos, cumprindo sentença, não pelo rivalidade entre eles. Quadro estão respondendo processos por assassinato, tráfico de drogas e formação de quadrilha. Dois saíram do mundo da delinquência e estão trabalhando e estudando e dois estão foragidos.
O certo é que ambos afirmaram que nunca se tratou de gangues e sim de desavença e desentendimento pessoal e reafirmam que nada valeu a pena e que tudo acabou.
Finalizando: Posso afirmar que nunca houve guerras de gangues no setor dos nordestinos!