sábado, 4 de abril de 2015

Convocação para protestar contra a cantora evangélica Mara Lima, a vergonha do povo cristão


A deputada estadual e cantora Mara Lima, do mesmo partido do governador Beto Richa (PSDB) fará um show na cidade de Maringá no dia 4 de abril (sábado) às 19 horas, no Parque de Exposições.

Mara Lima votou a favor da Comissão Geral, no dia da ocupação da Assembleia Legislativa (10 de fevereiro) e é base de apoio do governo. Em recente declaração disse que o problema do projeto que foi apresentada pelo governo foi não ser discutido: "Nós não estávamos 100% errados". O projeto será enviada, segundo representantes do governo, à Alep na próxima semana, 

Essa manifestação faz parte das "visitas" que nós educadores e os servidores públicos do Paraná estamos fazendo a todos os deputados inimigos da educação, do serviço público e da população.

Faremos concentração a partir das 18 horas.

Vamos mostrar nossa indignação. Participe e ajude a compartilhar o evento com seus amigos!

Leia a noticia completa:

Professores e funcionários de escolas prometem “recepção calorosa” neste sábado à noite, dia 4 de abril, às 18 horas, para a deputada cantora Mara Lima (PSDB), em Maringá, durante show que ela fará no Parque de Exposições.

Considerada pelos educadores como ‘deputada do camburão’, a cantora gospel votou a favor da Comissão Geral (tratoraço) no dia da ocupação da Assembleia Legislativa (10 de fevereiro) e integra base de apoio do governo Beto Richa (PSDB).
O motivo da malhação de hoje em Maringá, segundo explicam os organizadores do protesto pelo Facebook, está a promessa de o pacote de maldade contra a educação voltar à pauta da Assembleia.
“Nós não estávamos 100% errados” [sobre a retirada de direitos de servidores públicos, como quinquênios e previdência], discursou recentemente a deputada Mara Lima. Para ela, o governo errou em não discutir o projeto suficientemente.
“Essa manifestação faz parte das ‘visitas’ que nós educadores e os servidores públicos do Paraná estamos fazendo a todos os deputados inimigos da educação, do serviço público e da população”, explica a página criada no Facebook.

Não recebo mais o Bolsa Família e voltei a estudar


"Sou uma pessoa melhor hoje, tenho mais dignidade pra viver"
Carleide Cruz - Aracaju/Sergipe

Lula em minha vida!
Posso dizer que sou uma pessoa melhor hoje, porque tenho mais dignidade pra viver. Antes do presidente Lula assumir o poder, sofria com o desemprego, não tinha nem dinheiro para procurar um emprego, pedia carona nos ônibus coletivos, e algumas vezes recebi um não.
Mãe solteira com duas filhas para criar, fiz o cadastro no Bolsa Família (não recebo mais), voltei a estudar,  fiz o primeiro Enem do governo Lula, passei e ganhei a bolsa do ProUni. Antes da formatura, fiz um concurso para professora e passei. O salário não era bom, veio a aprovação do Piso Nacional do Magistério e melhorou um pouco.
Minha filha entrou na Universidade Federal de Sergipe (UFS) através do sistema de cotas e está no 5º período de Nutrição. A minha filha mais nova é beneficiada com a bolsa do Educa Mais Brasil. Ainda não tenho casa, moro de aluguel e já tentei conseguir pelo programa Minha Casa, Minha Vida, mas sem sucesso. Porém, só pelo fato de ter saído da casa de minha mãe e ter deixado de dar despesas à ela, por poder pagar meu aluguel, já é uma grande vitória.
Vou continuar tentando ganhar minha casa e com a presidenta Dilma posso continuar sonhando com um país mais justo de igualdade e menos miséria. Tenho fé e esperança, que nós professores teremos melhores salários, porque tudo já foi bem pior para nós. Com os governos de Lula e Dilma, tivemos muito progresso.

OBRIGADA DE CORAÇÃO POR OLHAR PELOS MENOS FAVORECIDOS E POR TODA LUTA POR UM PAÍS MAIS JUSTO. QUE JESUS ABENÇOE SEMPRE!

POLICIAS CIVIS FAZEM CAMPANHA CONTRA A MAIORIDADE PENAL

Foto publicada nas redes sociais mostra policiais segurando um cartaz que pede mais escolas e menos cadeias; Polícia Civil informou que posicionamento é individual e que a corporação respeita a liberdade de expressão.

Um grupo de policiais civis da 5ª DRPC de Ouro Preto, na região Central de Minas Gerais, lançou uma campanha independente contra a redução da maioridade penal na última semana.
Em uma foto que foi publicada nas redes sociais, quatro membros da corporação aparecem vestindo roupas com o símbolo da Polícia Civil e segurando um cartaz com a frase "somos contra a redução da maioridade penal", seguida das hashtags #maisescolas e #menoscadeias. Em entrevista à BBC, os policiais disseram que a intenção da campanha é eliminar estereótipos e gerar discussão entre os próprios agentes da segurança pública.

O TEMPO

Acidente com carro de Brasília mata sete pessoas carbonizadas

A colisão - com um veículo emplacado em Goiânia - ocorreu na GO-080

Um acidente entre dois carros causou a morte de sete pessoas nesta sexta-feira (3/4). Os automóveis estavam na GO-080, na altura do km 17, entre Goianésia e Jaraguá. Os veículos colidiram de frente, após o impacto pegaram fogo e os corpos das vítimas foram carbonizados.
Os carros envolvidos na colisão eram um Kia Sorento, com placa de Goiânia, e um VW Fox, com placa de Brasília. Devido ao fogo, os corpos ainda não tinha sido identificados, até a publicação deste texto, mas sabe-se que havia cinco pessoas em um carro, e duas em outro. A perícia vai apurar as causas da colisão.
 
Até o momento, apenas a família das vítimas de Goiânia comparecerem à delegacia.

A ex boia-fria será filósofa e meu filho será médico


"Soube aplicar cada centavo do Bolsa Família que recebia e não uma conformada que não gosta de trabalhar como dizem muitos"
Maria Aparecida França - Araguari/Minas Gerais

Eu sempre acreditei no Brasil, e tinha fé que um dia teríamos oportunidades de estudar. Sou a quinta filha de uma família muito pobre, onde nenhum dos irmãos tem curso superior. Trabalhei desde criança na lavoura e fabricas de roupas, ganhando misérias e, até mesmo, sem receber várias vezes. Comia mal, vestia mal, vivia mal. Adorava estudar, mas não podia, um dia minha patroa disse que não podia me dispensar para eu ir na aula nas terças feiras,e que eu tinha que decidir,o que queria.Mas o terrível é que ela deixava outras faltarem, menos eu.
Deixei os estudos várias vezes para trabalhar, e por problemas de saúde. Quando constitui minha família, fui morar muito longe  e passei momentos difíceis, vendia doces na rua, na porta da escola onde meu filho estudava, e foi muito trabalhoso conseguir ser beneficiaria do bolsa família. Mas com todas as dificuldades eu não perdia a esperança, e quando meu filho dizia que ele não iria para a universidade, eu rebatia, e dizia que a vaga dele estava garantida, que ele passaria no vestibular. Foram momentos de alegria e não de tristeza educar, ensinar meu filho a ter esperança, fé,e nunca em momento nenhum eu duvidei do meu País, nem de nós!
Meu filho agora cursa o terceiro período de Medicina, é fluente e m inglês, tendo também bolsa permanência, e eu o sexto período de Filosofia, fiz uma especialização em história da cultura afro-brasileira e pesquiso sobre a exclusão da mulher afrodescendente. e tem dois anos que faço parte do PIBID (programa de iniciação a docência,e também ,sou bolsista). As bolsas são de extrema importância para que continuemos na universidade, e tenho plena certeza que eu e meu filho contribuiremos muito para o engrandecimento do nosso Brasil.
Somos todos agradecidos a Deus, e a pessoas que mudaram o sistema permitindo uma ex lavradora boia fria, e ex vendedora ambulante, a ser filósofa. E esta futura filósofa e educadora enche a boca para falar que isso tudo só foi possível depois da chegada do Lula e da Dilma ao poder no Brasil. Por tudo isto, e por ver outros também mudando para melhor suas vidas, meu voto e da Dilma sem titubear. Obrigada Brasil, eu sou uma brasileira que soube aplicar cada centavo do Bolsa Família que recebia,e não uma conformada que não gosta de trabalhar como dizem muitos,faço coro as palavras da Dilma: precisamos é de oportunidades!

CODÓ VAI TER CURSO DE MEDICINA, DIZ GOVERNO FEDERAL

CODÓ - MARANHÃO.

Governo faz pré-seleção de 22 cidades que poderão ter cursos de medicina

Edital foi lançado nesta quinta pelos ministérios de Educação e Saúde.
Em setembro, outros 39 municípios tinham sido selecionados O Ministério da Educação informou nesta quinta-feira (2) que 22 cidades de oito estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram pré-selecionadas para receber novos cursos de medicina em instituições particulares por meio do programa Mais Médicos. Essas cidades não são capitais, têm mais de 50 mil habitantes e, segundo o MEC, possuem estrutura de saúde e equipamentos públicos . De acordo com o ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, um edital lançado nesta quinta prevê a abertura de 1.887 vagas para cursos de medicina nesses 22 municípios. O Ministério da Educação informou nesta quinta-feira (2) que 22 cidades de oito estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram pré-selecionadas para receber novos cursos de medicina em instituições particulares por meio do programa Mais Médicos.   Essas cidades não são capitais, têm mais de 50 mil habitantes e, segundo o MEC, possuem estrutura de saúde e equipamentos públicos (veja lista abaixo). De acordo com o ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, um edital lançado nesta quinta prevê a abertura de 1.887 vagas para cursos de medicina nesses 22 municípios.
A abertura de vagas de medicina pelo país foi prometida pelo governo em 2013, em meio ao lançamento do programa Mais Médicos, que prevê o envio de profissionais para periferias das grandes cidades e municípios do interior. À época do lançamento do programa, entidades médicas argumentaram que em grande parte dessas cidades não há estrutura para os médicos atuarem. Segundo Arthur Chioro, o edital lançado nesta quinta atende à lei que criou o Mais Médicos e permitirá ao Brasil alcançar “no médio prazo” a meta de 600 mil profissionais da área em todo o país. Ele ressaltou ser preciso expandir as vagas de medicina em instituições e defendeu que não haja concentração na formação de médicos somente nas capitais dos estados. Na avaliação do ministro, abertura das vagas e formação de novos médicos fará com que nos próximos anos a participação de profissionais estrangeiros no programa se torne “residual”. “A meta é criar 11,5 mil vagas até 2017 com impacto direto para a saúde a partir de 2026”, afirmou.De acordo com o MEC, técnicos visitarão as 22 cidades pré-selecionadas entre 11 de maio e 26 de junho. O objetivo, segundo a pasta, é verificar se a estrutura da rede de saúde local atende o “mínimo necessário”  para que as atividades práticas do curso de medicina possam ser exercidas.
No Maranhão, além da cidade de Codó, Chapadinha e Santa Inês foram selecionadas,

SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E PARANÁ VAI RETIRAR NOMES DOS CRMINOSOS DAS VIAS, PRAÇAS E PRÉDIOS PÚBLICOS

SÃO PAULO - Rua Dr. Sérgio Fleury, Elevado Costa e Silva, Avenida Presidente Castelo Branco. Comissões da Verdade em São Paulo, Rio e Paraná querem refazer o mapa das cidades, tirando os nomes de agentes da ditadura e colaboradores do regime militar (1964-1985) de vias, praças e prédios públicos. Em São Paulo, o prefeito Fernando Haddad já promulgou uma lei que permite a troca de nomes dos logradouros que prestem homenagem a “autoridade que tenha cometido crime de lesa-humanidade ou graves violações de direitos humanos”.
O primeiro nome da lista é o do ex-delegado chefe do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) Sérgio Paranhos Fleury. Foi sob seu comando que o Dops tornou-se um dos piores centros de tortura e morte da ditadura. Já tramita na Câmara dos Vereadores a proposta do PCdoB de trocar o nome de Fleury por um de seus torturados, Frei Tito, que se matou, aos 28 anos de idade, depois de 40 dias sob tortura.

Na capital paulista, há pelo menos 12 ruas, praças, avenidas e viadutos que levam nomes de autoridades do regime militar. A Comissão da Verdade da Câmara entrega à prefeitura, ainda esta semana, um pedido para que seja feito um mapeamento da cidade, com o cruzamento dos nomes ligados ao regime militar.
A Comissão estadual da Verdade, assim como a Comissão dos Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, quer que Haddad, por decreto, retire esses nomes de escolas e áreas públicas, como viadutos e praças.
O presidente da Comissão da Verdade do Rio, o advogado Wadih Damous, também quer um levantamento desses logradouros e pede alterações na legislação para que as mudanças sejam feitas:
— É descabido que, numa democracia, agentes da repressão e ditadores sejam homenageados — disse ele, lembrando que no Rio há a Ponte Costa e Silva (Rio-Niterói) e a escola Garrastazu Médici.
No Paraná, Norton Nohama, da Comissão Estadual da Verdade e do Fórum Paranaense de Resgate da Memória, Verdade de Justiça, afirmou que é preciso “fazer uma limpeza” desses nomes, mas sempre com a preocupação de que a sociedade compreenda o motivo dessas modificações.
Para a Secretaria de Direitos Humanos de São Paulo, é importante que as mudanças tenham participação da sociedade e não sejam impostas pelo poder público. Nos três estados, as Comissões da Verdade admitem que a troca de nomes das ruas pode causar problemas para os moradores.
Pequena, sem saída e tranquila, a Rua Dr. Sérgio Fleury, na Vila Leopoldina, é desconhecida da maioria dos moradores de São Paulo. Tem apenas 31 casas e um portão eletrônico que a torna quase uma rua particular.
— Fomos pegos de surpresa por essa notícia. Sou, particularmente, a favor da troca do nome. Desde que moro aqui, algumas vezes me perguntaram se o nome da rua era “daquele delegado da ditadura”. Mas o importante é que os moradores concordem, em maioria, com a mudança — diz a síndica da Dr. Sérgio Fleury, Andreia Riskala.
A síndica aponta alguns problemas, como a taxa de R$ 60 que deve ser paga pelo morador ao cartório para registrar a mudança de logradouro. Outro problema é a burocracia dos trâmites da transferência de nome para os serviços como luz, água e correios. Vereadores ouvidos pelo GLOBO informaram que podem criar, na própria lei que modifica o nome da rua, mecanismos que diminuam esse ônus para os moradores.
— Esse homem foi muito mau. Por que colocar o nome dele na rua? Todos têm de aceitar a mudança porque estamos no século XXI. É uma coisa de consciência — defendeu na quarta-feira a empresária Virgínia de Souza, que mora na Dr. Sérgio Fleury há mais de 20 anos.


NOMES DOS CRIMINOSOS PRESIDENTES MILITARES SÃO RETIRADOS DAS ESCOLAS DO MARANHÃO

No dia em que o golpe militar brasileiro completa 51 anos, o governo do Maranhão decidiu modificar os nomes das escolas estaduais que homenageavam militares ou personalidades que constam no Relatório Final da Comissão da Verdade como responsáveis por crimes de tortura durante o regime ditatorial. As escolas que tiveram seu nome alterado passaram por processo democrático de escolha dos novos nomes, que contou com a votação dos profissionais da educação, estudantes, funcionários das escolas e a comunidade do entorno das unidades escolares.
De acordo com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), dez escolas, em nove municípios maranhenses, foram identificadas com nomes de ex-presidentes do Brasil que governaram durante o regime militar. A modificação consta no Diário Oficial desta terça-feira 31.
O governador Flávio Dino disse que, a partir da identificação de torturadores pelo Relatório da Comissão Nacional da Verdade, não é razoável que prédios públicos continuem a homenageá-los. “O relatório aponta graves infrações aos direitos humanos cometidos durante esse período e nomeia os responsáveis por esses crimes. O Estado do Maranhão não mais homenageará os responsáveis por crimes contra a humanidade”, disse Dino
Todo o processo de mudança ocorreu com base no Decreto Nº 30.618 de 02 de janeiro de 2015, que veda agentes públicos de atribuir ou propor a atribuição de nome de pessoas, ainda que falecidas, que tenham constado no Relatório Final da Comissão da Verdade, como responsáveis por crimes cometidos durante aditadura.
Novos nomes
Na capital São Luís, a escola estadual que se chamava Marechal Castelo Branco passará a ser chamada de Unidade Jackson Lago. Em Imperatriz, o antigo Centro de Ensino Castelo Branco terá como novo nome CE Vinícius de Moraes. Com o mesmo nome havia também unidades de ensino nos municípios de Caxias, Fortaleza dos Nogueiras e Governador Newton Bello que passarão a se chamar Professora Suely Reis, CE Vera Lúcia dos Santos Carvalho e CE Antônio Macêdo de Almeida, respectivamente.
Já em Timbiras, a antiga escola que levava o nome do ex-presidente Emílio Garrastazu Médici passará a ser chamada CE Paulo Freire – mesmo nome escolhido pela população de Loreto que substituirá o nome da escola CE Presidente Médice por CE Paulo Freire.