segunda-feira, 14 de abril de 2014

DOIS IRMÃOS SÃO ENCONTRADOS MORTOS

Os irmãos Mauricélio Bento Feitosa,, de 27 anos, e Simone bento Feitosa, de 18 anos, foram encontrados mortos na manhã desta segunda-feira, 14, no quintal de casa, localizado no Ramal do paulista, na Vila do V, Rio Branco-AC. De acordo com a polícia, ambos apresentavam perfurações de faca.
De acordo com vizinhos que passavam pelo local, o corpo de Simone foi visto caldo na frente da sua casa, perto do portão. Os moradores resolveram então acionar o Samu, que ao chegar no local, encontrou na parte de trás do quintal o corpo de Mauricélio.
Segundo a PM, ainda não se sabe o motivo e nem quem teria praticado o homicídio.
Segundo relatos de moradores, mais cedo houve uma confusão envolvendo o Mauricélio e um homem conhecido por Arlindo, que seria namorada de sua irmã.


A GRANDE CONTRIBUIÇÃO DE MARCONI PERILLO PARA CALDAS NOVAS - TITULO DA PARTE DO BLOG

Ironicamente, o que era para ser escola do futuro para educar centenas de alunos para serem bons cidadãos, se transformou em lugar onde crianças e adolescente dão os primeiros passos no mundo das drogas. Trata-se do "Colégio do Futuro" localizado no setor Caldas D´Oeste. A obra que já consumiu milhões está abandonada e depredada. Nas últimas eleições não faltaram promessas de retomada das obras. Mas parece que para nossos gestores públicos, dá mais voto abrir CREDEQ ao custo de 20 milhões para combate à dependência química, do que construir escolas para dar perspectivas de futuro para os nossos jovens! Ai fica o dilema; Fazemos festa pela vinda do CREDEQ, ou choramos pela falta de escolas?
DANIEL CALDEIRA

O PSDB É ASSIM, FALA EM CPI, MAS EM MINAS NÃO DEIXA INSTALAR NENHUMA - ESSE É UM PARTIDO BANDIDO!

Os deputados Mário Henrique Caixa (PCdoB) e Marques Abreu (PTB) assinaram nessa quarta o requerimento para abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o contrato entre o governo de Minas e a Minas Arena – consórcio que venceu a licitação e gerencia o Mineirão.
Com os nomes dos dois parlamentares já são 25 os deputados que concordam com a abertura das investigações, o que significa que falta apenas a assinatura de mais um parlamentar para que a investigação saia do papel. Com 77 deputados, o regimento da Assembleia exige número mínimo de 26 assinaturas para instaurar a comissão.
O pedido de CPI foi apresentado pela oposição em fevereiro do ano passado, mas, desde então, estava parado. Na última segunda-feira, O TEMPO publicou reportagem mostrando que os R$ 44,4 milhões repassados, em 2013, pelo governo do Estado à Minas Arena dariam para custear a saúde pública de uma cidade do porte de Itabira, com cerca de 118 mil habitantes, na região Central do Estado.
O repasse equivale a R$ 700 gastos com cada um dos 64 mil assentos do Mineirão. Em saúde, por exemplo, neste ano, o governo previu orçamento de R$ 376 por cidadão.
Nessa quarta à noite, após a coleta das duas assinaturas, um deputado confirmou, sob anonimato, que a CPI ganhou apoio do presidente do Atlético, Alexandre Kalil. Segundo o parlamentar, o próprio Kalil teria pedido que os deputados apoiassem a proposta da oposição.
Para o deputado Mário Henrique Caixa, a CPI é necessária para que o governo dê respostas à sociedade sobre o acordo. “Esse caso tem que ser acompanhado de forma mais profunda, com maior documentação”, justificou.
Questionado sobre o motivo de a assinatura vir mais de um ano depois de a proposta ter sido apresentada, Caixa disse que, durante esse tempo, aprofundou-se na leitura de documentos que envolvem a construção e operação do estádio e ouviu “setores da sociedade civil”.
O deputado Marques Abreu, ex-jogador do Atlético, confirmou a assinatura do documento por meio de seu perfil no Twitter. “Assinei #CPIdoMineirao”, disse ele a seus 41 mil seguidores.
Um dos defensores da CPI, o deputado Rogério Correia (PT), não quis revelar o número de assinaturas obtidas, com receio de que a base do governo se movimente para esvaziar a tentativa de investigação. A expectativa do petista é convencer mais um parlamentar e, assim, obter o número mínimo de assinaturas, ainda nesta semana.
Ainda de acordo com Correia, o objetivo principal da CPI é investigar o repasse dos R$ 44,4 milhões à empresa, em 2013. Pelo contrato, o governo é obrigado a cobrir as perdas da Minas Arena quando o consórcio registrar prejuízo.
A assessoria de imprensa do governo do Estado disse que, pelo acordo, a empresa tem que cumprir metas financeiras e que a partir do terceiro ano de contrato, caso a empresa continue no vermelho, o governo não precisará mais cobrir os 100% do prejuízo. Com isso, o repasse público poderá ser reduzido em até 60%.
A CPI tem outros dois objetivos: apurar as licitações e obras no Mineirão e no Independência e revelar o contrato firmado entre a Minas Arena e o Cruzeiro, além do acordo feito entre Atlético e América, no ano passado.