segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Em Uruaçu Goiás; confeiteira de bolos ingere rivotril e morre

Morre supostamente vítima de suicídio, ao ingerir duas cartelas do medicamento RIVOTRIL, a confeiteira de bolo, Maria José dos Santos Vaz, 60 anos, veio a óbito nesta segunda-feira, as 17/10h no Hospital Santana em Uruaçu.
Segundo informações do Hospital Santana, onde a paciente foi atendida, no domingo por volta das 14h, à mesma estava em casa sozinha com as portas e janelas fechadas.
Ao chegar a sua casa, a filha notou que havia alguma coisa errada, batendo na porta e chamando pela mãe, porém ninguém respondia. Ela então chamou o SAMU, que ao chegar ao local, foi obrigado a quebrar uma janela para adentar à residência e verificar o que estava ocorrendo.
Quando o pessoal do SAMU abriu a janela, encontrou o corpo de Maria José já em coma profundo, o qual foi imediatamente levado para o Hospital Santana onde foi socorrida.
Depois de vários exames, foi constatado o envenenamento oriundo provavelmente do excesso de medicamentos que a paciente havia tomado, segundo os médicos cerca de duas cartelas do medicamento RIVOTRIL, que é capaz de provocar a morte, ingerido sem prescrição médica e em uma quantidade bem superior que a permitida, podendo provocar parada cardíaca e até a morte.
Segundo o Hospital, ela sofreu várias paradas cardiorrespiratórias, vindo a óbito nesta segunda-feira, 28/09, as 17h10.
Rivotril: por que o medicamento é o segundo mais vendido no país?
Uma droga barata, mas de tarja preta, contra a ansiedade vende mais do que os tradicionais Tylenol e Hipoglós
Rivotril
Alguma coisa estranha deve estar acontecendo quando um remédio contra a ansiedade – tarja preta, vendido apenas com retenção de receita – se torna o segundo medicamento mais consumido no Brasil. Esse remédio é o velho Rivotril, que tem 35 anos de mercado, mas nos últimos cinco escalou rapidamente o ranking dos mais vendidos até chegar ao segundo lugar. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico (o campeão de vendas é o anticoncepcional Microvlar, com 20 milhões de unidades). O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós, o analgésico Tylenol e outros produtos que os consumidores colocam na cestinha sem saber se algum dia vão usar.
O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país – vende menos que anticoncepcionais, analgésicos, antirreumáticos e outros tipos de remédio. A clara preferência pelo Rivotril é um fenômeno brasileiro, que não se repete em outros países.
A escalada desse ansiolítico na lista dos mais vendidos sugere que a população em sofrimento psíquico pode ser maior do que se imagina. Transtornos de ansiedade e depressão são comuns nas grandes cidades, castigadas pela violência, pelo trânsito e pelo desemprego. Mas a pesquisa São Paulo Megacity, uma parceria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a Organização Mundial da Saúde, revela que cerca de 40% dos moradores da região metropolitana sofre de algum tipo de transtorno psiquiátrico. É um porcentual que os próprios psiquiatras consideram “assustador” – e que depõe frontalmente contra a imagem de “nação feliz” que os estrangeiros e nós mesmos, brasileiros, gostamos de cultuar.
O segundo problema que leva à indicação excessiva do Rivotril é a precariedade do atendimento de saúde brasileiro, sobretudo de saúde mental. Há falta de psiquiatras no país. Consequentemente, as pessoas não recebem diagnóstico correto e não têm tratamento adequado de seus problemas. Quando o paciente chega ao consultório com enxaqueca, gastrite ou qualquer outra queixa que possa ter alguma relação com ansiedade, frequentemente ganha uma receita de Rivotril. “Os médicos fazem isso porque o remédio é barato (a caixinha mais cara custa R$ 13), antigo e seguro”, diz Luiz Alberto Hetem, vice-presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria. “Mas ele pode mascarar quadros mais graves.” O ansiolítico acalma e atenua a ansiedade, mas os problemas subjacentes não são diagnosticados. “Grande parte das pessoas nem sequer sofre de ansiedade. A depressão é muito comum”, afirma a psiquiatra Mônica Magadouro. “Mas o atendimento é tão precário que nem se nota a diferença.”
O terceiro fator que contribui para a venda de Rivotril é o que o psicanalista Plínio Montagna chama de “glamorização do ato de medicar-se”. No passado havia preconceito contra os remédios psiquiátricos. Recentemente, houve uma guinada cultural e eles passaram a ser vistos como resposta a todos os problemas da existência. Os médicos (sobretudo os que não são psiquiatras) receitam remédios psiquiátricos com total desenvoltura. Da parte dos pacientes, também existe a expectativa de que isso aconteça.Todos têm pressa.
“Emoções normais e importantes para a mente, como tristeza ou ansiedade em situação de perigo, são eliminadas porque incomodam”, diz Montagna, que é presidente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Questões existenciais são tratadas como sintomas médico-psiquiátricos, com a colaboração de “uma avassaladora quantidade de dólares” gastos em publicidade pela indústria farmacêutica. “É frequente eu receber para tratamento pacientes com dosagens excessivas de medicação ou coquetéis de diversas substâncias, sem que os aspectos psicológicos tenham sido levados em consideração”, afirma o psicanalista, que também é formado em psiquiatria.
Por trás da precariedade do sistema de saúde e do modismo da medicação, existe a crescente incapacidade das pessoas – e dos médicos – em conviver com um dos sentimentos mais enraizados da psique humana, a ansiedade. Ela está lá desde os primórdios do homem, associada a temores e ameaças indefiníveis. Embora desagradável, é um dos motores da existência. Faz parte da nossa constituição evolutiva. “Ela é um estado de alerta, um estímulo para produzir. O contrário da ansiedade é a apatia”, diz o psicanalista Eduardo Boralli Rocha. Totalmente diferente dessa ansiedade benigna é a combinação explosiva de urgência, competição e sentimento de exclusão que caracteriza o nosso tempo.
“As pessoas sentem que em algum lugar está havendo uma festa para a qual elas não foram convidadas e têm de correr atrás”, diz Boralli. Sigmund Freud, o criador da psicanálise, dizia que a ansiedade era o sintoma de algo que não estava bem resolvido interiormente. Ele diferenciava entre a ansiedade produzida por uma situação externa real e aquela imaginada ou brutalmente amplificada por nossos medos interiores. A primeira não deveria ser medicada, mas ela tornou-se tão presente, tão avassaladora, que é isso que tem sido feito, em larga escala.
Um exemplo está na coleção de propagandas de ansiolíticos acumulada pelo professor Elisaldo Carlini, coordenador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Universidade Federal de São Paulo. São folhetos promocionais que os laboratórios deixam nos consultórios médicos. Um deles mostra uma mulher com um largo sorriso depois de tomar um remédio que corrigiu a ansiedade gerada por três bilhetes recebidos ao mesmo tempo: um do marido, avisando que chegará tarde para o jantar; outro do filho, dizendo que vai trazer o time de basquete para o lanche; e o terceiro da empregada, avisando que faltou ao trabalho porque foi a um posto de saúde. “Viver dá ansiedade, mas criou-se a cultura de que problemas cotidianos devem ser enfrentados com remédios”, diz Carlini. “As mulheres, principalmente, aprendem que precisam ser magrinhas e calminhas.”
Quando indicado segundo os melhores critérios, o Rivotril pode ser bastante útil no tratamento da ansiedade generalizada. O paciente vive angustiado, preocupado, nervoso. Dorme mal, não se concentra e se irrita por qualquer coisa. Sozinho, no entanto, o remédio não resolve o problema. O tratamento depende também do uso de outros recursos, como antidepressivos, psicoterapia e atividade física. O mesmo vale para o tratamento de outros transtornos, como síndrome do pânico, fobias e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Enquanto os antidepressivos demoram cerca de duas semanas para começar a agir, o Rivotril age rápido, assim como outros ansiolíticos (Lexotan, Valium, Frontal etc.). A função desses remédios é ser uma ponte temporária até o início da ação dos antidepressivos. Ou um apoio. A síndrome do pânico, por exemplo, é tratada com antidepressivos. Quando o paciente enfrenta situações que podem provocar recaídas, é comum que o médico recomende que tenha o Rivotril sempre à mão.
Esses remédios, no entanto, não devem ser usados por muito tempo e sem rigoroso acompanhamento médico. Eles podem causar dependência. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias. Podem ocorrer crises de abstinência com a interrupção da droga. Os sintomas mais comuns são insônia, irritabilidade excessiva e tremores. Não há dose segura contra o vício. “Rivotril não deve ser remédio de uso contínuo. Deve ser reservado para as crises agudas e usado por no máximo seis semanas”, diz o psiquiatra Joel Rennó Jr., coordenador do Projeto de Saúde Mental da Mulher do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Na prática, muitos pacientes recebem a receita de Rivotril e passam meses sem ser vistos por um médico. Quando voltam a consultar um profissional de qualquer especialidade, dizem que o anterior receitou o remédio e se sentiram bem. Acabam saindo do consultório com uma nova receita.
A professora gaúcha Carmen Paula Pinto, de 40 anos, toma Rivotril há cinco, como parte do tratamento de transtorno bipolar. Reclama de efeitos colaterais como sonolência e boca seca. Mas o que mais a incomoda é o enfraquecimento da memória. “Quando leio um livro, muitas vezes tenho de voltar à mesma frase, ao mesmo parágrafo. Uma vez até cheguei a esquecer o que havia almoçado”, diz. Há três anos, decidiu parar de tomar o remédio por conta própria. Sentiu sintomas de abstinência, como tontura e falta de equilíbrio. Depois de alguns meses, decidiu voltar ao remédio. “Estou conformada em ter de depender do remédio por um bom tempo ou até para sempre.”
Carmen é acompanhada por um psiquiatra e compra o remédio de acordo com a orientação dele. Uma parcela dos consumidores chega ao remédio por meio de outros expedientes. “Muita gente consegue adquirir ansiolítico pela internet ou compra receitas em consultórios de quinta categoria”, afirma Rennó Jr. Em uma das pesquisas coordenadas por Elisaldo Carlini, do Cebrid, descobriu-se que um único médico fez mais de 7 mil prescrições de ansiolítico por ano. Houve casos também de falsificação dos receituários. As receitas que ficavam retidas nas farmácias continham o mesmo número de série ou o CRM de médicos mortos ou inexistentes. Formas ilícitas de acesso ao remédio alimentam o uso recreativo de Rivotril. Ele virou um clássico nas baladas entre jovens que o misturam com ecstasy ou álcool. Há várias comunidades no site de relacionamento Orkut criadas por usuários dessa combinação. O Rivotril potencializa a função do álcool. Em doses excessivas, a mistura pode levar ao coma. Há outro tipo de uso, associado ao ecstasy e à cocaína, drogas que deixam as pessoas ansiosas. Elas tomam Rivotril para tentar neutralizar esse efeito. Segundo os especialistas, não adianta.
Por trás do crescimento das vendas do Rivotril há uma história de marketing que merece ser contada. Até 1999, o remédio era promovido entre os médicos apenas como um anticonvulsivante. Era um mercado restrito. Nos últimos anos, surgiram estudos que comprovaram que ele funcionava contra a ansiedade. O fabricante passou a divulgar essa aplicação entre psiquiatras, cardiologistas, neurologistas, geriatras etc. “O sucesso do Rivotril é decorrência do aumento dos casos de transtornos psiquiátricos e do perfil único do nosso produto: ele é seguro, eficaz e muito barato”, diz Carlos Simões, gerente da área de produtos de neurociência e dermatologia da Roche. “E o baixo preço protege o produto.” O Rivotril é 600% mais barato que o seu principal concorrente, o Frontal, da Pfizer. Outra característica ajuda a explicar por que ele vende tanto. É o único de sua categoria disponível também na apresentação sublingual – gotas que agem rápido se colocadas embaixo da língua.

Na casa da aposentada Ecleide Moreira Rodrigues, de 60 anos, não pode faltar Rivotril. Ele é usado com duas finalidades distintas: o filho de Ecleide sofre de epilepsia e não fica sem o remédio. Há um ano, ela também virou adepta do medicamento. Não consegue dormir sem ele. Descobriu que a causa da insônia era estresse e depressão. Chegou a fazer psicoterapia e percebeu que passou a dormir melhor. Mas parou antes de receber alta. “Por relaxo”, diz ela. Em casos como o de Ecleide, a psicoterapia pode dar ótimos resultados. Mas não costuma ser um percurso fácil. Para vencer a ansiedade não basta recorrer a umas gotinhas de Rivotril a cada crise. É preciso reorganizar a vida.
Fonte: http://www.uruacufm.com.br

A VERDADE SOBRE O MARAVILHOSO E.U.A E A MENTIRA POR TRÁS DO PARAÍSO AMERICANO

1. Maior população prisional do mundo

MENDIGOS E MORADORES DE RUA DORMINDO EM IGREJA
Elevando-se desde os anos 80, a surreal taxa de encarceramento dos EUA é um negócio e um instrumento de controle social: à medida que o negócio das prisões privadas alastra-se como uma gangrena, uma nova categoria de milionários consolida seu poder político. Os donos destas carcerárias são também, na prática, donos de escravos, que trabalham nas fábricas do interior das prisões por salários inferiores a 50 cents por hora. Este trabalho escravo é tão competitivo, que muitos municípios hoje sobrevivem financeiramente graças às suas próprias prisões, aprovando simultaneamente leis que vulgarizam sentenças de até 15 anos de prisão por crimes menores como roubar chicletes. O alvo destas leis draconianas são os mais pobres, mas, sobretudo, os negros, que representando apenas 13% da população norte-americana, compõem 40% da população prisional do país.

2. 22% das crianças americanas vive abaixo do limiar da pobreza.

Calcula-se que cerca de 16 milhões de crianças norte-americanas vivam sem “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem capacidade econômica para satisfazer os requisitos nutricionais mínimos de uma dieta saudável. As estatísticas provam que estas crianças têm piores resultados escolares, aceitam piores empregos, não vão à universidade e têm uma maior probabilidade de, quando adultos, serem presos.

3. Entre 1890 e 2012, os EUA invadiram ou bombardearam 149 países.

O número de países nos quais os EUA intervieram militarmente é maior do que aqueles em que ainda não o fizeram. Números conservadores apontam para mais de oito milhões de mortes causadas pelo país só no século XX. Por trás desta lista, escondem-se centenas de outras operações secretas, golpes de Estado e patrocínio de ditadores e grupos terroristas. Segundo Obama, recipiente do Nobel da Paz, os EUA conduzem neste momentO mais de 70 operações militares secretas em vários países do mundo.
O mesmo presidente criou o maior orçamento militar norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial, superando de longe George W. Bush.

4. Os EUA são o único país da OCDE que não oferece qualquer tipo de subsídio de maternidade.

Embora estes números variem de acordo com o Estado e dependam dos contratos redigidos por cada empresa, é prática corrente que as mulheres norte-americanas não tenham direito a nenhum dia pago antes ou depois de dar à luz. Em muitos casos, não existe sequer a possibilidade de tirar baixa sem vencimento. Quase todos os países do mundo oferecem entre 12 e 50 semanas pagas em licença maternidade. Neste aspecto, os Estados Unidos fazem companhia à Papua Nova Guiné e à Suazilândia.

5. 125 norte-americanos morrem todos os dias por não poderem pagar qualquer tipo de plano de saúde.

Se não tiver seguro de saúde (como 50 milhões de norte-americanos não têm), então há boas razões para temes ainda mais a ambulância e os cuidados de saúde que o governo presta. Viagens de ambulância custam em média o equivalente a 1300 reais e a estadia num hospital público mais de 500 reais por noite. Para a maioria das operações cirúrgicas (que chegam à casa das dezenas de milhar), é bom que possa pagar um seguro de saúde privado. Caso contrário, a América é a terra das oportunidades e, como o nome indica, terá a oportunidade de se endividar e também a oportunidade de ficar em casa, torcendo para não morrer.

6. Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas índias foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo norte-americano.

Esqueçam a história do Dia de Ação de Graças com índios e colonos partilhando placidamente o mesmo peru em torno da mesma mesa. A História dos Estados Unidos começa no programa de erradicação dos índios. Tendo em conta as restrições atuais à imigração ilegal, ninguém diria que os fundadores deste país foram eles mesmos imigrantes ilegais, que vieram sem o consentimento dos que já viviam na América. Durante dois séculos, os índios foram perseguidos e assassinados, despojados de tudo e empurrados para minúsculas reservas de terras inférteis, em lixeiras nucleares e sobre solos contaminados. Em pleno século XX, os EUA iniciaram um plano de esterilização forçada de mulheres índias, pedindo-lhes para colocar uma cruz num formulário escrito em idioma que não compreendiam, ameaçando-as com o corte de subsídios caso não consentissem ou, simplesmente, recusando-lhes acesso a maternidades e hospitais. Mas que ninguém se espante, os EUA foram o primeiro país do mundo oficializar esterilizações forçadas como parte de um programa de eugenia, inicialmente contra pessoas portadoras de deficiência e, mais tarde, contra negros e índios.

7. Todos os imigrantes são obrigados a jurarem não ser comunistas para poder viver nos EUA.

Além de ter que jurar não ser um agente secreto nem um criminoso de guerra nazi, vão lhe perguntar se é, ou alguma vez foi membro do Partido Comunista, se tem simpatias anarquista ou se defende intelectualmente alguma organização considerada terrorista. Se responder que sim a qualquer destas perguntas, será automaticamente negado o direito de viver e trabalhar nos EUA por “prova de fraco carácter moral”.

8. O preço médio de uma licenciatura numa universidade pública é 80 mil dólares.

O ensino superior é uma autêntica mina de ouro para os banqueiros. Virtualmente, todos os estudantes têm dívidas astronômicas, que, acrescidas de juros, levarão, em média, 15 anos para pagar. Durante esse período, os alunos tornam-se servos dos bancos e das suas dívidas, sendo muitas vezes forçados a contrair novos empréstimos para pagar os antigos e assim sobreviver. O sistema de servidão completa-se com a liberdade dos bancos de vender e comprar as dívidas dos alunos a seu bel prazer, sem o consentimento ou sequer o conhecimento do devedor. Num dia, deve-se dinheiro a um banco com uma taxa de juros e, no dia seguinte, pode-se dever dinheiro a um banco diferente com nova e mais elevada taxa de juro. Entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes norte-americanos cresceu à marca dos 1,5 trilhões de dólares, elevando-se assustadores 500%.

9. Os EUA são o país do mundo com mais armas: para cada dez norte-americanos, há nove armas de fogo.

Não é de se espantar que os EUA levem o primeiro lugar na lista dos países com a maior coleção de armas. O que surpreende é a comparação com outras partes do mundo: no restante do planeta, há uma arma para cada dez pessoas. Nos Estados Unidos, nove para cada dez. Nos EUA podemos encontrar 5% de todas as pessoas do mundo e 30% de todas as armas, algo em torno de 275 milhões. Esta estatística tende a se elevar, já que os norte-americanos compram mais de metade de todas as armas fabricadas no mundo.

10. Há mais norte-americanos que acreditam no Diabo do que os que acreditam em Darwin.

A maioria dos norte-americanos são céticos. Pelo menos no que toca à teoria da evolução, já que apenas 40% dos norte-americanos acreditam nela. Já a existência de Satanás e do inferno soa perfeitamente plausível a mais de 60% dos norte-americanos. Esta radicalidade religiosa explica as “conversas diárias” do ex-presidente Bush com Deus e mesmo os comentários do ex-pré-candidato republicano Rick Santorum, que acusou acadêmicos norte-americanos de serem controlados por Satã.

Conselho de Medicina endurece regras e veta até selfie de médico

Também é vetada a divulgação de imagens de pacientes para promover o sucesso de uma intervenção médica, os chamados "antes e depois".


Uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) cria regras mais rígidas para evitar a autopromoção de médicos e impõe limite até na publicação de selfies (autorretratos) dos profissionais em redes sociais.

O texto, que deve ser publicado no "Diário Oficial da União" nesta semana, prevê alteração em pontos específicos de outra resolução, de 2011, que já impunha a conduta ética para a publicidade médica em veículos de comunicação. A nova, porém, cria itens específicos para a divulgação nas mídias sociais.

Entre as regras está a proibição de participação de médicos ou lideranças de entidades da categoria em anúncios de empresas ou de produtos de qualquer natureza.
Eles também não poderão fazer propaganda de métodos ou técnicas não reconhecidas pelo conselho.

Segundo o 3º vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes Cavalcante, as novas regras oferecem parâmetros seguros aos médicos em relação à postura ética na relação com os pacientes.

A intenção também é proteger profissionais de processos movidos por pacientes em busca de indenizações por danos materiais ou morais por abusos na publicidade.

REDES SOCIAIS

A resolução proíbe os profissionais de divulgarem endereço e telefone de consultórios e clínicas em todas as redes sociais e aplicativos de conversas on-line.

A partir da nova norma, os médicos estão proibidos também de divulgar autorretratos, imagens ou arquivos de áudio que caracterizem sensacionalismo, autopromoção ou concorrência desleal.

O item específico é consequência de queixas ao conselho. Há casos de médicos que já postaram em seus perfis fotos de procedimentos cirúrgicos que expunham os próprios pacientes.

Também é vetada a divulgação de imagens de pacientes para promover o sucesso de uma intervenção médica, por exemplo, os chamados "antes e depois".

Outra regra diz que os médicos também não poderão consultar ou prescrever medicamentos à distância.

Profissionais que desrespeitarem a norma podem ser submetidos a investigações que podem causar desde advertência até suspensão da licença para trabalhar.
Fonte: O Popular

Acidente na BR-153, em Morrinhos deixa vários feridos. Ninguém morreu


Era quase 07h00 da manhã de segunda-feira, 28/09, quando o Corpo de Bombeiros de Morrinhos foi acionado para atendimento às vítimas de um acidente no Km 631 da BR-153, na região da Sombra da Mata, a apenas um quilômetro do local, onde no dia 15/09 outro acidente aconteceu, deixando várias pessoas feridas e causando a morte de uma mulher e um homem. Abaixo veja fotos do local do acidente.
O ônibus de uma empresa de turismo tombou no canteiro central da rodovia deixando várias pessoas feridas. O veículo transportava pessoas de Talismã-TO, até Foz do Iguaçu no Paraná e de volta para Talismã-TO.
Alguns passageiros disseram ao nosso redator que ficariam em Goiânia e outros em Brasília.
As primeiras informações são de que havia 21 pessoas no veículo. Graças a Deus, ninguém morreu.
De acordo com alguns passageiros, o motorista perdeu o controle do veículo e gritou avisando que todos deveriam se segurar, pois o veículo iria sair da pista.
As testemunhas disseram que assim que o motorista gritou, o ônibus saiu do asfalto, entrou no canteiro central, rodou por alguns metros e tombou.
A Polícia Rodoviária Federal foi acionada e compareceu para registrar a ocorrência.
As equipes da Triunfo Concebra e SMR foram ao local para organizar o trânsito e socorrer as vítimas.
Também compareceram o Corpo de Bombeiros e o SAMU. Ao menos 4 pessoas foram encaminhadas ao Hospital Municipal de Morrinhos com ferimentos graves, enquanto outras 6 foram encaminhadas com ferimentos leves.
Ainda não se sabe o que ocasionou a perda do controle da direção por parte do motorista. Suspeita-se de que um problema mecânico possa ter ocorrido no veículo, mas, apenas o laudo pericial poderá confirmar ou descartar esta possibilidade.
O ônibus trafegava no sentido Goiatuba para Morrinhos, vindo da região sul do país.
Documentos apresentados às autoridades revelam que o veículo é registrado em nome da empresa G1 Turismo Ltda, e prestava serviço sendo contratada por um terceiro, de nome Renato. As autoridades checam estas informações. 
O veículo transportava comerciantes que foram realizar compras nas cidades do sul do país e possivelmente também no Paraguai. Num primeiro momento, a lista de passageiros apresentada não confere com os que de fato estavam no veículo.
Segundo os documentos apresentados, a viagem teve início em Talismã, no Tocantins, para onde o ônibus estava retornando. As autoridades estão checando e confirmando estas informações. (Da redação, por Leonardo Costa)

Policial é baleado durante resgate de preso na Cadeia Pública do municípío de Missão Velha.

Dois homens armados invadiram, na noite do último sábado (26), a cadeia pública do município de Missão Velha, distante 526 quilômetros de Fortaleza, para resgatar um detento. De acordo com a Polícia, no momento da invasão os suspeitos atiraram em um policial identificado como 'Fábio', lotado na 2ºCia do 2ºBPM. A vítima foi alvejada na boca.Conforme o soldado PM Francinelton, os suspeitos chegaram atirando sem chance de reação por parte do policial. Após o atingir a vítima, a dupla abriu uma das celas e resgatou Clemir Rodriges da Silva, de 19 anos de idade, preso por homicídio. Os três homens ainda não foram localizados.No momento da invasão, por volta das 23h, além do policial militar havia um agente penitenciário que, segundo a Polícia, estava desarmado e não pôde revidar aos disparos. O policial foi socorrido para o hospital do município e depois encaminhado para o Hospital Regional de Juazeiro.

Multa para quem jogar lixo na rua pode ser adotada em todo o país

A cobrança de multa de quem jogar lixo em via pública, já adotada em algumas cidades, como no Rio de Janeiro, pode passar a valer em todos os municípios e no Distrito Federal. A prática está prevista no Projeto de Lei do Senado (PLS) 523/2013, que integra pauta da reunião de terça-feira (29) da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).
O projeto modifica a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) para explicitar a proibição de descarte irregular de lixo em via pública e para determinar que os municípios e o Distrito Federal devem fixar multas para quem descumprir a regra, além de regulamentar a forma correta de descarte de resíduos sólidos.
O relator na CMA, senador Jorge Viana (PT-AC), apresentou voto favorável à proposta, apresentada pelo ex-senador Pedro Taques. Para Jorge Viana, “sanções pecuniárias ainda são ações pedagógicas e preventivas necessárias para se evitar condutas indesejadas”. Ele considera que o projeto contribuirá para educar a população com relação ao correto descarte dos resíduos sólidos.
A matéria será votada em decisão terminativa na CMA.

Hospitais

Também está na agenda substitutivo ao PLS 92/2014, que obriga hospitais e clínicas privados a disponibilizar ao consumidor tabela com os preços de serviços, consultas, terapias, exames, procedimentos e medicamentos.
A relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), modificou o texto original, do ex-senador Jayme Campos, para determinar que a regra se restringe à assistência ambulatorial, diagnósticos, terapias e atendimento odontológico, mas não se aplica a atendimento de emergência e não é extensiva a atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou custeados por plano privado de assistência à saúde.
A pauta da CMA, composta de 13 proposições, inclui ainda o PLS 445/2015, que obriga dono de supermercado a higienizar carrinhos disponibilizados a clientes e também dono de lan houses a manter limpos mouses de computadores usados pelos clientes. A regra pode ser incluída no Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei 8.078/1990), conforme prevê o projeto apresentado por Marcelo Crivella (PRB-RJ), e não será restrita a esses dois tipos de objetos, alcançando todos os equipamentos e utensílios disponibilizados ao consumidor no fornecimento de um produto ou serviço.
A CMA se reúne a partir das 9h30, na sala 6 da Ala Nilo Coelho,  no Senado.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Após 39 dias foragida, prefeita afastada no MA se entrega à PF

Depois de passar 39 dias foragida da Justiça, a prefeita afastada de Bom Jardim (MA), Lidiane Leite da Silva, de 25 anos, finalmente se apresentou, nesta segunda-feira (28), à sede da Superintendência da Polícia Federal (PF), em São Luís (MA). O sumiço da ex-gestora municipal começou quando  teve sua prisão decretada na Operação Éden, que investiga desvios de verbas da educação.
O nome de Lidiane não chegou a ser incluído na lista vermelha da Interpol, como a PF já havia anunciado na terça-feira (25). O cerco para capturar Lidiane contou com o reforço da vigilância nas rodoviárias e aeroportos do Maranhão. Antes, o superintendente Alexandre Saraiva havia informado que quem ajudasse a prefeita a se esconder seria incluído como participante de organização criminosa.

Prazo de 72 horas
Lidiane não cumpriu a determinação da Justiça Federal que determinava que ela se entregasse à Polícia Federal no máximo até segunda-feira (28). Ela seria ouvida e depois encaminhada para o quartel do Corpo de Bombeiros de São Luís, onde permaneceria a disposição da Justiça.

O juiz da 2ª Vara do Tribunal Regional Federal (TRF), José Magno Linhares entendeu que Lidiane Leite tinha interesse em se apresentar à Justiça para “prestar os esclarecimentos necessários à elucidação dos fatos”. Por isso, estipulou prazo de 72 horas para que pudesse se entregar.

O pedido de revogação da prisão preventiva de Lidiane Leite foi feito pelo advogado de Antônio Gomes da Silva, ex-secretário de agricultura.

Ex-secretários em liberdade
O ex-secretário de Assuntos Políticos de Bom Jardim, Humberto Dantas dos Santos, o ‘Beto Rocha’, e Antônio Gomes da Silva, ex-secretário de agricultura, tiveram a prisão preventiva revogada pelo Tribunal Regional Federal no dia 25 de setembro.
Fonte G1

FGTS de doméstico será obrigatório

A partir de 1º de outubro, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) passa a ser estendido, obrigatoriamente, ao empregado doméstico. Hoje, o pagamento é opcional.
Regulamentada pela lei complementar nº 150/2015, a resolução foi publicada, ontem, no “Diário Oficial da União”. Assim, o empregador deverá solicitar, via requerimento, inclusão do empregado no FGTS. Até 1º de outubro, a Caixa Econômica Federal esclarecerá como serão efetuados depósitos, saques, emissão de extratos das contas e disciplinar a situação dos empregados já abrangidos pelo regime

Agora, os empregadores terão de recolher,: 8% sobre o salário mensal a título de FGTS; 0,8% como seguro contra acidentes de trabalho; 3,2% como fundo para demissão sem justa causa; 8% do INSS devido pelo empregador; e 8% a 11% como INSS devido pelo trabalhador.

Poderá haver recolhimento do IR na fonte, mas se o salário superar R$ 1.903,98. O IR e a contribuição do empregado ao INSS (8% a 11%) poderão ser descontados pelo empregador do salário do empregado.

Para cadastro, os empregadores terão de entrar no esocial (www.esocial.gov.br). Serão exigidos: CPF, data de nascimento e recibos das duas últimas declarações do IR. O empregador que não tiver declarado nos dois últimos anos poderá usar o título de eleitor. Depois de feito o cadastro, é preciso incluir o empregado .

Serão exigidos número, série e UF da carteira de trabalho; número do NIS (NIT/PIS/Pasep); CPF; data de nascimento; data de admissão no emprego; data da opção pelo FGTS; valor do salário; escolaridade; raça/cor; endereço residencial e de trabalho; telefone e (se houver) e-mail.

Feito o cadastro, o empregador entrará no sistema todo mês e informará o valor do salário e horas extras. O sistema gerará uma guia única de recolhimento dos tributos. Basta ir ao banco e pagar. O primeiro pagamento obrigatório, referente a outubro, é até 6 de novembro (o vencimento é até o dia 7, que em novembro será um sábado). (Da Folhapress)

AGENTES SEM SALÁRIO DE FÉRIAS E SEM 13°


Os agentes de combate a Dengue do município de Caldas Novas, estado de Goiás que saíram ou sairão de férias não receberam e talvez não receberão os salários referentes as férias. Agentes que estavam de férias e estarão retornando para o trabalho até o momento não foi repassados os salários referentes a suas férias. Um outro caso que vêm preocupando os nossos valiosos agentes é a questão do 13° salário que também não foram pagos ou repassados a esses profissionais da saúde pública local. O 13° é pago no aniversário do servidor público municipal, só que até o momento isso não vem acontecendo!
Segundo o que nos foi repassados por alguns agentes é que a secretária de saúde vêm alegando que não tem dinheiro para efetua os pagamentos de férias e do 13° salário. Porém é do conhecimento geral que o programa dos agentes de endemias é regido por lei federal e receber recursos federais e que a prefeitura apenas administra o programa e seus recursos são repassados religiosamente de trés em trés meses antecipadamente. A justificativa de falta de recursos financeiro é muito fraca para se manter. Chegou a hora do sindicato se manifestar e começar a defender a categoria pela via judicial. Uma outra informação que ainda precisa da confirmação por parte dos meios oficiais é com relação aos empréstimos feitos junto a bancos em que a prefeitura faz o recolhimento das parcelas dos empréstimos mas que não estaria
repassando para as instituições financeiras, com isso os bancos estão fazendo cobranças aos funcionários e colocando o nome dos servidores no SPC e no CERASA!

Texto: Robson Maia
 Fotos: Arquivo Pessoal