sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

HISTORIA DA SUCAM


Da Sucam, órgão que resultou da fusão do Departamento Nacional de Endemias Rurais (DENERu), da Campanha de Erradicação da Malária (CEM) e da Campanha de Erradicação da Varíola (CEV), a Fundação herdou experiência e conhecimento acumulados, ao longo de várias décadas, de atividades de combate às endemias de transmissão vetorial, que transformaram a Sucam no órgão de maior penetração rural no país. Sua estrutura operacional estava presente em todos os Estados brasileiros.
Não há localidade no interior do Brasil, por mais remota, que não tenha sido periodicamente visitada por guardas da Sucam. A eficiência e a disciplina desses servidores sempre foram reconhecidas pela população e pelas autoridades locais. Sua estrutura de campo foi também utilizada na execução de outras atividades de saúde pública, fora do âmbito de suas responsabilidades institucionais. Tinha como finalidade o controle ou erradicação das grandes endemias no Brasil, desenvolvendo quatro Programas de Controle de Doenças: Chagas, malária, esquistossomose e febre amarela, bem como cinco Campanhas Contra: a filariose, o tracoma, a peste, o bócio endêmico e as leishmanioses. Possuía em todas as unidades federadas diretorias regionais, que tinham em sua estrutura distritos sanitários, totalizando oitenta em todo o país, sendo essas as unidades responsáveis pela operacionalização de atividades de campo.

A Sucam foi legítima herdeira de um dos mais antigos modelos de organização de ações de saúde pública do Brasil, denominado sanitarismo campanhista. Esse modelo teve como premissa a revolução pasteuriana (alusão ao cientista francês Louis Pasteur) e foi implemantado pelo médico-sanitarista Oswaldo Cruz, na primeira década do século XX.

VEREADOR INDIGNADO COM SERVIÇO PÚBLICO

Hoje pela manhã, tomei um grande susto, ao mim deparar com pessoas prestando serviços públicos totalmente despreparados para função.

Hoje pela manhã me dirigi ao cemitério de Caldas Novas, para regularizar o tumulo de nossa família que esta em nome de meu falecido pai, para passar ao nome de minha mãe. Apos levar todos documentos exigidos ali, recebi o documento em anexo, e fui informado que deveria levar a prefeitura para recolhimento de taxas, ao chegar a prefeitura fui informado que a taxa ultrapassaria o valor de R$ 300.00, então indaguei, o porque de no documento esta errado, me informaram que a pessoa que esta no cemitério e desprovida de conhecimento, para ocupar a vaga, e que me passou um documento totalmente errado. Indaguei mais uma vez e qual documento seria o certo, e me informaram que quem deve saber isso e a pessoa do cemitério e não eles.

Agora peço ajuda por aqui, já que as pessoas que são concursadas ou deveria ser, não tem respostas, gostaria que alguém me ajudasse.
O Que devo fazer, qual documento certo, qual o real valor, somente quero regularizar um tumulo que esta no nome de uma pessoa que já faleceu.

Agora peço também a todos verem com carinho, pois muitas pessoas são leigas, e acabam fazendo o errado achando que esta certo. Aqui tenho coragem de pedir ajuda no facebook, e as pessoas que nem acesso a internet tem? Sera que não conseguiram fazer esse procedimento que e tão simples, simplesmente porque ninguém preparado para área sabe como fazer?