domingo, 26 de agosto de 2012

O perigo do ficha sujo: Caldas Novas

     Antes de escolher seu candidato faça uma reflexão sobre a historia politica recente de Caldas Novas e não cometa o erro de votar em uma candidato que represença o declínio da administração publica, colocando nossa cidade em uma situação de decandencia moral e politica, deixando o nosso município desamparado do desenvolvimento social, econômico  e politico!
     A turbulência política em Caldas Novas contrasta com a prosperidade econômica do município. Em 2004, a deputada Magda Mofatto (PTB) foi e­leita prefeita vencendo as eleições contra José de Araújo (PMDB), na época apoiado pelo então prefeito Evandro Magal. A campanha foi muito dura e disputada, inclusive com abusos de poder econômico e compra de votos. Foi o que cons­tatou o TRE-GO, que cassou o mandato dela e da vice, Silvânia Fernandes, em 2007.
Para o lugar de Magda, a cor­te convocou o segundo co­locado, José Araújo, que per­ma­neceu na prefeitura por poucos meses. Em agosto de 2007, o peemedebista também foi cas­sado devido a abuso de po­der econômico e uso indevido de meios de comunicação du­ran­te o pleito. Assim, assumiu o presidente da Câmara, Arlin­do Luiz Vieira (PR). Em feve­rei­ro de 2008, foi realizada uma eleição extemporânea direta pa­ra a ocupação do cargo de prefeito até o fim do ano.
O então vereador Ney Vitu­ri­no (PSD) venceu o prefeito interino nas urnas e assumiu a prefeitura. Ele foi apoiado pelo deputado Evandro Magal, que esperava a retribuição do apoio nas eleições regulares de outubro de 2008. Não foi o que o­co­rreu. Com a prefeitura nas mãos, Ney se cacifou para a disputa da reeleição. Magal, contrariado, rompeu com o novo prefeito e se lançou candidato de oposição.
Foi então que os dois grupos antagônicos se uniram para derrotar Ney Viturino. Magda Mofatto, inimiga histórica de Magal e adversária do prefeito, preferiu a trégua com o primeiro e o apoiou. A união foi mal vista pelos eleitores da cidade, o que deu mais força para Viturino alcançar a sua vitória sobre o deputado.
Em 2009, porém, mais uma denúncia interrompeu a administração. Ney Viturino e seu vice, Otavino Cruz (PP), tiveram seus diplomas cassados por realização de propaganda institucional durante o período vedado pela lei eleitoral. Assumiu o então presidente da Câmera Mauro Henrique Palmerston. Ney retornou após três dias, por meio de liminar.
Em fevereiro de 2010, o prefeito foi afastado novamente, a­gora pela Câmara, devido a denúncias de improbidade administrativa, que apontaram para superfaturamento na compra de remédios e con­tra­tação irregular de advogados. Ney, mais uma vez, conseguiu reverter o processo por meio de liminar. Mais recentemente, a Câmara tentou nova­men­te afastar o prefeito por improbidade administrativa, devido ao uso de recursos da prefeitura para manutenção de máquinas agrícolas próprias. O prefeito agiu rapidamente e con­seguiu mais uma liminar, des­ta vez impedindo as investigações.(TRIBUNA DO PLANALTO).
    
    O Ministério Público Eleitoral opinou pelo improvimento do recurso eleitoral interposto pela Coligação Caldas Novas, o Futuro é Agora, contra o indeferimento (impugnação) da candidatura de Evando Magal à prefeitura de Caldas Novas.

O documento, que havia sido remetido à Procuradoria Geral Eleitoral em Goiás no último dia 17, foi devolvido ao gabinete do juiz federal Leonardo Buissa Freitas, que compõe a corte do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, no início da tarde desta quarta-feira, 22.


Evando Magal teve seu registro de candidatura indeferido pela juíza da 7ª Zona Eleitoral, em Caldas Novas, Fabíola Fernanda Feitosa de Medeiros Pitangui, com base no parágrafo nono do artigo 14 da Constituição Federal.


Na justificativa, a juíza eleitoral de Caldas Novas apontou os 22 processos aos quais responde Evando Magal na Justiça, como prova de que o candidato "não possui idoneidade moral para o exercício da função pública", esclarece a sentença. Dentre os processos elencados pela magistrada, estão nove Execuções Fiscais, três Ações de Improbidade e quatro Ações Cíveis Públicas por Ato de Improbidade Administrativa.


O recurso aguarda ser incluído na pauta para votação no plenário do TRE de Goiás.(RAIZ FORTE)

    O FUTURO DE CALDAS NOVAS ESTAR EM SUAS MÃOS, NÃO DEIXE QUE A HISTORIA SE REPITA, NÃO VOTE EM CANDIDATO FICHA SUJA(22 PROCESSO NA JUSTIÇA), NÃO VOTE EM CANDIDATO QUE ESTAR SOB-JUDICE, CALDAS NOVAS NÃO PODE FICAR PARADA NO TEMPO! (ROBSON MAIA)

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