terça-feira, 23 de junho de 2015

EXECUTORES DE MATADOR DE CIGANOS QUERIAM A DROGA, SEGUNDO AS INVESTIGAÇÕES!

Francisco das Chagas Fontes Luz, de 34 anos, mais conhecido como “Chagas Cigano” foi morto a tiros, e sua esposa Jaqueline Alves de Oliveira 29 anos, ficou ferida durante emboscada no início da manhã de domingo (21), no Itapirema entrada da cidade de Coelho Neto.De acordo com informações colhidas pela reportagem, os suspeitos conseguiram informações privilegiadas do dia e hora que a vítima vinha para fazer a entrega da droga.
DUPLA FOI EM BUSCA DE INFORMAÇÕES SOBRE “CHAGAS CIGANO”
Dias antes a dupla foi até a residência onde a vítima costumava levar o entorpecente para ser distribuído e conseguiram todas as informações e daí fizeram a emboscada, onde utilizaram uma arma calibre 12, escopeta para o crime.
A vítima era da cidade de Codó mais atualmente residia em Timon, e aproveitava aos domingos para transportar drogas para a cidade de Coelho Neto.
Com essas informações os dois homens aguardaram a vítima ‘de tocaia’. Quando os suspeitos avistaram Francisco das Chagas efetuaram os disparos sem dar chance de defesa à vítima, que caiu logo a frente já em óbito.
Sua esposa foi socorrida e levada para o hospital municipal local, e em seguida encaminhada para Teresina para o procedimento cirúrgico da retirada dos projéteis, já que ela também foi atingida e será interrogada assim que tiver autorização dos médicos.
Francisco das Chagas, o “Chagas Cigano” era foragido de Codó, suspeito de duplo homicídio na cidade. O mesmo também respondia por tráfico de drogas em Timon.
OS EXECUTORES QUERIAM A DROGA QUE “CHAGAS CIGANO” TRANSPORTAVA
Apesar do Histórico da vítima de ser suspeito de duplo homicídio na cidade de Codó, “Chagas Cigano”, não teria sido morto por acerto de contas, ou encomenda. Os homens teriam assassinado a vítima para pegar a droga que o mesmo estava transportando em uma mochila.
O delegado titular Dr. Sidney Tenório, ouviu na segunda (22), o homem que virou peça-chave para solução do crime, na condição de testemunha. O mesmo foi quem teria passando as informações privilegiadas aos executores.
Fonte: Portal Coelho Neto

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