terça-feira, 28 de outubro de 2014

Professora Adventista da cidade de Codó foi assassinada por pura maldade

A professora Cristiane Silva Barros, de 41 anos  foi vítima de um crime que chocou a cidade por causa da crueldade dos criminosos que atiraram maldosamente contra seus familiares que nada tinham a ver com o que acontecia.
BARBARIDADE
Cristiane Barros estava sentada na porta da casa dos pais na rua Senador Archer, entre 9h30 e 10h da noite de sábado  (25), quando  a mais ou menos 30 metros de distância dois bandidos tomavam de assalto uma motocicleta BROS, cor preta, placa NMQ-8716, pertencente à uma outra professora que entregou o bem sem qualquer reação.
“Eles emparelharam comigo e eu perguntei – o que  é isso? Um respondeu – é um assalto. Eu fiquei surpresa quando eles atiraram, sem entender por quê já que eu desci da moto e entreguei na hora”, disse a dona da moto ao blog sem querer ser identificada por orientação, segundo ela, do delegado Zilmar Santana.
Familiares de Cristiane contam que depois que os bandidos  tomaram a moto, um dos assaltantes, de longe,  olhou para o grupo sentado, mirou e disparou o revólver. O único tiro atingiu o peito esquerdo da professora que morreu na hora.
“Ela nem percebeu que tinha sido atingida. Quando ela viu o sangue, entrou e caiu aqui mesmo na entrada da sala. Ela morreu na minha frente”, contou-nos um irmão da professora.
Emocionada a família não quis gravar entrevista sobre o assunto.
O SUSPEITO
Já existe um suspeito preso na delegacia regional, mas o delegado Zilmar Santana, que investiga o caso, não quis mostra-lo  à imprensa por que, segundo ele,  ainda não há provas do envolvimento do homem detido no assassinato.
Se não for confirmada a participação dele no crime deverá ser liberados na próximas horas.
DÚVIDA NO RECONHECIMENTO
A dona da moto roubada, ainda não encontrada, foi levada para reconhecimento do preso. Ao blog ela contou que o homem que viu ‘se parece muito com o assaltante que pilotava a motocicleta’ usada pelos criminosos, mas não confirmou, veementemente, que se tratava,  de quem estava na cena do crime na fatídica noite de sábado.
Do Blog do Acélio

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