sábado, 23 de fevereiro de 2013

NEM MAGAL E NEM MAGDA SÃO LEMBRADOS POR MARCONI


Marconi Perillo (PSDB)
Caso Marconi não seja candidato, os possíveis substitutos são:
* Cargo: Governador de Goiás
* Situação: Em condições normais, ser candidato à reeleição seria natural para o tucano. Por causa do desgaste vivido em 2012, porém, a situação ainda é incerta. Com três mandatos como governador, a experiência é um trunfo para ele. No entanto, terá que melhorar a aprovação junto aos goianos, alavancando a administração no próximo ano.

 Lúcia Vânia (PSDB)
* Cargo: Senadora
* Situação: Senadora desde 2002, Lúcia tem muita experiência na política. Depois de Marconi, ela é quem tem mais apoio no interior de Goiás, o que ajuda na hora de viabilizar uma candidatura. Caso o líder tucano resolva não se candidatar, ela, que já foi candidata ao governo em 1994, pode ser o nome escolhido.

José Eliton (DEM)
* Cargo: Vice - governador;
* Situação: A proximidade do democrata com Marconi pode facilitar uma indicação para ser o candidato da base aliada em 2014. Nas eleições municipais, Eliton percorreu o estado já pensando em capilaridade política, mas o fato é que a pouca experiência pode ser um fato negativo.

Vilmar Rocha (PSD)
* Cargo: Deputado federal e secretário-chefe da Casa Civil;
* Situação: O pessedista já deu declarações públicas de que quer ser candidato ao Senado. Um dos aliados mais fiéis ao governador, ele pode ser o candidato da base aliada ao governo, já que reúne experiência e tem trabalho de base no interior. Ele, porém, não é visto como favorito ao posto.

Jardel Sebba (PSDB)
* Cargo: Deputado
estadual e presidente da Assembleia Legislativa;
* Situação: A vitória nas urnas para a prefeitura de Catalão aumentou a força do tucano dentro da base aliada. Próximo a Marconi, Jardel poderia ter a benção do governador para a disputa da eleição em 2014, mas pode ter desgastes por causa dos problemas com a Lei da Ficha Limpa.

Thiago Peixoto (PSD)
* Cargo: Deputado federal e secretário de Educação;
* Situação: O pessedista é um dos nomes que podem ser trabalhados para ser o candidato ao governo em 2014. Apesar de ter prestígio junto ao governador, o suposto envolvimento com Carlinhos Cachoeira e o desgaste por causa da greve dos professores podem prejudicar uma possível indicação de Thiago.

Otávio Lage (PSDB)
* Cargo: Nenhum
* Situação: Filho do ex-governador Otávio Lage, o empresário já foi prefeito de Goianésia ajudou o irmão, Jalles Fontoura, a vencer a eleição na cidade. Otavinho, como é conhecido, parece disposto a voltar à política e tem como trunfo a boa situação financeira da família, além da influencia no município.

José Gomes (PP)
* Cargo: Prefeito de Itumbiara
* Situação: O pepista é o grande aliado de Marconi no Sul de Goiás. Em seus dois mandatos como prefeito de Itumbiara, ele conquistou popularidade, que se alastrou pela região, o que pode favorecê-lo na disputa para ser pré-candidato. A dificuldade é que, em outras partes do Estado, ele ainda não é conhecido.

Célio Silveira (PSDB)
* Cargo: Prefeito de Luziânia
* Situação: O tucano é aliado antigo de Marconi e fica sem cargo público no final deste ano. Com influência na região do Entorno do Distrito Federal, Célio pode ser o nome, em caso de desistência ou recusa dos outros potenciais candidatos. Contra ele, pesa o desgaste de ter perdido as eleições deste ano na cidade.

Leonardo Vilela (PSDB)
* Cargo: Deputado federal
* Situação: O deputado também tem muito prestígio junto ao governador. Com três mandatos de deputado federal e três passagens por secretarias estaduais, Leonardo era o nome para a prefeitura de Goiânia, mas acabou preterido. O motivo é o mesmo que pode afastá-lo do pleito estadual: supostas ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.


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