Peixe-caçete é o nome popular de um peixe marinho, ósseo, que ocorre no oceano Atlântico e mar Mediterrâneo. Pertence à Ordem Perciformes, família Callionymidae; tem cerca de 30 cm.de comprimento e habita fundos lodosos. Os machos são muito agressivos uns com os outros. Também é chamado de: - peixe-pimenta - saguncho Segundo informações do blogueiro Osvaldo Filho, conhecido como Boca do Trombone, em Codó o famoso peixe cacete é isto que esta rodando tanto na cidade como no km 17 , segundo os comentários na região esse peixe distribuído hoje pelo o grupo do PDT é o famomoso peixe cacete! porque cacete ? por que hoje é o peixe depois o cassetete, mais o povo de Codó já é ciente do que pode acontecer se caso este grupo
Na manhã desta terça-feira (22/03) foi registrada a morte de um homem, que não teve a identidade revelada, quando o mesmo conduzia seu veículo, modelo EcoSport em cima da Ponte Metálica, que liga as cidades de Teresina e Timon (MA).O condutor do veículo teria infartado ao volante. Foi socorrido por pessoas que faziam o mesmo trajeto, mas não foi possível reanimá-lo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) informou que a vítima era natural de Teresina.O trânsito na ponte ficou interrompido até que o corpo fosse retirado do local, assim como o veículo que conduzia, causando um longo congestionamento.
Em em dois dias, o Homem de Aço conhecerá um dos seus maiores inimigos.#BatmanvsSuperman: A Origem da Justiça estreia quinta-feira nos cinemas. Consulte a programação e garanta seu ingresso:http://bit.ly/BvSingressos. Caldas Novas ficou de fora da estreia e vai ter que esperar! Para uma cidade considerada de maior cidade turística de Goiás, é algo irônico e mostra a verdadeira realidade de nossa cidade!
O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, enviou ofício nesta segunda-feira (21) aos presidentes das 27 seccionais da Ordem pedindo informações sobre procedimentos instaurados nos Estados sobre interceptações irregulares de comunicações telefônicas de advogados.A ideia dá seguimento à decisão do Conselho Pleno da OAB Nacional que, reunido no último dia 18, aprovou a instauração de um grupo de trabalho para colher informações sobre eventuais autorizações de interceptação telefônica de advogados no exercício da profissão.Lamachia entende que, ao se buscar o combate à impunidade e à corrupção com celeridade processual, não se pode usar meios ilícitos. “Não podemos defender o combate à corrupção permitindo que isso seja feito ferindo a Constituição Federal e a Lei 8.906 de 1994, que é o Estatuto da Advocacia”, ressalta.
“A gravação de advogados e clientes é inaceitável, mesmo com autorização judicial e sem que os profissionais estejam sendo investigados”, ressaltou o presidente.
Grupo de trabalho
O grupo destinado a estudar e adotar as medidas cabíveis em face das violações às prerrogativas profissionais envolvendo interpretações telefônicas de advogados será composto pelo secretário-geral adjunto Ibaneis Rocha, pelos presidentes seccionais Felipe de Santa Cruz (RJ); José Augusto Araújo de Noronha (PR) e Marcos da Costa (SP), além dos conselheiros federais Cássio Lisandro Telles (PR); Daniel Fábio Jacob Nogueira (AM); José Maurício Vasconcelos Coqueiro (BA) e Roberto Charles de Menezes Dias (MA).
A identidade feminina de Iranildo José dos Santos, mais conhecido como Camila Rios, foi assumida ainda na adolescência. O travesti lutou a vida toda contra o preconceito e pode ter sido vítima dele aos 35 anos.
De acordo com a reportagem, o crime aconteceu por volta das cinco horas da manhã, na zona oeste do Rio de Janeiro. A rua estava pouco movimentada quando Camila foi abordada por dois homens numa moto. Os suspeitos não falaram nada, apenas se aproximaram e dispararam várias vezes contra a vítima.
Segundo uma amiga da vítima, Camila teria saído com um dos criminosos após uma festa. Ao descobrir que a morena se tratava de um homem, o pretendente teria ficado revoltado e os dois começaram a discutir. A discussão logo virou briga e, por este motivo, o suspeito resolveu armar uma emboscada para se vingar do travesti.
A semana santa para os cristãos é um tempo para pensar e reflectir.
Para ler, aprender, conversar e também ouvir as vicissitudes de outros, que sempre serão piores que os nossos problemas.
Para agradecer por tudo o que viveu e por tudo o que temos pela frente.
Para pedir pela saúde e bem-estar dos que queremos.
Partilhamos neste post uma seleção de frases, pensamentos e umas simples imagens de fé cristã, para esta semana ou para qualquer data do ano. #Felizdía
A estudante Pamela Pereira de Sá, de 26 anos, vitima de um acidente na BR-163, no município de Terra Nova do Norte, a 648 km de Cuiabá, no último sábado (19), está internada no Hospital Regional de Colíder em estado grave. Além dela, uma sobrinha e sua irmã Aline Naiara Hays também estão internadas na unidade de saúde.O acidente aconteceu no início da noite do último sábado quando a família se dirigia para a festa de formatura de Pamela. O carro em que a estudante trafegava era ocupado por mais quatro pessoas além dela e da irmã, ambas hospitalizadas. A filha da jovem, sua mãe - Maria Lúcia de Sá - e seu cunhado - Anthony Hays - acabaram morrendo em decorrência da batida.O veículo em que a família estava foi atingido por uma caminhonete que tentou realizar uma ultrapassagem indevida em trecho de faixa contínua, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O motorista da caminhonete morreu na hora.De acordo com Aeliton Pereira de Sá, irmão da formanda, Pamela seria a primeira pessoa a concluir uma universidade na família e estava, junto com boa parte dos parentes, muito feliz com a ocasião. Aeliton estava esperando um carro para que pudesse seguir para a cidade de Colíder, a 648 km da capital, onde a festa aconteceria, quando a notícia chegou. Pamela havia concluído o curso de ciências contábeis em uma universidade particular.
O Ministério Público de Goiás está exigindo na Justiça a dissolução de entidade civil denominada Patrulha Ambiental de Inteligência, sediada em Anápolis. A associação vem atuando de modo desvirtuado das finalidades previstas em seu estatuto, fazendo fiscalização, apreensões e autuações por crimes ambientais, de forma ilegal, aproveitando-se da confusão promovida na população, tendo em vista que os símbolos e nomenclatura da entidade assemelham-se à polícia ou a órgão público de fiscalização ambiental.
Em caráter liminar, é pedida, pelos promotores de Justiça Sandra Garbelini e Marcelo Henrique dos Santos, a suspensão imediata das atividades irregulares da associação, com o recolhimento de todas as carteiras de seus membros e a imposição de multa diária caso esta medida seja descumprida. Confira aqui a íntegra da ação.
A urgência dos pedidos, segundo sustentado na ação, ocorre em razão de a Patrulha Ambiental estar atuando em Anápolis e região, mesmo após ter firmado termo de ajuste de conduta com o Ministério Público, visando à adequação dos símbolos, nomes e uniformes da entidade, termo que foi descumprido pela associação.
Em dezembro do ano passado, o Ibama, durante autuação em casa de show no Jardim América, em Goiânia, apreendeu sete cobras na posse de uma dançarina, que pagou R$ 700,00 à Patrulha Ambiental, por “Termo de Posse de Animal Silvestre”, acreditando que estava regular. Além desse fato, foi constatado que integrantes da associação apreenderam um papagaio em uma residência de Anápolis, argumentando que a dona somente poderia recuperar o animal com ordem judicial.
Outro caso repassado à promotoria foi de um comerciante que recebeu em seu estabelecimento um homem que se apresentou como “delegado”, e solicitou as notas fiscais de mercadorias. Ao questionar o suposto agente sobre sua delegacia, ele alegou que era delegado da Patrulha Ambiental de Inteligência, apresentando uma carteirinha da entidade. Em seguida, o homem solicitou dinheiro para não adotar as providências cabíveis. Contudo, o comerciante disse que chamaria seu advogado para tratar a situação, momento em que o suposto delegado disse que não precisava, saindo rapidamente do estabelecimento.
Para os promotores, “a entidade desvirtuou completamente as suas atividades, passando a atuar como se fosse órgão fiscalizatório e, o que é mais grave, emitindo documentos privativos da administração pública, apreendendo animais do interior de residências, exigindo documentação de particulares, constituindo, atualmente, uma ameaça aos cidadãos e à ordem pública, ainda mais que vem comercializando coletes, carteiras e cobrando pela emissão de documentos, obtendo lucro ilegal”. O Ministério Público enviou ainda cópias dos autos à Polícia Federal, para a apuração do crime de usurpação de função pública (artigo 328 do Código Penal), no caso específico da atuação do Ibama.
Ajuste de conduta Em fevereiro de 2013, a entidade reconheceu que utilizada indevidamente os termos “patrulha” e “inteligência” em sua identificação, que poderiam ser confundidos com a nomenclatura usada pela Polícia Militar. Assim, foi firmado termo de ajuste de conduta com o Ministério Público de Goiás, em que associação se comprometeu a substituir o seu nome por outro que não fosse confundido com a atividade policial e reformular seus símbolos.
Também deveriam ser retirados o brasão das armas e a tarja em verde e amarelo dos certificados de bolsos ou carteiras de identificação, ficando estabelecido que os documentos antigos seriam gradativamente substituídos no momento da renovação da sua validade. Por fim, o acordo previu a modificação dos uniformes e coletes usados pela entidade, retirando todos os símbolos nacionais, as designações de fiscal e agente, além das cores similares àquelas utilizadas nos uniformes de policiais militares e do Exército Nacional.
Contudo, a entidade não cumpriu o acordo, o que levou o MP-GO também a promover a execução do termo de ajuste de conduta, que se encontra em tramitação na Vara da Fazenda Pública Municipal, de Registros Públicos e Ambiental de Anápolis. (Texto: Cristina Rosa / Assessoria de Imprensa do MP-GO /Foto: Site da Patrulha Ambiental)
A agente da Lei Seca Luciana Tamburini – que foi condenada a indenizar um juiz em R$ 5 mil – teve mais um recurso negado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (5). A casa não acatou o pedido dela de levar o processo para apreciação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). A agente de trânsito, no entanto, ainda pode entrar com recurso diretamente no STJ e STF, em Brasília. Luciana já havia sido condenada em primeira e segunda instâncias.Luciana teria recebido voz de prisão do juiz João Carlos de Souza Corrêa após pará-lo em uma blitz da Lei Seca, em 2011, porque o magistrado estava sem habilitação e seu carro, sem placa. Na época, o juiz disse que a agente foi "debochada". Já Luciana alegou que o juiz agiu com abuso de autoridade e o processou. No entanto, o juiz responsável considerou que quem "se excedeu no exercício de suas funções" foi a agente.Durante a discussão, a agente teria questionado João Carlos: “Você é juiz e desconhece a lei?”. Segundo a decisão do desembargador Celso Ferreira Ferreira Filho, 3º vice-presidente do TJ-RJ, Luciana zombou do juiz."Ao desdenhar do conhecimento jurídico do réu, afirmando 'você é juiz e desconhece a lei?', a autora zombou dolosamente da condição do autor, menosprezando seu saber jurídico e a função por ele exercida na sociedade, se distanciando da seriedade e urbanidade que se exige de um servidor público no exercício de suas funções", diz trecho da decisão.A 3ª vice-presidência do TJ-RJ é responsável por avaliar os recursos que vão para instâncias superiores. Luciana entrou com pedidos de recurso especial e recurso extraordinário. O primeiro visa encaminhar a discussão ao STJ. O seguinte tenta recurso ao STF, que só aprecia ações que tenham eventualmente desrespeitado a Constituição Federal.A agente de trânsito ainda pode entrar com recurso diretamente no STJ e STF, em Brasília.
Vaquinha para multa
No fim de 2014, após Luciana perder a ação em 2ª instância, a advogada Flávia Penido, de São Paulo, criou uma conta virtual para arrecadar R$ 5 mil, valor da indenização que a agente da Lei Seca do Rio terá que pagar. A conta que ganhou o título de "A Divina Vaquinha", chegou a somar mais de R$ 40 mil. O valor foi excedente foi doadoNo texto de apresentação da "vaquinha", a advogada relatou o que ocorreu e citou que a agente recebeu voz de prisão do juiz após dizer que " juiz não é deus". No relato, ela afirmou que "esta decisão é um acinte a todos aqueles que defendem o direito de igualdade. Todo nosso apoio a Luciana".
Um grupo de advogados do Rio Grande do Sul reuniu-se ontem (21) para organizar estratégias de atuação para denunciar ilegalidades nos processos de impeachment da presidenta Dilma Rousseff e de investigação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O encontro ocorreu no começo da noite na Assembleia Legislativa do estado. O grupo se encontra há cerca de 15 dias e se intitula Advogados pela Legalidade. Segundo os próprios membros não se trata de uma instituição juridicamente organizada — mas sim de colegas do direito que sentiram a necessidade de se posicionar contra o que afirmam ser um golpe de Estado.
"No século 20, os golpes vinham com tanques de guerra. No século 21, os golpes vêm de toga", disse um dos coordenadores do grupo, o advogado Antonio Escosteguy Castro. Ele citou a queda de Manuel Zelaya, em Honduras, e o impeachment de Fernando Lugo, no Paraguai, como exemplos de destituições com legitimação jurídica — mas que, segundo o advogado, ferem a democracia. "É tarefa dos advogados democratas enfrentarem essa disputa para não permitir que esses golpes não se legitimem aqui no Brasil".
Os juristas que se manifestaram durante a reunião mostraram-se indignados com a decisão da OAB federal de apoiar o impeachment de Dilma. Segundo eles, a diretoria "usurpou a legitimidade da Ordem, que não lhes pertence, para apoiar um golpe". Castro destacou que o assunto não foi amplamente discutido pela categoria e afirmou acreditar que a decisão "fratura a Ordem por décadas".
Os próximos passos do grupo de advogados incluem avaliar a adesão da categoria à causa em nível estadual e promover eventos com juristas e intelectuais para esclarecer a população. As ações também devem se estender para as redes sociais.
João Batista Machado foi meu vizinho anos e anos, sempre quando tinha oportunidade conversamos sobre a nossa querida Codó, principalmente quando o mesmo estava escrevendo o livro "Codó, História do Fundo do Baú". Posso dizer: "Perdi um grande amigo!".
Trabalhou no antigo IAPC, exercendo cargos de confiança na área administrativa, até aposentar-se por tempo de serviço em 1983. Foi membro ativo da Sociedade de Intercâmbio Cultural, colaborou em diversos Jornais do Rio de Janeiro. Participou das obras literárias: “Antologia de Poetas”, da Nova Geração, compilada pelo poeta Raimundo Araújo, “Antologia da Moderna Poesia Brasileira”, “Suspeita”, peça de teatro; essas importantes obras foram prefaciadas por acadêmicos da Academia Brasileira de Letras, como Álvaro Moreira e Aníbal Machado, dos quais era grande amigo, incluindo-se também, Ledo Ivo e Alcides Pinto, poeta e romancista, este, seu companheiro de república. Foi Secretário do Teatro Popular Brasileiro, dirigido por Solano Trindade.
Assessor político do vereador pelo Rio de Janeiro, Aristides Saldanha, também, do Deputado Federal Frota Moreira, representante do Estado de São Paulo.
Politicamente, identificou-se melhor com a esquerda. Teve a oportunidade e o privilégio de conversar amistosamente com Luís Carlos Prestes, O Cavalheiro da Esperança, e com a sua irmã Heloisa Prestes. Amigo pessoal do ator e comediante Agildo Ribeiro e de seus pais Agildo Barata Ribeiro e Maria Barata.
Aposentando-se em 1983, voltou à terra berço, Codó, juntar-se a sua irmã a ilustre Mestre Maria Alice Machado, para realizar o seu grande sonho como escritor, escrevendo a sua obra prima “Codó- história do fundo do baú”, cuja noite de autógrafos aconteceu a 21 de maio de 1999, nos amplos salões da União Artística Operária Codoense. Esta obra, pela sua relevância esgotou-se logo nos primeiros dias de seu lançamento.
Este homem de alma boa e coração bom, consta da relação de grandes figuras. Continua escrevendo suas obras; recentemente, lançou em noite de autógrafos o livro “O Imaginário Codoense”, no auditório da Associação Comercial de Codó.
Codó-MA, 19 de março de 2013. Prof. Carlos Gomes
Fonte: Trechos extraídos do livro Escritos Avulsos inédito. Autor Carlos Gomes da Silva
O PV DE CALDAS NOVAS E SUAS PRINCIPAIS LIDERANÇAS ESTIVERAM REUNIDOS NA NOITE DE ONTEM. O PV MINISTROU PALESTRA SOBRE MOTIVAÇÃO E LEGISLAÇÃO ELEITORAL. O OBJETIVO FOI QUALIFICAR PROVÁVEIS PRÉ-CANDIDATOS A VEREADORES E FORTALECER A MILITÂNCIA POLITICA DA OPOSIÇÃO NA CIDADE!
0 PR REALIZOU UM ENCONTRO COM SUAS PRINCIPAIS
PR PRONTO PARA AS ELEIÇÕES!
LIDERANÇAS POLITICA E DEIXOU BEM CLARO A TODA A POPULAÇÃO QUE O PR DE CALDAS NOVAS TEM CONDIÇÕES ELEITORAIS PARA PARTICIPAR DIRETAMENTE DAS ELEIÇÕES DESSE ANO!
Na tarde de quarta-feira, 16 de Março, no Fórum do Barro Duro, está acontecendo o julgamento de Vanessa Ingrid da Luz Souza, acusada da autoria intelectual pelo assassinato Amanda Celeste Conceição de Assis, crime ocorrido em novembro de 2011 e Orlando Francisco Cavalcante, acusado da materialidade.
Durante os depoimentos, a mãe da vítima, Josefa Sônia da Conceição, disse que não gostava de Vanessa. Ao ser questionada se a filha estaria envolvida com prostituição a testemunha declarou que não tinha conhecimento sobre o fato.
Dona Josefa revelou ainda em seu depoimento que no dia que a filha morreu “foi até um ponto de ônibus, mas foi forçada entrar em um táxi e nunca mais foi vista. Só sei que o corpo de Amanda foi encontrado com nove tiros”.
Ao se referir à suspeita de quem teria executado a filha, Dona Josefa disse que “Orlando estava sem dinheiro e ganhou R$ 1 mil para fazer ‘o serviço’. Depois do assassinato Vanessa estava se vangloriando”, destacou .
Outra testemunha ouvida nesta tarde foi Nayara da Silva, testemunha no caso Amanda e condenada por falso testemunho confirmou que Franciellen foi queimada viva. Ao ser questionada se a mandante seria Vanessa a testemunha respondeu que não iria falar.
Ao ser questionada se Vanessa teria participação na morte de Bárbara Regina, o envolvimento com Primeiro Comando da Capital (PCC) e com o tráfico de drogas, Nayara disse que não queria falar. A testemunha confirmou apenas que Vanessa, quando morava em São Paulo trabalhava numa boate de prostituição.
Diante das negativas e da falta de informações, Nayara será julgada por falso testemunho e por obstrução da justiça.
Todos mentiram
Arguida sobre o uso de armas, Vanessa Ingrid comentou que nunca usou armas. “Meu namorado comprou uma arma no valor de R$ 400”, destacou a acusada, apesar do Ministério Público apresentar aos presentes um Boletim de Ocorrência contra Vanessa, lavrado quando ela era adolescente, com a acusação de porte de arma de fogo municiada.
Sobre sua ausência no enterro de Amanda, com quem supostamente mantinha uma relação de amizade Vanessa declarou que estava “muito abalada com a morte dela”.
A ré destacou também que todas as testemunhas mentiram. "Amanda usava drogas e as pagava com o dinheiro arrecadado com prostituição", revelou Vanessa Ingrid.
A defesa usou o discurso de que Vanessa nunca foi acusada pelo crime contra Amanda até o caso Francielle, onde a partir daí, ela teria sido acusada “injustamente por outros crimes, como o desaparecimento de Bárbara”.
“Eu não sei quem matou Amanda, mas na época a mãe dela acusava a Dani (amiga em comum das duas) que após ter sido presa em 2013, com medo, me acusou pela morte de Amanda”, declarou Vanessa.
“Vanessa mataria ou morreria por mim”, disse Orlando Francisco, ao se referir à relação dela com Genilson dos Santos, o Ninho.
Além de megar sua participação no crime, Orlando comentou que “não conhecia Amanda, só soube quem era ela quando estava preso por porte de arma”.
O suspeito de ser o autor material, que já responde pelos crimes de tráfico e posse ilegal de arma de fogo, disse ainda não conhecer as pessoas que o acusam. “Os que me acusam tem alguém por trás e aproveitam porque estou preso para colocar a culpa em mim. Não sou de matar ninguém, sou do interior e nunca faria isso”.
O julgamento é presidido pelo magistrado Helestron Silva da Costa, que responde pela 7ª Vara Criminal.
O caso
Amanda foi morta no dia 08 de novembro de 2011 com diversos disparos de arma de fogo. Ela estaria tendo um envolvimento amoroso com Genilson dos Santos, o Ninho, namorado de Vanessa Ingrid na época.
Vanessa está presa desde 2013 acusada de junto com mais quatro pessoas torturar e assassinar a jovem Franciellen Rocha. O corpo foi encontrado carbonizado em uma estrada de barro próximo ao conjunto José Tenório em fevereiro daquele ano. A jovem morta também teria tido um relacionamento amoroso com ‘Ninho’.
Em 2013 o promotor José Antônio Malta Marques, denunciou Vanessa Ingrid e mais quatro pessoas pelo homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e sem chance de defesa à vítima): Saulo José Pacheco, Tiago Anderson de Oliveira, Victor Uchôa Cavalcante e Nayara da Silva.
Após a leitura do inquérito policial, o MPE/AL concluiu que Vanessa Ingrid foi a mentora do homicídio motivado por razões passionais. Segundo a investigação da Polícia Civil, a vítima foi torturada e brutalmente assassinada devido a um suposto relacionamento que teria com o namorado da acusada, Genilson dos Santos, o Ninho.
Outras acusações
Vanessa Ingrid também é acusada de ter ligações com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e de liderar uma rede de prostituição em Maceió. Na época do caso, uma das testemunhas causou uma reviravolta no caso ao relacionar o nome da acusada a morte da jovem Bárbara Regina, crime que até então era apurado pela polícia como desaparecimento.
O entregador Vantuir Oliveira Costa, de 36 anos, foi esfaqueado no início da noite do último domingo (20), após invadir a casa da ex-mulher, localizada na avenida Mato Grosso do Sul, no bairro Santa Maria em Coxim, com uma arma de brinquedo. A vítima, a cozinheira Elizabeth Pereira Berga, de 37 anos, alega que foi agredida e estuprada pelo autor por quase duas horas antes de conseguir se defender.
Costa foi encontrado por populares totalmente nu, coberto de sangue e caído na calçada em frente à residência. A Polícia Militar foi acionada e o entregador resgatado pelo Corpo de Bombeiros e SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Em estado grave e com diversos cortes em várias partes do corpo, ele foi encaminhado para o Hospital Regional Álvaro Fontoura, onde será submetido à cirurgia.
Elizabeth falou com exclusividade com a reportagem do Edição de Notícias e deu detalhes do ocorrido. Ela explicou que estava separada de Costa há mais de uma semana e que por volta das 16 horas ele chegou em casa, chutou a porta e invadiu sua residência com a suposta arma na mão.
Em seguida Costa teria passado a agredir e estuprar a ex-mulher por quase duas horas, até que ela conseguiu pegar duas facas na cozinha e passou a se defender. Elizabeth contou que nesse momento entrou em luta corporal com o ex-marido e o golpeou com as facas na tentativa de se libertar.
Quando conseguiu fugir, ela pediu ajuda na casa do vizinho, o guarda noturno J.G.A, de 52 anos, que mora nos fundos. Ele contou a nossa reportagem que Elizabeth chegou em sua residência sem roupas e com as facas nas mãos, implorando por socorro.
Com um corte no braço esquerdo, e completamente abalada, ela também foi encaminhada pelos policiais ao hospital para atendimento médico.
Além da Polícia Militar, a Rotai (Rondas Ostensivas e Táticas do Interior), investigadores da Polícia Civil , a Delegada Sandra Regina Simão de Brito e uma equipe do Núcleo Regional de Perícias também trabalharam no local.
Os peritos localizaram as facas assim como a arma de brinquedo usada por Costa para intimidar a ex-mulher. Eles também verificaram que havia sangue em quase os todos os cômodos da residência, principalmente no quarto, onde também haviam sinais de luta.
Familiares e amigos de Elizabeth contaram que as discussões entre o ex-casal são constantes porque Costa não aceita a separação.
Além da Polícia Militar, a Rotai (Rondas Ostensivas e Táticas do Interior), investigadores da Polícia Civil , a Delegada Sandra Regina Simão de Brito e uma equipe do Núcleo Regional de Perícias também trabalharam no local.
Os peritos localizaram as facas assim como a arma de brinquedo usada por Costa para intimidar a ex-mulher. Eles também verificaram que havia sangue em quase os todos os cômodos da residência, principalmente no quarto, onde também haviam sinais de luta.
Familiares e amigos de Elizabeth contaram que as discussões entre o ex-casal são constantes porque Costa não aceita a separação.
O homem de 39 anos, identificado como Cristiano Vieira dos Santos foi morto a facadas pelo vizinho na noite do último domingo (20), após uma discussão, no Bairro Jardim Presidente, em Rio Verde GO.
Segundo as informações da Policia o autor identificado apena como João, fez uma brincadeira com a filha da vítima, uma garotinha de apenas cinco anos, ele havia lhe dito que queria casar com ela.
Ao saber do fato Cristiano foi tirar satisfação com o vizinho, e após uma discussão entre os dois o senhor João desferiu um golpe de faca fatal no abdome de Cristiano.
Após o homicídio o autor fugiu com destino ignorado.
O IML removeu o corpo da vítima. A policia ainda não localizou o assassino.
Um caminhoneiro foi morto a tiros na manhã de ontem, segunda-feira (21), dentro de um caminhão em um posto de combustíveis, as margens da PR280, em Pato Branco. Clodoaldo Coan, 47 anos, morador em Joinville (SC) foi atingido com disparos de fuzil 559 e pistola 9mm e morreu no local. Outro caminhoneiro que estava estacionado ao lado também foi atingido por um disparo e foi socorrido pelo Samu.
Clodoaldo e o ajudante teriam pernoitado no posto. O ajudante informou que no momento do crime não estava no caminhão e estanhou a situação.
Segundo as primeiras informações, duas pessoas efetuaram os disparos e fugiram em um veículo Golf branco, que foi incendiado e abandonado logo em seguida, próximo ao Trevo da Cattani.
Polícia Civil e Criminalística estiveram no local fazendo a perícia e coletando dados. Posteriormente o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Pato Branco para necropsia.