quinta-feira, 3 de julho de 2014

DILMA DISPARA EM PESQUISA POR CONTA DO SUCESSO DA COPA NO BRASIL

Dilma cresce 4 pontos no Datafolha

Enviado por  on 02/07/2014 – 11:25 pmComentários: 53 Wordpress | 18 Facebook
Parece que a Copa está causando, sim, um efeito positivo na avaliação da presidente Dilma.
Entretanto, o mais importante é que a ascenção de Dilma destrói a narrativa que a mídia tucana vinha tentando construir, de que haveria uma tendência irreversível de declínio da petista nas pesquisas. Ela está crescendo e pode crescer mais quando começar a propaganda de TV.
Agora que os partidos já definiram os apoios federais, e que a presidenta garantiu um bom tempo na TV, ela volta a ganhar um favoritismo que o clima de pessimismo do período pré-copa havia interrompido.
Ler a matéria na Folha.
Pesquisa Datafolha mostra crescimento de Dilma e estabilidade de Aécio e Campos
No Radar Político, do Estadão.
Quarta-Feira 02/07/14
Levantamento divulgado na noite desta quarta-feira mostra crescimento de 4 pontos da presidente enquanto rivais oscilam na margem de erro
Pesquisa Datafolha de intenções de voto dos candidatos à presidência da República divulgada na noite desta quarta-feira, 2, mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) cresceu quatro pontos porcentuais em relação ao último levantamento, feito no início de junho, e chegou a 38% enquanto seus principais adversários Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), oscilaram dentro da margem de erro.
Aécio está com 20% e Campos 9%. Em junho, o tucano registrava 19% e o pessebista 7%. A pesquisa, a primeira feita após o início da Copa do Mundo, tem margem de erro de dois pontos porcentuais para mais e para menos.
O instituto entrevistou 2.857 eleitores em 177 municípios nesta terça-feira, 1, e quarta-feira, 2.
a pesquisa foi registrada bo Tribunal Superior Eleitoral com o número: BR-00194/2014P

DENUNCIA: BLOG AFIRMA QUE A MAIS DE 03 MESES FALTA MEDICAMENTOS

Sabe o que me deixa mais encabulado e acho que não só a mim como aos que tem um pouco de bom senso é que eles votaram lá na câmara municipal sob a batuta do maestro fantoche controlado pela rainha do Botox e dos fantoches e agora não divulgam nem no site da casa o vídeo da sessão, ou seja, querem deixar tudo na miúda e deixar a torneira aberta para eles como fizeram  com o sambódromo. que diziam que o dinheiro seria usado na saúde, tudo bem, em algumas coisas estamos indo bem mas poderíamos já ter resolvido muita coisa sem excesso de demagogia e mais ação. Não precisamos ir muito longe, fazem mais de três meses que faltam medicamentos e seringas para o tratamento dos diabéticos, falta boa vontade de alguns funcionários da regulação em fim falta nosso nobre prefeito voltar do país das maravilhas e acordar ou o senhor não tem a hombridade de dizer não a essa corja que quer apenas lugar e suar nossa riqueza, explorar nosso povo até a morte, deixar um pai ver seu filho crescer sendo mais um porteiro por que os pais ou o coitado não tem condição de pagar uma faculdade? É este o futuro que o senhor Magal e os atuais vereadores que o apoiam desejam? Os filhos deles estão bem garantidos já os nossos...

FONTE:http://deolhoemcaldasnovas.blogspot.com.br

TEXTO: Amin Brumana Leão

O PARTIDO MAIS SUJO DO BRASIL

Os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) barraram até agora a candidatura a prefeito de 317 políticos com base na Lei da Ficha Limpa, de acordo com levantamento feito nos 26 Estados do país.
O número deve aumentar, já que em 16 tribunais ainda há casos a serem julgados. Entre esses fichas-sujas, 53 estão no Estado de SP.
Na divisão por partido, o PSDB é o que possui a maior “bancada” de barrados, com 56 candidatos –o equivalente a 3,5% dos tucanos que disputam uma prefeitura. O PMDB vem logo atrás (49). O PT aparece na oitava posição, com 18 –1% do total de seus postulantes a prefeito.
Todos os candidatos barrados pelos tribunais regionais podem recorrer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A presidente do tribunal, Cármen Lúcia, já disse que não será possível julgar todos os casos antes das eleições, mas sim até o final do ano, antes da diplomação dos eleitos
Os nomes barrados pelos TREs irão aparecer nas urnas eletrônicas, mas todos os seus votos serão considerados sub judice até uma eventual decisão no TSE.
Exemplo: se o ficha-suja tiver mais votos, mas seu recurso for rejeitado, assume o segundo colocado na eleição.
Entre os barrados, destacam-se o ex-presidente da Câmara dos Deputados Severino Cavalcanti (PP-PE) e a ex-governadora Rosinha Garotinho (PR-RJ).
Severino tenta se reeleger prefeito de João Alfredo (PE) e foi enquadrado na lei por ter renunciado ao mandato de deputado federal, em 2005, sob a acusação de ter recebido propina de um concessionário da Câmara.
Já Rosinha Garotinho, atual prefeita de Campos (RJ), teve o registro negado sob a acusação de abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação durante as eleições de 2008.
A maioria dos barrados foi enquadrada no item da Lei da Ficha Limpa que torna inelegível aqueles que tiveram contas públicas rejeitadas por tribunais de contas.
De iniciativa popular, a lei foi sancionada em 2010, mas só passa a valer na eleição deste ano. A lei ampliou o número de casos em que um candidato fica inelegível –cassados, condenados criminalmente por colegiado ou que renunciaram ao cargo para evitar a cassação.
“A lei anterior era permissiva demais”, disse Márlon Reis, juiz eleitoral e um dos autores da minuta da Ficha Limpa. Para André de Carvalho Ramos, procurador regional eleitoral de São Paulo, os próprios partidos vão evitar lançar fichas-sujas.
A liberdade de expressão permite que cada um fale o que quer e escreva como quiser mas às vezes a literatura deve ceder seus direitos a matemática.
Trazida ao mundo político durante o governo Lula, o termo “petralha” é uma falsificação, revela um levantamento da Folha de S. Paulo.
Ao juntar PETista com metRALHA, dos irmãos Metralha, de Disney, aquele que tinha simpatias pelo fascismo, o que se pretende é sugerir que o Partido dos Trabalhados é, como diz o procurador-geral da República, uma “organização criminosa.”
Será?
Analisando os 317 políticos brasileiros que foram impedidos de se candidatar pela lei Ficha Limpa, a Folha de S. Paulo fez uma descoberta fantástica.
Os petistas tem 18 candidatos que a Justiça impediu de candidatar-se em função daquilo que em outros tempos se chamava de folha corrida. Não é pouco, certamente.
Homens públicos devem ter uma reputação sem manchas e seria preferível que nenhum candidato – do PT ou de qualquer outro partido – tivesse uma condenação nas costas.
O problema é que os supostos petralhas são apenas o 8o. partido em condenações. Se houvesse um campeonato nacional de ficha-suja, estariam desclassificados nas quartas-de-final e voltariam para casa sob vaias da torcida, que iria até o aeroporto jogar casta de laranja no desembarque da delegação.
E se você pensa que o primeiro colocado é o PMDB, tão associado às más práticas da política, símbolo do atraso, da fisiologia e da corrupção – em especial depois que se aliou a Lula, nunca antes — enganou-se. O líder é o PSDB.
Está lá, na Folha. Os tucanos tiveram 56 candidatos rejeitados pela Lei dos Ficha Suja. Isso dá três vezes mais do que os petistas. Para falar em termos relativos: a porcentagem de ficha suja tucana entre seus candidatos é de 3,5%. Dos petistas, 1%.
Em sua entrevista em Paris, logo depois da entrevista de Roberto Jefferson onde ele denunciou o mensalão, Lula disse que o PT apenas fazia “o que os outros partidos sempre fizeram.”
Lula foi muito criticado por isso, na época. Vê-se que Lula errou, mas por outro motivo: o PT fazia menos do que os outros partidos.
O levamento mostra, por exemplo, que até o PSD de Gilberto Kassab tem mais condenados do que os petistas. O PPS, que é infinitamente menor do que o PT, tem 9 condenados. O PMDB, tem 46.
E agora?

MARCONI PERILLO ESTÁ DEIXANDO O ESTADO DE GOIÁS SOBRE O DOMÍNIO DOS CRIMINOSOS

GOIÁS ESTÁ ENTREGUE AO DESCASO E A INCOMPETÊNCIA DE UM GOVERNO VOLTADO PARA GASTAR MAIS EM PROPAGANDA  DE QUE PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DO ESTADO.

Pesquisa do POPULAR de hoje.
Goiás foi 4º com mais homicídios
Dados do Mapa da Violência mostram piora no Estado em relação ao resto do País no caso de assassinatos
Galtiery Rodrigues
03 de julho de 2014 (quinta-feira)
Violência crescente em Goiás


Informações do Mapa da Violência 2014, divulgadas ontem, mostram que Goiás atingiu, em 2012, a quarta maior taxa de homicídios do país para cada grupo de 100 mil habitantes - 44,3 -, atrás apenas de Alagoas, Espírito Santo e Ceará. O Estado passou por um crescimento acelerado da violência em período relativamente curto. Em 2011, estava em 9º entre os Estados com maior taxa de homicídios. Treze anos antes, em 1998, tinha uma taxa de 13,4 para cada grupo de 100 mil habitantes, o que, na época, equivalia a 18ª maior do Brasil. O reflexo e o impacto, segundo especialistas, da falta de políticas preventivas e do processo de interiorização da violência se mostraram nítidos e o estado subiu tanto no ranking.
Ao analisar historicamente o período, o professor responsável pelo levantamento dos dados, o sociólogo e coordenador da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), Julio Jacobo Waiselfiz, avalia que Goiás foi influenciado por um contexto nacional e não, necessariamente, por questões restritas às divisas do Estado. “Nossas taxas de homicídios são consideradas epidêmicas”, expõe ele, referindo-se ao parâmetro da Organização Mundial de Saúde (OMS), que define os índices de homicídios acima de 10 para cada grupo de 100 mil habitantes como sinalizadores de uma epidemia. “E a característica de uma epidemia é se espalhar. Se você não faz nada para conter, ela se espalha facilmente. É uma tendência natural”, complementa.
Júlio explica que, até a metade da década de 1990, o pólo dinâmico da violência se concentrava em algumas poucas regiões metropolitanas, em especial do Sudeste brasileiro. De lá para cá, três fenômenos foram cruciais, segundo ele, para disseminar a criminalidade em outros locais do País e promover o espalhamento da epidemia. São eles: mudança do modelo econômico do Brasil, que começou a perder a característica centralizadora, a criação do primeiro Plano Nacional de Segurança Pública e do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e, por último, a maior eficiência e aparelhamento da polícia nas regiões mais desenvolvidas do País.
Esse combinado de fatores, conforme o sociólogo, gerou um contexto expulsivo e de deslocamento da marginalidade. Em 1998, os estados com as maiores taxas de homicídios eram Pernambuco, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Roraima e São Paulo. No comparativo do período até 2012, foram exatamente eles que registraram as maiores reduções das taxas, chegando a -62% e a -48,9% em São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. Isso é reflexo, segundo Júlio Jacobo, das ações direcionadas e do foco da maior parte dos investimentos em segurança feitos pela União, que foram direcionados, na época, para estes locais. Ou seja: a diferença de atenção gerou vazios atrativos para a criminalidade nos demais estados.
ECONOMIA
Elemento que chama a atenção no ranking dos que possuem as maiores taxas de homicídio, em 2012, é o fato de que Goiás, mesmo despontando em cenário nacional, com crescimento econômico singular, continua brigando pelas piores posições com estados, cujo desenvolvimento econômico é baixo. Doutor em sociologia e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Nildo Viana pontua que, apesar do avanço da economia goiana, a desigualdade e a má distribuição de renda continuam perceptíveis no Estado, o que inviabiliza a associação entre uma coisa e outra. “Se você pegar outros estados com menos desenvolvimento, mas com maior distribuição pode ser que isto esteja fazendo alguma diferença”, sugere.
Em Goiás, além de Goiânia ser uma cidade de extrema desigualdade, existem ainda, conforme Nildo, outros pólos de pobreza facilmente identificáveis e onde a criminalidade é alta, como o Entorno do Distrito Federal (DF) e alguns locais da região metropolitana. “A riqueza ainda está concentrada em uma parte pequena da população”, expõe. Na mesma linha de raciocínio, Júlio Jacobo argumenta que não é o crescimento econômico que baliza a violência. “São as barreiras sanitárias capazes de conter essa epidemia. Vai depender mais de uma série de ações locais do propriamente disso. É um reflexo da debilidade estrutural do próprio aparelho do Estado”, diz.

Fonte: Jornal O Popular