domingo, 27 de março de 2016

Brasileiro de 21 anos é preso na Turquia por tráfico

Uma informação na quinta-feira (24) dava conta de que um jovem de 21 anos, morador de Francisco Beltrão, havia sido preso na Turquia, com pasta base de cocaína. A prisão teria ocorrido dia 21 de março.
Segundo as primeiras informações o rapaz, teria sido aliciado por uma quadrilha internacional de tráfico de drogas, e foi convencido a engolir em capsulas 1kg de cocaína e junto com outros três jovens brasileiros embarcaram em Foz do Iguaçu com a droga. Além da droga no corpo ainda na bagagem havia mais três quilos de cocaína.
As informações sobre a situação dele na Turquia ainda são poucas. O que se sabe é que ele trabalhava em uma empresa na cidade, e a cerca de cinco meses, saiu e começou a vender produtos do Paraguai, quando conheceu uma jovem que o convenceu a fazer a viagem, onde acabou preso.
A família que reside em Francisco Beltrão, ainda não se manifestou, mas pelas Leis da Turquia, se sabe que até água potável e roupas os presos devem pagar para se manter na prisão. 

Jovem aparece morto na beira do rio Itapecuru em Codó !


Ontem,  26:/3/16 por volta das 12:40hs os serviços do 190 e a Polícia civil receberam uma denúncia que na Beira Rio local chamado suou banhou tinha um corpo morto dentro da água do Rio Itapecuru.

O corpo era de um jovem de aproximadamente 19 anos de idade informações de pessoas que estava no local a vitima supostamente teria morto por afogamento e o mesmo era chamado de "Doidão" morador do Bairro Santo António. 


Segunda informações era usuário de drogas o corpo foi levado para o morgue do HGM de Codó.

Fonte: Adalberto Miranda

Perseguido por Aécio e com medo de ser assassinado, delator do mensalão tucano está em presídio de segurança máxima

Quem vê aquele homem de cabelo grisalho, algemado,
com uniforme de presidiário e chinelo de dedo nos pés, sendo escoltado por dois policiais militares pelos corredores do Fórum Lafayette, no centro de Belo Horizonte, não tem ideia de que se trata da mesma pessoa que entregou à Polícia Federal um esquema de corrupção do PSDB.
Nilton Monteiro é a principal testemunha contra a cúpula do partido em Minas Gerais. Em 2005, revelou a trama urdida pelos tucanos para desviar dinheiro público para o financiamento das campanhas de Eduardo Azeredo à reeleição ao governo do Estado e de parlamentares de vários partidos, em 1998.
Preso desde maio de 2013, agora no complexo penitenciário de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de BH, sob a acusação de coagir testemunhas em um processo em que aparece como falsário, Monteiro decide denunciar quem tem interesse em vê-lo atrás das grades. Ele se declara inocente e jura ser vítima de uma armação de políticos denunciados no esquema do mensalão tucano, que querem mantê-lo na cadeia afastado dos holofotes.
O nome do senador Aécio Neves (PSDB/MG) encabeça a relação. “Por detrás da minha prisão está o Aécio Neves… Eu fui operador do esquema junto com o Marcos Valério”, frisa.
A lista com os nomes dos políticos arrolados no mensalão tucano é extensa. O senador Aécio Neves, pré-candidato à Presidência da República, é um dos que aparecem, como beneficiário de R$110 mil.
O dinheiro chegou a suas mãos pelo esquema do publicitário Marcos Valério, que esquentava os recursos públicos nas agências de publicidade que comandava: a SMP&B e a DNA, as mesmas empresas acusadas de servir ao “mensalão” petista anos mais tarde.
Dois pesos e duas medidas
Apesar de a lista do mensalão tucano ou mineiro, como a grande mídia prefere classificar o escândalo, ter sido reconhecida por peritos da Polícia Federal como verdadeira, nenhum dos envolvidos no desvio de dinheiro público pelo esquema de corrupção do PSDB foi julgado até agora.
Em 2009, o relator do processo no STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, atendendo à solicitação dos réus, entre eles Marcos Valério, desmembrou o inquérito e remeteu para Minas os casos dos envolvidos no mensalão tucano que não tinham foro privilegiado.
Desmembramento semelhante não aconteceu no caso dos petistas.
Quatro anos depois, Valério foi condenado por Joaquim Barbosa a mais de 40 anos de prisão em regime fechado pelo “mensalão” que teria sido encabeçado pelo ex-ministro José Dirceu. O crime pelo qual Valério foi julgado é absolutamente similar ao que teria cometido no esquema do PSDB. Nos dois casos, sua função era mesma: dar cobertura legal a esquemas de desvio de dinheiro público.
Neste caso, Valério será julgado pela justiça estadual mineira.
Em Brasília só permaneceram os casos do agora senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG), do senador Clésio Andrade (PMDB/MG), além do ex-ministro do Turismo e das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia (PSB/MG), por terem foro privilegiado. Posteriormente, quando deixou a pasta ministerial, o processo de Mares Guia também seguiu para Minas. Ele teria se beneficiado da prescrição do crime ao completar 70 anos, no ano passado.
A conta-gotas
O processo que tramita na Justiça de Minas envolve 10 réus. O promotor de justiça de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte João Medeiros Silva Neto, responsável pela acusação, considera que os réus do mensalão tucano devem ser julgados no final de 2014, início de 2015. Ele considera o prazo plausível devido ao número elevado de testemunhas arroladas no processo.
Antecipa que vai pedir a condenação dos réus por peculato e lavagem de dinheiro. Esses crimes preveem penas de dois a 12 anos e de três a 10 anos de reclusão, respectivamente.
“O Supremo Tribunal Federal na Ação Penal 470 fixou penas bem elevadas. Esperamos que isso sirva de parâmetro para as penas na justiça estadual”, ressalta o promotor.
Até agora só testemunhas foram ouvidas no processo. A próxima fase prevê o depoimento dos réus, mas ainda não há data marcada para que isso aconteça. No último dia 10, a oitiva de uma testemunha foi cancelada.
A reportagem do Viomundo procurou a juíza da 9° Vara Criminal, Neide da Silva Martins, no fórum de Belo Horizonte, para obter mais detalhes sobre o processo. Ela solicitou, por meio de sua secretária, que as perguntas fossem encaminhadas por escrito, mas ainda não retornou o contato.
Personagem conturbado
Nilton Monteiro tornou-se peça-chave no esquema de acusação contra os tucanos, conduzido pelas mãos de Cláudio Mourão, ex-tesoureiro da campanha de Eduardo Azeredo e ex-secretário do governo de Minas.
De aliado político, Mourão passou a desafeto do ex-governador. O motivo seria uma dívida de campanha, da ordem de R$700 mil, que Azeredo não queria saldar com o filho do ex-secretário Mourão. Nilton Monteiro teria passado, então, a pressionar Azeredo com a lista de Mourão que denunciava o mensalão mineiro.
Azeredo entrou em acordo com Mourão e os dois reataram politicamente. O que eles não contavam é que Monteiro não devolvesse a lista, que em seu poder se transforma em instrumento de poder político.
Pressionados pelas denúncias, os tucanos passaram a desqualificar as acusações. Monteiro, de repente, começou a ser identificado por eles como aliado PT, quando é cria do ninho tucano.
Apesar de afirmar que não se arrepende de ter denunciado o esquema de corrupção do PSDB, Monteiro viu sua vida virar de ponta cabeça. De braço direito do ex-empreiteiro e ex-deputado federal Sérgio Naya, hoje Nilton Monteiro dorme em um colchão no chão da cela que divide com outro detento e trabalha como jardineiro no presídio.
A escolha por uma prisão de segurança máxima foi dele, que teme pela própria vida. Ele acusa o delegado Márcio Nabak de comandar várias retaliações que já sofreu. Segundo Nilton, Nabak seria aliado de políticos denunciados no esquema de corrupção tucana.
O medo de retaliação à família também preocupa Monteiro. Ele quer a federalização dos seus processos.
Ele não tem dúvida sobre o futuro difícil que terá pela frente.
Mesmo assim prefere partir para o ataque e denunciar o controle do PSDB sobre a mídia, para abafar denúncias contra quadros do partido.
A reportagem do Viomundo entrevistou Nilton Monteiro em uma sala reservada dentro do gabinete do juiz da 3° Vara Criminal de Belo Horizonte, Guilherme Sadi, no último dia 6, quando ele compareceu ao fórum da capital mineira para participar de audiência. O recinto é reservado para conversas entre réus e advogados. Durante toda a entrevista Nilton foi mantido algemado e um policial militar permaneceu dentro da sala. A pedido do advogado de Nilton, William Souza, a reportagem garantiu que a fotografia do réu não o identificaria com as algemas.

Pedro Correa entrega em delação Aécio Neves, FHC e Andrea Neves a publicitária

Um jornal famoso teve acesso a diversos trechos de presos em Curitiba que continham delações de Corrêa, preso na cidade de Curitiba, os denominados “anexos”, enquanto acontece o processo de homologação pelo Supremo, um dos anexos, tinha um rotulo “Mesada de Augusto Nardes”, acaba que o ex-palamentar mira o ministro do (Tribunal de Contas da União), Pedro Corrêa é ex-deputado federal do estado do Pernambuco (PE), também ex-presidente do PP, acabou citando também alguns políticos da base do atual governo, não deixou de criticar e citar também a oposição em sua delação premiada que foi negociada por aproximadamente a mais de oito meses e que a menos de três semanas foi assinada pelo mesmo junto a procuradoria Geral da Republica(PGR).Ele está afirmando que entre 2003 e 2005, na época que Nardes era deputado federal pelo PP, o nome dele estava entre os nomes da bancada da Câmara, eles marcavam lugares e recebiam propina arrecada pelo deputado José Janene (morto em 2010) quando estava à frente da Petrobras e órgãos com diretorias indicadas pelo PP. Corrêa relembra que, quando Nardes tinha sido nomeado a ministro do TCU, no ano de 2005, afirma ele que foi destruído um recibo que comprovava o pagamento da propina.  Correia ainda disse mais, um recibo de valor “baixo”, algo entre R$ 10 mil e R$ 20 mil. Que foi feito com uma espécie de acordo com o ex-deputado, esse documento iria prejudicar a nomeação.O estado do Pernambuco (PE), acabou de apresentar uma lista de operadores de propinas que acaba incluindo Andrea Neves, a irmã de Aécio Neves do partido do (PSDB-MG), essa citação acabou sendo a primeira que inclui o nome de Marcos Valério que foi o operador do mensalão, também foi incluso, Benedito Oliveira, o Bené, que foi também investigado na Operação Acrônimo, que na ocasião estavam apurando irregularidades e suspeitas na campanha de Fernando Pimentel do partido dos trabalhadores (PT) ao governo de minas gerais em 2014.

Policial Civil que fazia denúncias contra Aécio Neves é encontrado morto em Belo Horizonte

Foi encontrado morto por volta das 12h de ontem,  sábado (26), em Belo Horizonte (MG), o policial civil Lucas Gomes Arcanjo. De acordo com sua família, que falou ao nosso blog,  Arcanjo foi encontrado na janela de seu quarto com uma gravata amarrada no pescoço.O policial, que estava afastado por licença médica, tomava antidepressivos. Os familiares, entretanto, não acreditam na hipótese de suicídio uma vez que suas condições físicas não o permitiriam se enforcar, ainda mais com uma gravata.Arcanjo tinha dificuldades para andar e usava muletas devido a uma sequela deixada por um dos quatro atentados que sofreu, desde 2002, como suposta retaliações às denúncias que o tornaram famoso.Pelas redes sociais, o policial postava vídeos em que denunciava cacíques tucanos de Minas Gerais com uma atenção especial ao senador Aécio Neves. De acordo com o policial, que já chegou a denunciá-lo e entregar provas na Corregedoria da Polícia Civil, o tucano estava envolvido em uma série de irregularidades que iam desde lavagem de dinheiro, desvio de recursos públicos e até associação com o narcotráfico.

BLOGUEIRO É ENCONTRADO MORTO E MISTÉRIO CONTINUA


O blogueiro Amilton Alexandre, o Mosquito, foi encontrado morto em seu apartamento, em Palhoça, Santa Catarina, na tarde de ontem (13). Segundo a polícia, tratou-se de “suicídio por enforcamento”. A rápida conclusão, porém, não convenceu seus amigos e familiares, que exigem rigorosa apuração do caso.Com suas “tijoladas” na internet, Mosquito fez inúmeros inimigos. Nos últimos tempos, ele alertou que estava sendo ameaçado. Na semana retrasada, ele anunciou o fim da sua página: “O blog Tijoladas acabou para eu continuar vivo. Não é uma capitulação. Não mudei meu modo de pensar. Não mudei minhas convicções”.Um amigo pessoal de Mosquito, que pediu para ter o seu anonimato por ora preservado, revelou ao blog Luta e Noticia suas importantes impressões sobre a misteriosa morte do blogueiro. As informações seguem caminho completamente contrário às versões oficiais.“Quem conheceu Mosquito sabe que não se suicidaria”, disse, enumerando as diversas razões que indicam a impossibilidade de suicídio. “Ele era alvo de várias ameaças de morte. Era defensor da sustentabilidade, modo de vida saudável, andava de bicicleta, trocava frutas e verduras do quintal com seus vizinhos. Era defensor da transparência e combatia os poderosos. Era pai de uma adolescente. Filho querido de uma mãe ainda viva por quem tinha muito carinho. Um cidadão com esse perfil não se suicida. A porta da sua casa estava aberta. Sua casa é de esquina, de um lado os fundos, do outro, um terreno baldio. Foi encontrado com lençol enrolado no pescoço, quem se suicida de forma tão cruel, correndo risco de morte lenta e dolorosa? Sendo morador solitário, não seria mais fácil entupir-se de comprimidos?Mosquito ganhou fama nacional ao denunciar um caso de estupro em Florianópolis, envolvendo o filho de um diretor da poderosa RBS, afiliada da TV Globo. A mídia corporativa abafou o escândalo, só noticiado pela TV Record (vídeo abaixo).