domingo, 14 de agosto de 2016

TEIXEIRA DE FREITAS: PM PRENDE "JR. DO DETRAN" E MAIS DOIS COM CARRO QUE FOI ROUBADO NO ESPÍRITO SANTO

Policiais militares do PETO receberam uma denúncia anônima, dando conta de que um veículo roubado estava escondido em uma residência, localizada na Rua Governador Severino Vieira, no Bairro Vila Caraípe. Os militares se dirigiram ao local informado e confirmaram o fato, abordando o responsável pela residência, identificado como sendo Ivan Santos Nascimento, vulgo “Negão”, 27 anos de idade.


Na residência, também, estava José Ailton Jesus Santana, vulgo “Dentinho”, morador da Avenida São Paulo, em Teixeira de Freitas. Segundo o “Dentinho”, ele guardou o veículo a pedido de Maury Ferreira de Carvalho, conhecido como “Júnior do Detran”. Os militares questionaram sobre a chave do veículo roubado, um Toyota Etios, placa policial PPP 2842, e os indivíduos afirmaram que estava com o Maury.

Os militares se dirigiram à residência do Maury [Júnior do Detran], localizada na Rua Cosme de Farias, no Centro, e lá, foi encontrada a chave do veículo, escondida dentro de uma nécessaire preta, no interior do guarda-roupa do Júnior. O Maury recebeu voz de prisão e foi conduzido, juntamente com o Ivan e o José Ailton, para a Delegacia Territorial de Teixeira de Freitas, onde foi apresentado à delegada Rina Andrade.

O “Júnior do Detran” é um velho conhecido da polícia, e responde a processos abertos na justiça por meio de prisões e investigações da Polícia Civil, sendo que sua última prisão aconteceu no mês de fevereiro deste ano, acusado de ser integrante de uma quadrilha de roubo de carro e falsificação de documentos, que atua na Bahia e no Espírito Santo, inclusive a prisão se deu após investigações do latrocínio de uma nutricionista capixaba.

Após a apreensão do Toyota Etios, os militares descobriram que o veículo foi roubado na cidade de Vitória/ES, no último dia 09 de agosto. Na casa de Maury, os policiais encontraram, também, o documento de um carro e de uma motocicleta com indícios de adulteração, que será analisado pelo Departamento de Polícia Técnica. Na delegacia, o “Júnior do Detran” foi hostil com nossa equipe de reportagem e não quis gravar entrevista.

O Júnior ainda tentou evitar que os dois falassem com nossa equipe, mas, o José Ailton, de 38 anos, acabou dando entrevista, afirmando que o Júnior pediu para que ele guardasse o carro na garagem, pois, não tinha garagem. “Como eu conheço ele, não vi maldade e guardei o carro, mas, eu não sabia que o carro era roubado”, disse o José Ailton. Os três foram autuados por crime de receptação, e responderão em liberdade, após pagar a fiança.

FONTE: LIBERDADE NEWS

JOVEM É ASSASSINADO NO IRMÃ DULCE

Um rapaz de 18 anos identificado como EZEQUIEL DAMASCENA SILVA foi assassinado com diversos tiros por volta das 21h30 da noite deste sábado (13). O jovem ainda foi socorrido com vida pela Polícia Militar, mas faleceu a caminho do Hospital. Populares não souberam informar a autoria ou motivação do crime, porém informaram que dois homens a bordo de uma motocicleta teriam efetuado os disparos.
"O local é de ac esso limitado e baixa luminosidade, dificultando a identificação de quem quer que passe" disse um morador. Ezequiel já foi apreendido por roubo, furtos e posse de entorpecentes. Segundo familiares o rapaz possuía deficiência intelectual e tomava remédios controlados. A PM ainda realizou rondas nas proximidades, mas até o momento ninguém foi preso.


ADOLESCENTE DE 15 ANOS É ASSASSINADA A TIROS EM MUCURI

Uma adolescente teixeirense foi assassinada a tiros na orla central de Mucuri. Trata-se Ana Vitória Teixeira Rocha, 15 anos de idade. O crime aconteceu por volta das 19h30, desta sexta-feira, 12 de agosto. Segundo informações do cunhado da vítima, que também foi baleado, eles estavam na praia, quando dois indivíduos se aproximaram e perguntaram onde vendia drogas. Eles responderam que não sabiam, foi quando um dos homens sacou uma arma e atirou na cabeça da Ana.

O cunhado correu e o homem continuou atirando, acertando um tiro em seu braço. Ele foi socorrido à Clínica Municipal de Mucuri, onde foi medicado e não corre risco de morrer. A Polícia Militar esteve no local, preservou a área e acionou a Polícia Civil. A adolescente foi atingida por dois tiros na cabeça e morreu na hora. O delegado do plantão regional, Maderson Souza, fez o levantamento cadavérico e acionou o Departamento de Polícia Técnica, que foi representado pelos peritos Paulo Libório e Pedro Paulo. Após a perícia, o corpo foi removido ao IML de Teixeira de Freitas, onde será necropsiado. Um inquérito policial foi instaurado para investigar autoria e motivação do crime.

ELE MATOU MAIS DE 200 HOMENS

Stanley e Anna Kuklinski

Infância violenta

Kuklinski nasceu no dia 11 de abril de 1935 em Jersey City, Nova Jersey, tendo ascendência polonesa e irnlandesa. Filho de Stanley e Anna Kuklinski. Stanley foi um alcoólatra que batia severamente na mulher e nos filhos. Quando perguntado se achava que os crimes de seu irmão mais novo foram desencadeadas por ter uma formação semelhante à sua, ele respondeu: "viemos do mesmo pai." Anna também foi abusiva de seus filhos, por vezes, batendo-os com cabos de vassoura. The Iceman era o irmão mais velho do estuprador e assassino condenado Joseph Kuklinski.
Em 1940, os sucessivos espancamentos impostos aos filhos por Stanley resultaram na morte de Florian, irmão mais velho de Kuklinski. Stanley e Anna esconderam das autoridades a causa da morte da criança, dizendo que ele tinha caído de uma escadaria.

Com a idade de 10, Richard Kuklinski estava cheio de raiva e ele passou a permanecer muitas horas do seu dia nas ruas. Para o divertimento ele torturava animais e por volta dos 14 anos de idade, ele alega ter cometido seu primeiro assassinato.

Usando um taco de sinuca em um bar ele espancou Charlie Lane, um tirano local e líder de uma gangue de pequeno porte. Iceman Kuklinski bateu em Lane até levá-lo a morte. Kuklinski sentiu, por um breve período, remorso pela morte, mas depois viu o acontecido como uma maneira de se sentir poderoso e no controle da sua vida. Posteriormente ele teria levado à morte os seis membros restantes da gangue.

Ao longo dos próximos anos Kuklinski tinha ganhou a reputação de ser um traficante de rua, com temperamento explosivo, que batia ou matava aqueles que ele não gostava, ou que o ofendiam. Segundo Kuklinski foi durante este período que a sua associação com Roy DeMeo, um membro da família mafiosa Gambino, foi estabelecida.

Associações com a Máfia


DEMEIO
Associação com a família Gambino veio através de sua relação com o mafioso Roy DeMeo. Este relacionamento começou porque Kuklinski devia um dinheiro para DeMeo, então DeMeo foi enviado para "dialogar" com ele. Ele e sua gangue chicotearam Kuklinski. Depois de ter devolvido o dinheiro que devia, ele começou a encenar assaltos e passou a cumprir com outras atribuições para a família, uma das quais foi a pirataria de fitas pornográficas. Nessa época muitos mafiosos cobravam dinheiro dos comerciantes de determinado bairros, em troca de proteção. Caso algum comerciante se recusasse a pagar, ou não tivesse dinheiro para pagar, alguns homens da máfia iriam "visitar" e assaltar o seu estabelecimento. Esse era o tipo de assalto encenado que Kuklinski realizava.

Segundo Kuklinski, um dia, DeMeo levou-o em seu carro e estacionou em uma rua da cidade. DeMeo então escolheu um alvo aparentemente aleatório, um homem que passeava com o seu cão. Ele então disse para Kuklinski matá-lo. Sem questionar a ordem, Kuklinski saiu, caminhou até o homem e lhe deu um tiro na parte de trás da cabeça, enquanto ele passava. A partir de então, Kuklinski se tornou o favorito de DeMeo.

Durante os próximos 30 anos, de acordo com declarações de Kuklinski após sua prisão, ele matou muitas pessoas, seja usando arma, por estrangulamento, faca, ou veneno. O número exato nunca foi descoberto pelas autoridades, e Kuklinski em vários momentos, alegou ter matado mais de 200 indivíduos. Ele utilizou largamente o cianeto, uma vez que este mata de forma rápida e é difícil de detectar em um teste de toxicologia. Ele teria diversas maneiras de administrá-lo em suas vítimas, podendo ser através de injeção, colocando-o no alimento de uma pessoa, por spray aerosol ou simplesmente derramar sobre a pele da vítima.

Seus métodos de eliminação dos cadáveres incluíam o desmembramento, o enterro ou colocar o corpo no porta-malas de um carro e esmagá-lo em uma prensa de carros. Ele também alegou ter deixado corpos sentados nos bancos do parque, corpos jogados em "poço sem fundo" e atirou cadáveres aos ratos na Pensilvânia, servindo de alimentos aos animais. Kuklinski afirmou que muitas vezes ele atirou aos ratos vítimas ainda vivas, depois de te-las torturado.

Apesar das alegações de Kuklinski que ele era um assassino frequente para DeMeo, nenhum dos membros do grupo de DeMeo, que mais tarde tornaram-se testemunhas para o governo, admitiu que Kuklinski estava envolvido com eles. Apenas lembravam dele em uma ocasião, no Salão Gemini, onde ele teria visitado o clube e mostrado uma arma que comprou no Brooklyn.

Kuklinski alegou ter sido responsável pelo assassinato do próprio DeMeo, embora as evidências disponíveis em relatos de testemunhas acabam contrariando essas afirmações. Segundo a versão oficial e mais aceita, DeMeo teria sido morto sob ordens da própria família Gambino, pois esses suspeitavam que poderiam ter complicações com a justiça caso permanecessem ligados a DeMeo, que agora era alvo de investigações. Os encarregados de sua morte seriam Joseph Testa, Anthony Senter e Rickard Nilsson.

Casamento do homem de gelo

Enquanto sua carreira criminosa estava em alta, Richard “Iceman” Kuklinski conheceu e se casou com Barbara Pedrici, e mais tarde se tornou pai de duas filhas e um filho. Sua família e os vizinhos não estavam cientes de suas atividades, acreditando que ele era um empresário bem-sucedido. Às vezes ele se levantava e saia de casa a qualquer hora do dia ou da noite para fazer um trabalho, mesmo que fosse no meio do jantar. No entanto Kuklinski odiava trabalhar em feriados, especialmente durante o Natal, como ele sentia que era importante estar com a família.

O apelido gelado

Inicialmente apelidado de "O Polack" por seus associados italianos, devido à sua ascendência polaca. Posteriormente Kuklinski ganhou o apelido de "Iceman", após suas experiências em disfarçar a hora da morte de suas vítimas através do congelamento de seus cadáveres em um freezer industrial. Mais tarde o escritor Philip Carlo, que escreveu a biografia de Kuklinski, afirmou que ele usou a ideia do colega Robert Pronge, apelidado de "Mister Softee", Pronge ensinou Kuklinski os diferentes métodos de utilização de cianeto para matar suas vítimas. Kuklinski também alegou ter comprado de Pronge granadas detonadas a distância usando uma espécie de controle remoto. Em 1984, Pronge foi encontrado morto a tiros em seu caminhão.

O método usado por Kuklinski foi descoberto pelas autoridades quando ele não conseguiu deixar uma de suas vítimas descongelar devidamente antes de se livrar do corpo, e o médico legista encontrou pedaços de gelo no coração da vítima.

Captura

Quando as autoridades finalmente apanharam Kuklinski em 1986, elas basearam o seu caso quase que totalmente no depoimento de um agente infiltrado. O Detetive da Polícia do Estado de New Jersey, Pat Kane, começou o caso seis anos antes da prisão e do inquérito, envolveu uma operação conjunta com o escritório da Procuradoria Geral da República e do Escritório de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo.

O Agente Especial, Dominick Polifrone, tinha experiência em casos de máfia. A Polícia do Estado de New Jersey e de Mesa deram início a uma operação conjunta. Detetive Kane recrutou Phil Solimene, um amigo próximo de Kuklinski, que apresentou Polifrone, o agente secreto, para o assassino. O agente agiu como se ele quisesse contratar Kuklinski para uma batida, e gravou Kuklinski falando detalhes sobre como ele faria. Quando a polícia do estado e os agentes federais deram a ordem de prisão a Kuklinski eles bloquearam sua rua, foram necessários vários agentes para derrubá-lo. No processo, a Senhora Kuklinski, também foi presa e acusada de porte de arma, porque o carro dirigido por Kuklinski estava registado com o nome dela. Quando a Sra. Kuklinski foi presa, um policial teve de colocar o pé nas costas dela enquanto a algemava. Esta ação deixou Kuklinski enfurecido, e essa é uma das razões pelas quais eles necessitaram de vários policiais para derrubá-lo.

Prisão e morte

Ele recebeu cinco penas de prisão perpétua consecutivas por homicídio após confessar, tornando-o inelegível para a liberdade condicional até seu aniversário de 110 anos.

Durante seu encarceramento, Kuklinski concedeu entrevistas aos promotores, psiquiatras, criminologistas, escritores e produtores de televisão sobre a sua carreira criminosa, educação e vida pessoal. Dois documentários, com entrevistas de Kuklinski ao Dr. Park Dietz (conhecido por suas entrevistas e análise de Jeffrey Dahmer) exibido na HBO a partir das entrevistas realizadas em 1991 e 2001. Philip Carlo também escreveu um livro em 2006, intitulado "O Homem de Gelo."


Em uma entrevista, Kuklinski alegou que ele nunca iria matar uma criança e "muito provavelmente não iria matar uma mulher". Ele também confessou que uma vez ele queria usar uma besta para realizar uma batida, mas não sem "testar" primeiro. Enquanto dirigia seu carro, ele parou para pedir informação para um homem e lhe deu um tiro na testa com a besta, e afirmou que a flecha "foi a meio caminho em sua cabeça".

Ele também afirmou que uma vez raptou uma de suas vítimas, e ao invés de matá-la convencionalmente, amarrou suas mãos e pés com fita adesiva. Ele então deixou o homem em uma caverna, onde ele foi comido vivo por ratos atraídos pelo choro do homem. Kuklinski alegou que ele filmou a morte do homem como prova para o comprador mostrando que o homem sofreu antes da morte.

Em uma entrevista, Kuklinski confessou que ele lamentou apenas um assassinato, que ele considera ser particularmente cruel. Quando ele estava prestes a matar um homem, o homem começou a orar a Deus por sua vida. Kuklinski lhe disse que lhe daria 30 minutos para Deus salvá-lo, mas quando o tempo terminasse, ele seria morto. Obrigando o homem a esperar 30 minutos para golpeá-lo até a morte. Kuklinski atingiu o grau de assassinato mais sádico.


Kuklinski morreu aos 70 anos as 1:15 horas da manhã do dia 5 de março de 2006. Ele estava em uma ala segura em St. Francis Medical Center, em Trenton, New Jersey. Sua morte parece muito suspeita, pois Kuklinski estava prestes a testemunhar que o ex-subchefe Sammy Gravano ordenou o assassinato da família Gambino de Nova York.

Na época, Gravano já estava preso, cumprindo uma sentença de 19 anos de prisão por usar um anel de ecstasy no Arizona. Kuklinski também afirmou que membros da família Gravano estavam tentando envenená-lo. Poucos dias depois da morte de Kuklinski, promotores retiraram todas as acusações contra Gravano, dizendo que sem o testemunho de Kuklinski não havia provas suficientes para continuar. A pedido da família Kuklinski, o patologista forense, Michael Baden, analisou os resultados da autópsia de Kuklinski para determinar se havia evidências de envenenamento. Baden concluiu que ele morreu de causas naturais.


Sargento do Bope baleado em confronto não resiste e morre em hospital de Curitiba

Após quatro dias internado, o terceiro sargento Wellignton de Matos não resistiu a um procedimento médico e morreu durante a madrugada de sábado (13), no Hospital Evangélico de Curitiba. Lotado nas Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone), do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Matos foi para o hospital após ser baleado na perna durante confronto em Itaperuçu, na região metropolitana da capital.
De acordo com o comandante do Bope, tenente-coronel Hudson Teixeira, o sargento lutou muito pela vida, mas, mesmo com o esforço da equipe médica, acabou morrendo durante a madrugada. “Ele foi atingido por um disparo de arma calibre 12 e a munição contava com uma esfera de rolamento, que aumenta muito o potencial ofensivo. Como o tiro atingiu a artéria femoral, o sargento não resistiu”, explicou.
Caso
O policial foi ferido na perna por arma de grosso calibre durante confronto no Jardim Itaú, em Itaperuçu. Segundo informações apuradas com a polícia, o Bope estava em uma operação na região quando foi surpreendido por um grupo armado. O tiro que atingiu o policial foi à queima roupa e ele caiu na hora.
O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) foi acionado e encaminhou Mattos ao pronto-socorro do Hospital Evangélico. Durante o atendimento ao policial, o suspeito foi perseguido e morto, na Rua Edna Valente Curi. Identificado como Alan de Miranda, 20 anos, o jovem já tinha passagem pela polícia.
À Banda B neste sábado, o tenente-coronel Hudson disse que algumas pessoas já foram ouvidas sobre o caso e inquérito policial foi instaurado para apurar as circunstâncias do crime.

Gás vai para 200 R$ no governo Temer - Parabéns Brasil

A privatização da Petrobrás começa no poço de petróleo, vai até o posto de combustível, mas antes não deixa de passar pela cozinha da sua casa. Por debaixo dos panos e com muita pressa, a Petrobrás no governo interino de Michel Temer vai se desmanchando a partir da venda de importantes ativos de patrimônio.
Já foi privatizada a reserva de Carcará, área no pré-sal com pelo menos 700 milhões de barris, parte da Gaspetro e várias empresas da estatal brasileira no exterior. A próxima vítima é a Liquigás Distribuidora S.A, cujas negociações já estão em andamento e se forem concretizadas podem trazer grandes prejuízos aos consumidores. “Com a privatização da Liquigás, iremos correr o risco de ter um gás de cozinha mais caro, menos pessoas empregadas no setor de GLP, menos competitividade entre as empresas, podendo gerar a formação até de cartel”, disse Wagner Silva, diretor da Federação dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo de São Paulo, durante debate na Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal.
O anúncio da venda despertou interesse das maiores distribuidoras de GLP do país. “A Liquigás é líder no mercado de botijões de 13kg, os mais usados nas residências brasileiras. Parece que só o presidente da Petrobrás no governo interino, Pedro Parente, não tem interesse nessa subsidiária altamente lucrativa”, disse Mário Dal Zot, presidente do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina.
Concorrem na compra da Liquigás a Ultragaz, do grupo Ultra, primeira no mercado nacional de GLP; e a Supergasbras, do grupo holandês SHV, a terceira maior no comércio de gás de cozinha no país. “O curioso é que o processo de venda da subsidiária tem a participação de executivos do Itaú, um dos donos do grupo Ultra. Ao que tudo indica, não teremos grandes surpresas no anúncio da empresa vencedora.De qualquer forma, a privatização é prejuízo certo para a população”, denunciou Mário.
A expectativa dos mercadores da Petrobrás é que o comprador da Liquigás seja anunciado em setembro.
A empresa
A Liquigás emprega mais de 3 mil funcionários e faturou R$ 3,8 bilhões em 2015. Está presente em 23 estados brasileiros (exceto Amazonas, Acre e Roraima). Fundada em 1953, foi adquirida pela Petrobras Distribuidora S.A. (BR) em agosto de 2004 e, em novembro de 2012, após uma reorganização societária, passou a ser subsidiária direta da Petrobras S.A. O valor estimado pelo mercado para a venda da Liquigás está entre R$ 2,2 bilhões e R$ 2,5 bilhões.

Acidente na PR-493

Um acidente registrado na tarde de ontem, Sábado (13) na rodovia PR-493, próximo a Ponte do Rio Vitorino em Itapejara D’ Oeste, deixou quatro pessoas feridas. O acidente aconteceu por volta das 16h40 e envolveu uma caminhonete C10 com placas de Francisco Beltrão que acabou capotando.  
O condutor Rodrigo Abati da Silva, 30 anos e os passageiros João Paulo Alves, 31, Vicente Vieira da Costa, 19, Sergio da Silva, 31 anos tiveram ferimentos  e foram encaminhados pela Defesa Civil a Unidade de Saúde Osmã Simões em Itapejara D’ Oeste.
As vítimas estavam retornando o trabalho para Francisco Beltrão, onde residem quando acabou acontecendo o acidente.





PM apreende cigarros contrabandeados e recupera camionete roubada

A Polícia Militar de Marmeleiro recuperou uma camionete S10 que havia sido roubada e estava carregada com cigarros contrabandeados do Paraguai.  
A ação aconteceu por volta das 8h40 de ontem, sábado (13) quando a equipe policial suspeitou do veículo que possuía antena de rádio comunicador e estava transitando pela Avenida Dambros e Piva. No momento que os policiais tentaram realizar a abordagem, o condutor fugiu em alta velocidade sentido a Renascença.
A equipe comunicou os policiais de Renascença e Vitorino e após vários quilômetros de acompanhamento tático pela rodovia PR-280 a camionete foi abordada no trevo de Vitorino.
Durante buscas no interior do veículo foram localizados

aproximadamente 50 caixas de cigarro e um radio comunicador. Ao verificar os dados do veículo, descobriu-se que a camionete era clonada e havia sido roubada no dia 20/07/2016, em Cambé (PR).
O veículo foi apreendido e encaminhado e a Polícia Militar em Marmeleiro para a confecção do Boletim de Ocorrência. Posteriormente o condutor, a camionete e a carga foram levados a Receita Federal, em Cascavel.

Policial reage a assalto e suspeito acaba morto

Uma tentativa de assalto terminou com um suspeito da tentativa do roubo, morto. O caso foi registrado na tarde deste sábado (13), no Bairro Portão. As informações dão conta que “um policial militar de folga, estacionava o veículo nas proximidades do Shopping Palladium, quando recebeu voz de assalto. O policial teria reagido e acabou ferindo a tiros um dos suspeitos, o outro teria conseguido fugir”.
O suspeito estava em posse de uma pistola de calibre 9 milímetros e um carregador. O policial não se feriu. O suspeito morreu no local. A polícia não se pronunciou sobre o ocorrido.