O prefeito de Caldas Novas Evandro Magal protagonizou mais uma cena lamentável em nossa cidade. Na ânsia de transferir a responsabilidade de sua desastrosa administração, Evandro Magal atacou com mentiras a oposição de Caldas Novas (Arlindo Ceará, Tomatinho e Silio Junqueira). No momento que os palavrões e xingamentos eram proferidos, os moradores do bairro, cansados de serem tapeados pelo prefeito saíram em defesa da oposição e vaiaram fragorosamente Evandro Magal, que desajeitado encerrou o ataque verborrágico e se mandou do local.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
POLICIAIS MILITARES DE CALDAS NOVAS PRENDE AUTORES DE VÁRIOS ROUBOS NA CIDADE
Por volta de 02h00min, dois indivíduos sendo um de cor morena e outro cor branca de posse de uma arma anunciou o roubo e roubou da vítima um aparelho celular marca LG e a quantia de R$ 10,00, os autores evadiram-se em uma moto fan de cor preta. De imediato as equipes de serviço iniciaram patrulhamento localizado os suspeitos em uma Boate no setor Jardim Serrano, foi realizado uma abordagem policial e na cintura do autor Alessandro Rodrigues De Oliveira, vulgo "Alê", foi encontrado uma pistola de vacinar gado prateada, que os autores usavam para ameaçar as vítimas e com o outro suspeito Higor Henrique Dos Santos DN 01/01/95 foi encontrado o celular roubado. Os autores estavam em uma moto Fan 125, cor preta, placa NLK9624. Os autores foram presos e conduzidos a DP onde foram autuados em flagrante pelo crime de roubo. Pelas características dos autores os mesmos são suspeitos de terem praticados vários roubos na cidade de Caldas Novas.
POLICIAIS QUE PARTICIPARAM DA OCORRÊNCIA: SGT EUDES, CB LEMOS, SD VICTOR, SD MAYKON, SD BELCHIOR, SD TOMÉ
FONTE: 1º SGT BRUNO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA
QUADRILHA DE CIGANOS É EXTREMAMENTE VIOLENTA NO INTERIOR DE GOIÁS
Um dos criminosos mais perigosos procurados atualmente pela polícia goiana é autor de dezenas de roubos a fazendas, crime cometido com a quadrilha da qual faz parte, homicídios e estupros. De acordo com a polícia, gosta de torturar as vítimas por horas antes de matá-las. João Barbosa da Silva, de 35 anos, conhecido como João do Porco, é vendedor ambulante de colchas e panos de prato junto com seu clã de ciganos. Segundo o delegado Leylton Barros, titular da delegacia de Caldas Novas, que requereu a prisão dele à Justiça, é um homem que faz parte de um grupo sem qualquer senso moral e tem satisfação em ser violento. “Ele e os demais vivem à margem da lei”.
João do Porco é investigado pela Polícia Civil goiana em dois grandes crimes cometidos em Caldas Novas e em Anápolis, mas foi na semana passada que o nome dele voltou ao noticiário. Depois de trocar tiros com policiais civis por três vezes, ele conseguiu fugir ao cerco e é um dos bandidos mais procurados de Goiás na atualidade.
Ele era casado com Derlene da Silva Moura, de 19, filha do casal de ciganos Valdeli Alves da Silva, oRaul, e de Sefi da Silva Moura. Ela foi morta em troca de tiros há uma semana, no trevo de Goianápolis. Uma filha do casal, de apenas 15 anos, foi baleada e com ela apreendidas 27 munições de calibre 32. Uma outra filha do casal, Fabiana da Silva Moura, de 25, foi baleada e passou por cirurgia em Goiânia e já recebeu alta.
O delegado Neylton Barros disse que na ação em que Sefi foi morta e as filhas baleadas, João do Porcofugiu, Raul e outros quatro integrantes do bando foram presos. “Prendendo João do Porco pretendemos desarticular de vez a quadrilha.”
Ele disse que o bando tem cerca de 15 integrantes. Raul era quem planejava tudo. Seria o chefe do clã ao lado da mulher Sefi. O casal teve nove filhos, todos casados. Os genros e as noras também participam dos assaltos. O grupo é sediado em Goiânia e em Anápolis e faria assaltos em propriedades rurais em um raio de 200 quilômetros de Goiânia.
Agindo com muita violência, o grupo entra na propriedade e rouba tudo que pode carregar. “As mulheres são muito violentas também e roubam roupas, cosméticos, perfumes e fomentam a violência por parte dos companheiros. Elas portam armas e gostam de ver os maridos sendo violentos com as vítimas”, contou o delegado.
Em agosto do ano passado, seis pessoas foram rendidas pelos criminosos na Fazenda Genipapo, em Caldas Novas. Eles torturaram psicologicamente as vítimas e João do Porco estuprou a proprietária, a quem mandou ficar quieta para “não complicar a vida dele”. O delegado acredita que além da filha de 15 anos de Raul, a esposa de João do Porco participou do assalto. Eram duas mulheres e quatro homens.
Desde o roubo na fazenda, o grupo era procurado pela Polícia Civil de Caldas Novas. “O problema é que eles não têm endereço fixo”. Na segunda quinzena de janeiro a polícia soube que o grupo estava voltando para Caldas Novas para matar dois ciganos que haviam matado em 2013 um filho de Raul.
Existem atualmente, segundo o delegado, cerca de 200 ciganos em Caldas Novas, em uma comunidade na Lagoa Quente. “Eles iam matar dois rapazes de lá e chegamos na hora”, disse. Ao evitar o duplo assassinato que a Polícia Civil teve a primeira troca de tiros com o grupo de João do Porco.
Infomações do jornal O Popular
A cigana Sefi da Silva Moura foi morta, Fabiana da Silva Moura 25 anos e uma garota de15 anos foram baleadas em troca de tiros com a Polícia Civil na sexta feira 23/01, Um homem conhecido como João do Porco que dirigia o carro onde as mulheras estavam, também teria sido baleado, mas conseguiu fugir.
O confronto aconteceu no trevo da cidade de Goianapolis-Go que fica a 33 quilômetros de Goiânia.
O grupo de ciganos especializados em roubar fazendas, estaria sendo monitorado pela Polícia Civil de Caldas Novas.
Segundo o Delegado Ricardo Torres Chueire, chefe da regional de Itumbiara, o grupo teria assaltado a fazenda genipapo região de Caldas Novas, onde meses depois o proprietário (Branco) acabou cometendo suicídio.
A polícia Civil após muita investigação chegou ao grupo de ciganos que mora em Goiânia, e vinha cometer crimes aqui na região das águas quentes.
Na madrugada da última sexta feira houve troca de tiros do grupo com policiais de Caldas Novas, próximo a curva da morte.
A polícia acredita que eles iriam cometer novos crimes na região. Porém o marido de Sefi acabou preso, parte do grupo conseguiu fugir para um matagal, comparsas do grupo tentaram resgata-los e dois elementos acabaram presos. O veículo um Golf dos ciganos acabou explodindo na troca de tiros com a polícia.
No bolso da adolescente baleada em Goianapolis foi encontrado 27 munições de calibre 32.
Vale ressaltar que o grupo de ciganos considerado de alta periculosidade, além de roubar, agrediam e até estupravam suas vitimas.
Fonte: Jornal o Popular ( 25/01)
Mãe mata filha que atrapalhava o novo namoro
Michele Silva rodrigues, de 32 anos, é suspeita de matar a filha de cinco anos, Mirela Silva Rodrigues, e de tentar se livrar do corpo. O crime aconteceu em Bagé (RS).
De acordo com a polícia, o crime foi planejado. Após matar a garota usando um saco plástico, Michele deixou o corpo em um matagal a 100 metros de sua casa e ligou para a polícia dizendo que estava preocupada com o desaparecimento da criança.
Na versão que Michele contou à polícia, Mirela havia fugido de casa. O corpo da garota foi encontrado nesta quarta-feira (4).
Durante as investigações, Michele acabou confessando que asfixiou a filha. Ela relatou que a menina atrapalhava o relacionamento com o namorado.
Dias antes do crime, o conselho tutelar do município recebeu denúncias de maus-tratos à menina que seriam praticados pela mãe, mas não identificou indícios que confirmassem a suspeita. Michele foi encaminhada para o presidio de Bagé.
EQUIPE DA RÁDIO POUSADA EM SHOW DE TRANSMISSÃO
DESTAQUE PARA A JORNADA ESPORTIVA DA RÁDIO POUSADA AM DE CALDAS NOVAS, ESTADO DE GOIÁS, ONTEM, NO JOGO ENTRE CALDAS ATLÉTICO VERSOS GRÊMIO ANAPOLINA, NO JONAS DUARTE. FOI UM VERDADEIRO SHOW DE TRANSMISSÃO, COM RONALDO MONTEIRO NOS COMENTÁRIOS, LÉO TORRES NA NARRAÇÃO, CEZAR RODRIGUÉS NAS REPORTAGENS E MARCOS PAULO NA INFORMAÇÃO. PARABÉNS PELA MAGNÍFICA JORNADA!
Prefeito de Caldas Novas estar se graduando em incompetência
Retrato do abandono da Saúde Pública de Caldas Novas.O que deveria ser uma recepção do PAI virou a decepção de quem procura por atendimento médico.Nosso administrador está pós-graduando em incompetência. Nossa cidade merece mais e melhor!!!
Texto e fotos: Vereador Arlindo Ceará
SERÁ QUE VOCÊ É TÃO IDIOTA A ESSE PONTO: Bom era na ditadura, quando não tinha corrupção. Ah, não?
“No tempo do militarismo é que era bom, pelo menos não tinha corrupção.” Quem não tropeçou nessa frase nos
Uma visão obviamente caolha, ao negligenciar valores essenciais, como a liberdade de expressão, sufocada durante os anos de chumbo do regime. Mas, pior, uma visão errada também: a corrupção correu solta durante os anos de militarismo e os próprios comandantes que tomaram o poder prometendo acabar com a praga foram forçados a admitir que pouco (ou nada) poderiam fazer contra ela.
Ao assumir o poder após anos de tribulação, havia duas “bandeiras de luta” a que se comprometia o novo regime (o que, aliás, é curioso, pois ditadura não tem de dar satisfação a ninguém): uma era livrar o País do “mal do comunismo”; outra, combater a corrupção — o que, na verdade, não era nenhuma promessa inédita. Naquela que viria a ser a última eleição que o Brasil teria para presidente pelas próximas três décadas, o jingle do então candidato da conservadora UDN à Presidência, Jânio Quadros, virou um clássico das campanha: “Varre, varre, varre, varre, varre vassourinha/ Varre, varre a bandalheira/ Que o povo já está cansado/ De sofrer desta maneira/ Jânio Quadros é a esperança/ Desse povo abandonado/ Jânio Quadros é a esperança/ Desse povo abandonado...”
Claro, Jânio ganhou. E decepcionou. Assim como ganharia e decepcionaria Fernando Collor de Mello em 1989, depois de proclamado o “caçador de marajás” em uma indefectível capa da revista “Veja”. Ambos, Jânio e Collor, como intrépidos salvadores da pátria, fizeram crer que venceriam a corrupção. Como se fosse só estalar um dedo ou acionar uma lâmpada de Aladim. Ocorre que a corrupção nunca bateu asas e voou do Brasil. Pelo contrário, sentou praça com a comitiva de Pedro Álvares Cabral e gostou da terra. Apesar de não ser exclusividade tupiniquim, é tão endêmica — embora mais nociva — quanto o mosquito da dengue ou a cachaça. Poderia ser controlada, com doses anti-impunidade.
No hiato entre as duas eleições presidenciais, a turma verde-oliva avocou a prerrogativa de extinguir a aberração. E o “estalar de dedo” foi o execrado Ato Institucional nº 5 (AI-5), editado em 1968 e que se tornou o marco mais simbólico do que houve de pior no período ditatorial. Dando poderes extraordinários ao Presidente da República, suspendeu garantias e se sobrepôs à Constituição de 67 — já promulgada para servir ao regime militar, ressalte-se. Mas além das aberrações contra os direitos políticos e civis, o instrumento tinha também um item no mínimo pretensioso: seu Artigo 8º queria varrer a corrupção punindo os acusados com a perda de bens: “O Presidente da República poderá, após investigação, decretar o confisco de bens de todos quantos tenham enriquecido, ilicitamente, no exercício de cargo ou função pública, inclusive de autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.”
últimos anos ou não tem Facebook, ou não frequenta roda de bar nem salão de beleza, ou não recebe visita em casa. Em tempos de descoberta de escândalo em cima de escândalo em todos os Poderes e em cada uma das esferas de todos eles, tornou-se senso comum comparar o atual estado ético da sociedade brasileira — principalmente na questão público-política — ao da época em que os generais mandavam no País.
“Fácil” como a Transamazônica
Um relato bem didático e sintético do que os militares fizeram para combater foi feito pelo historiador Carlos Fico, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e está no livro “Como Eles Agiam: os Subterrâneos da Ditadura Militar” (Record, 2001). Por exemplo, para executar o trabalho relativo ao tal Artigo 8º, foi criada a Comissão Geral de Investigações (CGI). Para vencer a vilã corrupção, seus membros passaram a atuar como super-heróis justiceiros por todo o País. Era como fazer a Rodovia Transamazônica: da mesma forma que seria “só” rasgar aquela mata com as máquinas do desenvolvimento, os paladinos da moralização ética precisariam “apenas” fazer cumprir aquele item do poderoso AI-5. Fácil.
Fácil até começar. Conforme relata o livro de Carlos Fico, para moralizar o país as 20 subcomissões da CGI tiveram de lidar com casos de corrupção tão diversos como o aumento de salários da magistratura e de membros do Tribunal de Contas do Paraná e o atraso de salários da rede municipal de ensino de São José do Mipibu (RN); o adubo superfaturado comprado pela Secretaria de Agricultura de Minas Gerais e a alta do preço da carne em Manaus; cobrança de taxas escolares indevidas no Espírito Santo e irregularidades na administração da Federação Baiana de Futebol.
Mas a população se envolveu. Assim como quando se multiplicou em “fiscais do Sarney” — o então presidente que, por ironia, se tornou um dos frutos mais viçosos que o período da ditadura ofereceria à política brasileira — pelo fim da inflação, acreditava que o fim da corrupção viria com a saga planejada pelos militares. “A força do discurso moral de combate à corrupção gerava simpatia em setores da sociedade, que encaminhavam, espontaneamente, denúncias à comissão”, relata Fico.
O problema é que os super-heróis do regime exorbitavam. Cometiam excessos variados e chegavam a se achar tão poderosos quanto a alta cúpula do governo, a ponto de criar atritos com diversos órgãos federais. Governadores se sentiram perseguidos.
Resultado de tudo: os militares acabaram se tornando prisioneiros da própria artimanha. Ainda no relato do historiador, em cinco anos (de 1968 a 1973) foram 1.153 processos. Destes, mil foram arquivados. Outros 58 viraram proposta de confisco e 41, alvo de decreto presidencial. Dez anos depois, a comissão era extinta, com o AI-5, pelo general-presidente Ernesto Geisel. Sem resultado concreto algum, ou porque os processos se mostravam mal fundamentados — e, então, vulneráveis a uma análise jurídica mais criteriosa — ou porque havia uma paralisação por conta de... injunções políticas. Ou seja, o mesmo motivo que, até hoje, continua impedindo a apuração e a punição de casos envolvendo grandes nomes do poder.
Cúpula do regime militar admitiu que corruptos se beneficiaram do regime
O presidente era Ernesto Geisel. E seu interlocutor, naquele dia, no prédio que abrigou o Ministério da Agricultura, era o almirante Faria Lima. A este, o comandante-em-chefe do Brasil admitiu, ao ser questionado se era mesmo hora de fazer a abertura política: “A corrupção nas Forças Armadas está tão grande que a única solução para o Brasil é fazer a abertura”, desabafou Geisel. Uma declaração fortíssima, registrada no livro “História Indiscreta da Ditadura e da Abertura” (Record, 1999), do historiador Ronaldo Costa Couto, doutor pela Universidade de Sorbonne, em Paris.
Outra declaração, esta resgatada por Carlos Fico em seu livro “Como Eles Agiam: os Subterrâneos da Ditadura Militar”, mostra que os chefes do poder militar fizeram seu mea-culpa já no início do regime. “O problema mais grave do Brasil não é a subversão. É a corrupção, muito mais difícil de caracterizar, punir e erradicar”, admitiu o ministro Estevão Taurino de Resende, o primeiro presidente da Comissão Geral de Investigação (CGI), que caçava tanto os que considerava subversivos como os supostos corruptos nos primeiros anos do regime. Era ele que tinha de dar conta — conforme escreveu Armando Falcão, outro ministro, mas da Justiça, no governo Geisel, em seu livro “Tudo a Declarar” (Nova Fronteira, 1989) — dessa parte da política de Castelo Branco, o primeiro presidente da ditadura civil-militar no Brasil, que tinha sido chefe do Estado-Maior do Exército nomeado pelo deposto João Goulart e se tornou um dos líderes do movimento golpista.
No texto “Falso Moralismo”, publicado na “Revista de História” (2009), a cientista política Heloísa Murgel Starling, diz que não havia medida para coibir os desregramentos, já que a própria ditadura suprimia os limites a quem quer que se colocasse no alto do poder. “Havia privilégios, apropriação privada do que seria o bem público, impunidade e excessos.” O general Gleuber Vieira, em depoimento aos professores Celso Castro e Gláucio Ary Dillon Soares, em 1994, publicado depois no livro “A Volta aos Quartéis — Memória Militar Sobre a Abertura” (Relume-Dumará, 329 páginas), diz que na ditadura “houve deslizes de que eu mesmo, na época, tomei conhecimento”, embora ressalte o período como “de austeridade como poucos na história republicana”.
É bem verdade que a atitude de parte dos militares pareceu ser genuína, apesar de ingênua, na busca da solução do drama da corrupção no País. Não contavam eles que alguns dos colegas de farda pudessem se envolver em casos — o que levava à paralisação de processos de apuração dos fatos, para não respingar na imagem idônea que precisava passar o regime. Se os generais presidentes não ficaram ricos, o mesmo não se pode dizer de muitos e muitos civis (e militares) que estiveram às bordas do poder. Fortunas foram erguidas durante os anos do “milagre econômico”; suspeitas de superfaturamento pairam até hoje sobre obras como a Ponte Rio–Niterói, ainda que não houvesse instrumentos tecnológicos para uma apuração mais acurada; e foram, ainda, muitos os episódios de corrupção que vazaram para a imprensa apesar de todo o fechamento da estrutura comunicacional, como os casos Luftalla (1977), Jorge Atalla (1979), Econômico (primeira parte, na década de 70) e Coroa Brastel (1985), entre vários outros.
Por fim: para comprovar a existência da corrupção na ditadura, bastaria admitir que houve tortura e que tenha sido acobertada pelo regime. Para torturar, desfigurar corpos, mutilar outros e tirar vidas sem deixar margem para questionamentos, era preciso “legalizar” procedimentos. A tortura deixava de ser tortura com a anuência e cumplicidade de agentes dos diversos poderes (peritos, policiais, delegados, juízes, gestores, parlamentares etc.). Ou seja, o que uns faziam para justificar evasão de divisas, outros usavam para evasão de corpos. É “menor”, essa corrupção?
O sagrado direito de não precisar de super-herói
É um tanto estranho uma terra com mais de 500 anos nas costas viver uma democracia ainda recente. Mais do que isso, o atual é o mais longo período verdadeiramente democrático no Brasil. Como diria um ex-presidente, nunca antes na história deste País houve um tempo com tal qualidade de verdadeira democracia como agora. É tão democrático que se pode inclusive pedir a volta da ditadura, escrever sobre isso e postar nas redes sociais.
Tentem imaginar o inverso. Escrever, na época do general Emílio Garrastazu Médici umas poucas e boas sobre a tal Revolução de 64 e exigir a volta dos direitos políticos plenos e o fim do regime. E puxar uma convocação, via redes sociais, para uma passeata, ou ao menos um rolezinho, contra a turma fardada. Chega a ser surreal — e é mesmo.
A frase “bom era na época dos militares” carrega uma série de incongruências históricas e sociológicas, a tal ponto de não ser possível acreditar que alguém realmente pense que possa ser assim. Falar sobre “menos corrupção” apontando para a ditadura é como ignorar uma montanha de defeitos na antiga namorada para justificar uma birra com a atual por uma imperfeição que ambas carregam.
O que incomoda, na verdade, é sabermos que temos uma democracia assim, imperfeita. Assim também era a democracia no começo dos anos 1960, quando havia a ascensão dos movimentos sociais juntamente com uma temperatura cada vez mais alta da Guerra Fria. Isso catalisou a saída dos militares dos quartéis para os palácios e retardou, em meio século, o progresso da democracia no Brasil: menos de 20 anos após sair do regime de exceção do Estado Novo, em 1945, o País voltava a ser tomado de assalto.
A democracia é a pior forma de governo, sem contar todas as demais que já foram experimentadas, dizia o primeiro-ministro britânico Winston Churchill. E na democracia brasileira que temos é preciso conviver com gente questionável que cresceu na política exatamente no período não democrático: assim foi com Antonio Carlos Magalhães, assim é com Paulo Maluf, José Sarney e tantos outros, que souberam jogar o jogo dos militares, cresceram durante o regime e entraram com muito poder na fase pós-ditadura, a ponto de distribuírem as cartas. A ponto de existir Pedrinhas no meio do caminho de toda uma Nação.
O problema do Brasil não é a democracia: é a corrupção. Melhor até: não é nem a corrupção — que existe em qualquer local do planeta —, mas a impunidade à corrupção. Pedir o retorno do militarismo como resposta à corrupção na democracia é o mesmo que ver o bode em cima do sofá da sala e tirar o sofá. E para combater a corrupção nada melhor do que instituições fortes. Ano a ano depois de mais uma redemocratização, elas estão sendo construídas e ajudando a estabelecer novos paradigmas. Foi assim que houve o impeachment de um presidente, a transição tranquila de governo para um ex-preso político e a condenação de parlamentares em um caso de corrupção. Nada disso foi perfeito, mas tudo foi melhor do que antes. Porque, desta vez, nada foi feito por super-heróis, por seres messiânicos, mas pelo que há de melhor em uma democracia: suas sagradas instituições, os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Fonte:
EMPATE COM GOSTO DE VITÓRIA PARA O CALDAS ATLÉTICO
Em jogo realizado na noite de quarta-feira, no estádio Jonas Duarte, em Anapólis, Goiás, o time do Caldas Atlético Clube conseguiu finalmente o seu primeiro ponto no campeonato Goiáno de 2015.
Com um placar super magro de zero a zero, o Caldas pode se dizer que saiu vitorioso, po´rem o jogo foi muito complicado e principalmente truncado. A imprensa da capital Goiána classifica os dois times como fortes candidatos ao rebaixamento.
Em nossa opinião o destaque do jogo ficou por conta do jogador do Caldas, o Viola e a participação do goleiro Luiz Fernando. Já Adriel e Jô deixaram a desejar e não foram muito bem na partida. Com a entrada de Fabrício e de Alemão o Caldas ganhou movimentação, velocidade e criatividade. Tecnicamente falando os dois times pouco apresentaram e o resultado de zero a zero foi um resultado considerado bom para o Caldas atlético Clube e um péssimo negocio para o grêmio de Anapólis.
O Caldas agora vai enfrentar o forte Itumbiara. Uma verdadeira pedreira.
Ficha técnica
GRÊMIO ANÁPOLIS 0X0 CALDAS NOVAS
Local: estádio Jonas Duarte, em Anápolis
Data: 04/02/2015
Horário: 20h30
Árbitro: Leandro Cardoso
Assistentes: João Patrício e Marco Aurélio Dantas
Renda- R$ 1.200,00
Público- 66 pagantes
GRÊMIO ANÁPOLIS: Amaral, Rodrigo (Edson Pelezinho), Wadson, Gustavo e Vanderson; Cléber, Rodrigo Alves, Tindurim e Kalindi; Manoel e Américo (Breno)
Técnico: Lucas Oliveira
CALDAS NOVAS: Fernando; Thiago Araújo, Anderson, Guilherme e Júlio César; Jô, Viola, Adriel e Samir (Alemão); Carlos Henrique (Fabrício) e Johnathan Balotelli (Artur)
Texto de Robson Maia.
UM TRÁFICANTE PRESO E MOTO RECUPERADA EM CALDAS NOVAS, GOIÁS
POLICIA CIVIL PRENDE MAIS UM TRAFICANTE EM CALDAS NOVAS
Policiais Civis do Genarc, coordenados pelo Delegado Rilmo Braga, prenderam na noite de terça-feira (03) Samuel Alves de Oliveira de 26 anos, no bairro Parque Real, em Caldas Novas, Goiás (150 km de Goiânia) por tráfico de drogas. Na casa dele foram apreendidos aproximadamente 1 kg de drogas, entre maconha, crack e cocaína, além de insumos, como ácido bórico. Também foi apreendida uma balança de precisão. Ele foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e estará sendo encaminhado ao presídio local onde ficará á disposição do poder judiciário. Em seu interrogatório ele confessou o crime e disse que vinha faturando milhares de reais por semana para construir uma casa de luxo no mesmo bairro.
Fonte: Pantão Policial de Caldas Novas
Moto furtada é recuperada pelo Serviço de Inteligência de Caldas Novas
Ontem, 04/02, por volta de 22:00hs, foi furtado uma moto NGE-1881 DE CALDAS NOVAS, no Setor Serrinha e os policiais do Serviço de inteligência imediatamente iniciaram os levantamentos.
Por volta de 05:40 hs, o Copom recebeu uma informação de que um menor estaria com a moto no setor Parque Real, de imediato os policiais deslocaram ao local onde abordaram o menor infrator de dezesseis anos e conseguiram recuperar a moto furtada.
O menor infrator foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Polícia onde foi autuado pelo crime de furto.
Os Policiais descobriram que ele também foi o autor de um roubo a uma Pizzaria no Setor Parque Real.
POLICIAIS QUE PARTICIPARAM DA OCORR~ENCIA: SGT SILVA, CB ARLES
COPONISTAS: CB RABELO, SD BARCELOS
Fonte: Click Caldas
ACONTECEU EM GOIÁS: RECEPTADOR DE BOA FÉ
CPE PRENDE RECEPTADOR MAS ELE NÃO FICA PRESO!
No começo da tarde da ultima terça-feira, a Equipe do CPE 90 composta pelo 1° Sargento Sandoval, 3° Sargento Silva, Cabo Gomes e Soldado Terra patrulhava pelo setor Colina Azul quando avistou M.S.C. em situação de suspeição parado em um bar. Ao realizar a abordagem e solicitar os documentos para a verificação documental, o suspeito informou que estariam no interior de seu veículo, uma motocicleta HONDA BIZ. Foi verificado que o indivíduo abordado já tinha passagem pela justiça pela prática do crime de receptação e, para surpresa dos policiais, ao consultar a placa da mencionada motocicleta, constatou-se que a mesma tinha registro de ocorrência de furto do dia 25/02/2014. Diante dos fatos, tanto o autor quanto o veículo foram conduzidos ao 1° D.P. de Aparecida de Goiânia, onde a Autoridade Policial que deveria fazer o papel de polícia judiciária, infelizmente optou por usar de benevolência para com o detido: recebeu o veículo, registrou um boletim de ocorrência e liberou o elemento com a alegação de se tratar de "receptador de boa fé".
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