Morreu no hospital São Francisco na manhã desta quarta-feira (22) Eliane Bonatto da Silva, 52 anos, que sofreu acidente na manhã de hoje na rodovia PR-180, próximo ao trevo de acesso ao Verê.
Ela conduzia um Fiat/Uno, placas de Dois Vizinhos, e seguia sentido a Francisco Beltrão, quando colidiu com um veículo Gol, placas de Francisco Beltrão, conduzido por Idemar Reolon, que teria invadido a pista contrária e na sequência um veículo Gol, placas de Salto do Lontra conduzido por Celito Kunhen, também se envolveu no acidente.
Idemar que sofreu ferimentos graves ficou preso nas ferragens e Eliane sofreu ferimentos graves também ficou presa às ferragens. Os dois foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e Samu e encaminhados ao hospital São Francisco, onde ela não resistiu e acabou falecendo. No veículo Gol de Salto do Lontra a passageira Idalci Kunhen, mãe do condutor sofreu apenas ferimentos leves.
Eliane era representante comercial e residia em Dois Vizinhos.
Marco Aurélio Teixeira, esse é o nome do maníaco ex-detento do Presídio São Luís 1, estuprador profissional, que cumpria pena por estupro e estava em regime semiaberto. O monstro confessou que matou a jovem técnica de enfermagem Wilna de Paula Costa, de 29 anos,e abandonou o corpo em um matagal. A vítima estava desaparecida desde a última quinta-feira(16) quando saiu do trabalho, no Complexo de Pedrinhas.
A polícia chegou em Marco Aurélio no fim da tarde de ontem terça-feira(22) após rastrear o celular da vítima encontrado com ele. O maníaco levou a polícia ao local do crime e confessou a forma brutal como matou Willna. Ela estava estrangulada, despida e encostada em uma árvore em um matagal por trás do bairro Pedrinhas.
Pesa contra “Marquinhos matador” como também é conhecido, a suspeita de outros assassinatos de mulheres. Entre as quais uma jovem que se dirigia para uma parada de ônibus em Pedrinhas. Esta também foi morta violentamente, além de estuprada. Com a prisão e a confissão detalhada deste caso, a polícia espera elucidar outros homicídios de mulheres.
“Marquinhos matador” depois que de interrogado na Superintendência Estadual de Investigações Criminais foi encaminhado para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, de onde nunca poderia ter saído.
Em audiência pública conjunta das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, nesta quarta-feira (15), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, defendeu a atitude brasileira frente à Indonésia depois que o país asiático fuzilou um brasileiro condenado por tráfico de drogas. Em fevereiro, o Palácio do Planalto recusou as credenciais do embaixador indonésio.
O ministro mencionou uma série de compromissos internacionais assinados pelo Brasil com proibições à pena de morte. "Por esses compromissos internacionais, o Brasil não poderia deixar de se rebelar contra a aplicação da pena de morte contra um brasileiro, dentro, obviamente, do respeito às relações bilaterais”, observou Mauro Vieira. “
“Nós nunca contestamos os ilícitos cometidos e nunca contestamos o direito dos estados julgarem de acordo com sua legislação. A única coisa é que defendemos os compromissos internacionais, alguns dos quais a Indonésia é parte", acrescentou o ministro.
Perdas econômicas
O deputado Delegado Waldir (PSDB-GO), que foi um dos autores do requerimento para a realização da audiência, criticou a atitude do governo e ressaltou que o Brasil pode ter perdas econômicas."Vocês interferiram na soberania, recusaram as credenciais e tudo isso gerou um grande conflito internacional; novamente fomos chamados de anões diplomáticos”, criticou o parlamentar.
“Recebi vários ofícios, documentos de funcionários da Embraer, que estão com medo de perder seu emprego porque nós tínhamos um contrato para a compra de aviões e nós poderíamos perder esse contrato", destacou.
O ministro Mauro Vieira disse que o Brasil continuará a dar apoio à família e tentará reverter a situação do brasileiro Rodrigo Gularte, que também está no corredor da morte da Indonésia, por tráfico de drogas, e foi diagnosticado com uma doença mental.
O deputado Delegado Waldir ainda fez críticas às relações brasileiras de apoio à Bolívia e ao Paraguai e afirmou que o Brasil fecha os olhos ao tráfico de drogas que entra por esses países.
Venezuela
O deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) questionou o ministro sobre a postura do País frente à Venezuela. O deputado avalia que o Brasil tem uma postura passiva diante da repressão violenta que o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro tem feito com seus opositores.
Em resposta, o ministro das relações exteriores, Mauro Vieira, defendeu os trabalho de conciliação que a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) tem feito na Venezuela.
O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) criticou os questionamentos dos deputados do PSDB. Para ele, são opiniões contraditórias. "Ao mesmo tempo em que critica o governo por ter condenado a pena de morte para um brasileiro na Indonésia, clama por intervenções em países da América Latina como a Venezuela, a Bolívia, o Paraguai”, diz Zarattini. “Então é uma coisa um pouco esquizofrênica, por um lado não pode mexer, por outro tem que intervir. É uma situação que a gente estranha muito e esperaria que o PSDB debatesse mais esse tema das relações exteriores."
Mercosul
A presidente da Comissão de Segurança Nacional e uma das autoras do requerimento da audiência, Jô Moraes (PCdoB-MG), perguntou ao ministro se já existe consenso sobre os acordos comerciais entre o Mercosul e a União Europeia. Mauro Vieira explicou que essa é uma negociação complexa e que já dura mais de 10 anos.
Ele relatou que o Mercosul já concluiu sua oferta e está aguardando que a União Europeia conclua consultas internas para que a negociação avance. "A União Europeia também está em negociação com os Estados Unidos sem chegar a um acordo, a discussão é longa e difícil", explicou o ministro.
OEA e Unasul
Vanderlei Macris também questionou o ministro sobre o atraso no pagamento da contribuição obrigatória da Organização dos Estados Americanos (OEA). O deputado quis saber se o governo brasileiro está privilegiando a transferência de recursos para a Unasul, organização que exclui os países da América do Norte.
O ministro Mauro Vieira respondeu que o atraso no pagamento das contribuições é um problema que existe há mais de 50 anos e que agora se agrava em decorrência do corte de gastos que o governo está fazendo em todos os ministérios.
Conselho de Segurança
Mauro Vieira reforçou que permanece a demanda antiga da diplomacia brasileira de conquistar um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O ministro afirmou que o Conselho foi formado em um contexto de Guerra Fria e, portanto, precisa ser renovado e adaptado à realidade do século XXI. "O Brasil tem uma grande contribuição a dar, trazendo a experiência de uma sociedade aberta, multicultural e pacifista", disse Mauro Vieira.
Algumas pessoas acreditam que de posse de uma arma de fogo elas estarão seguras diante da violência urbana. O problema que elas não percebem é que possuindo uma arma de fogo elas estarão logo integradas às estatísticas de aumento da violência urbana.
As melhores estatísticas brasileiras mostram correlações que, em resumo, nos dão quatro informações: a posse da arma de fogo não aumenta a segurança do cidadão; a arma de fogo do cidadão tem um caminho fácil, que é a mão de bandido; a arma de fogo nas mãos do cidadão, tendo ele dito que sabe atirar ou não, aumenta a probabilidade dele ferir pessoas inocentes; a posse da arma de fogo envolve quem a utiliza em situações jurídicas (e outras) tão terríveis que, não raro, muitos dos que fazem uso dela acabam por se arrepender.
Essas estatísticas são fáceis de entender, mas há gente que não pode entender estatística. Trata-se de uma matéria do campo matemático, uma área na qual o brasileiro médio sofre. Essa dificuldade com a matemática acoplada a um pensamento conservador, às vezes de forte tendência mágica, alimenta não só tradicionais direitistas, mas também muitos da esquerda.
Aliás, quando se trata se segurança, até povos experientes e com alto grau de escolaridade se deixam levar pela magia. Nos anos sessenta os americanos e os europeus treinavam suas crianças nas escolas da seguinte maneira: elas deveriam correr para debaixo da mesa do professor ou de suas carteiras quando de um ataque nuclear (pois é!). Portanto, quando hoje olhamos brasileiros de peito estufadinho querendo posar no espelho com uma arma na cintura, acreditando que Clint Eastwood não é ator e, sim, um caçador de recompensas rápido no gatilho capaz de enfrentar vários bandidos ao mesmo tempo, estamos de fato vendo crianças. Tornar-se um adulto, isto é, entender os limites humanos, não é para qualquer um. Muita gente passa uma vida brincando de mocinho e bandido por simples incapacidade de se tornar um adulto calculador, responsável e com boa índole.
Todavia, até aí, o problema ainda não apresenta seu lado mais estúpido. As coisas começam realmente a ficar preocupantes, especialmente para o filósofo, quando a questão da posse de arma em sociedades como a nossa se apresenta antes de tudo pelo desejo de realmente combater o crime. O americano tem arma por conta da tradição, do hobby e, em menor medida, por segurança. O brasileiro revela um outro perfil. Quando as pesquisas são bem feitas, elas assustadoramente exibem que a segurança não é tão prioridade quanto aparece à primeira vista. O brasileiro realmente acredita que ele pode ser um agente de combate ao crime, que ele mata o bandido e pronto, está tudo resolvido, ou seja, que não haverá vingança de outros bandidos e que ele não sofrerá nada na própria justiça. Em outras palavras, a infantilidade do brasileiro que deseja uma arma é bem maior do que a que podemos sentir nas pesquisas mais superficiais.
Uma boa parte dos brasileiros que já sacou uma arma e acertou um bandido, terminada a façanha, logo percebe que a confusão em que se meteu com a justiça é uma dor de cabeça incrível, embora não seja nem metade da desgraça que logo baterá em sua porta, com o modo pelo qual a sociedade dos bons e dos maus reagirá ao fato.
O drama é que a quantidade de gente infantilizada desse modo, que imagina que um tiro pode retirá-la do mundo do perigo, que não percebe que um tiro é que a coloca definitivamente no inferno, principalmente se acertar o alvo, é muito grande. Há mais cabeças de bagre em nosso país que até então imaginávamos, quando nossas pesquisas eram desenvolvidas em forma de testes de múltipla escolha.
Quando ouvimos as pessoas, ficamos estarrecidos da incapacidade delas de perceber que vivem em sociedade, em tramas de leis e relações, e que um tiro não é um tiro como nos filmes. Um tiro sempre é no mínimo três tiros. Um sai pelo cano, dois pela culatra. Os do cano tiram uma vida de uma vez, os outros dois funcionam como uma longa e tenebrosa tortura capaz de destruir não só o atirador, mas sua família e tudo o mais ao seu redor.
Organização americana promove campanha criativa e chocante para conscientizar sobre os perigos das armas de fogo:
Já imaginou estar andando por Nova York e se deparar com uma loja de armas de fogo em um dos bairros mais chiques da Ilha de Manhattan?
Na vitrine do pequeno estabelecimento era possível ler: "Comprando uma arma pela primeira vez? Estamos aqui para ajudar".
O que parecia ser apenas uma loja, no entanto, fazia parte de uma campanha (genial) da organização sem fins lucrativos States United to Prevent Gun Violence(Estados Unidos para prevenir a violência armada, em tradução livre).
Após aberta, a loja - que, por ser falsa, foi montada no espaço de uma galeria de arte e funcionou por apenas dois dias - começou a receber visitantes, muitos deles interessados em comprar sua primeira arma para "se proteger". Segundo dados da organização, 60% dos americanos acreditam que a posse de uma arma pode deixá-los mais seguros.
Além de apresentar as opções de armas, o vendedor resolveu também contar a história de cada objeto que estava exposto no balcão. Veja abaixo o diálogo entre o vendedor e um cliente.
- Eu sou pró Segunda Emenda [que garante o direito ao porte de armas] e, você sabe, é um pouco difícil encontrar isso em Nova York.
- Os colecionadores amam essa arma. A mãe de Adam Lanza também possuía uma dessas em sua coleção, até que ele pegou esta arma e algumas outras, a matou e foi à escola Sandy Hook, onde matou mais seis professores e 20 crianças pequenas. Vinte crianças pequenas mortas O experimento social era também uma campanha para tentarconscientizar os americanos sobre o perigo de se ter armas dentro de casa.De acordo com a organização, a posse de armas cria uma sensação de falsa segurança e aumenta o risco de homicídio, suicídio e morte não-intencionais.
"Nossa meta é educar aqueles que buscam comprar uma arma de fogo e assegurar-nos de que eles estão cientes dos riscos em potencial", afirmou a diretora da States United To Prevent Gun Violence, Julia Wyman, àAd Week..
Na tarde do dia 25 de março, a bancada da bala, depois de bradar pela redução da maioridade penal de manhã, se reuniu na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para debater a situação dos haitianos e os problemas sanitários (doenças) e criminais que trazem para o país.
Essa discussão, além xenófoba e discriminatória, atesta que temos uma bancada de parlamentares, eleitos pelo povo, sim, mas que legislam em causa própria e de acordo com interesses escusos e nada democráticos. Interesses estes motivados por rechonchudos financiamentos privados de campanha, oriundos de empresas que precisam manter representantes particulares no Congresso.
Significa dizer que o discurso sobre a suposta impunidade que explica o permanente estado de insegurança no qual hipoteticamente vivemos é, no frigir dos ovos, uma grande falácia que encobre o verdadeiro foco do problema. Os financiamentos privados de campanha fazem com que alguns dos parlamentares eleitos precisem se manter fiéis aos discursos das empresas que ajudaram a elegê-los.
É preciso manter um discurso alarmista sobre a segurança pública porque a criação desse estado social é lucrativo e favorece um grupo determinado de pessoas que, ao longo dos anos, vem se tornando cada vez mais rico e poderoso. Muitos dizem saber disso, mas poucos parecem ter noção das reais implicações e consequências dessas relações. Esclarecendo: Quem manda nesse país não são os parlamentares, eles apenas fazem cena e chamam os holofotes para si, tentando apagar que os verdadeiros donos do país: o capital.
Dos 33 titulares da comissão de segurança pública, 17 (51%) são parlamentares pertencentes a corporações patriarcais e conservadoras como as Polícias Militar, Civil e Federal, Exército e Bombeiros. Sendo maioria, eles conseguem estar presentes em todas as importantes votações apoiando uns aos outros, concordando com os votos dos colegas e afastando a participação dos movimentos sociais de base, que passam a ser sumariamente excluídos do grupo seleto de pessoas com direito a voz. Considerando que os militantes dos direitos humanos não estão abertos a serem financiados por empresas que violam diuturnamente esses direitos e liberdades individuais, talvez sejamos definitivamente rechaçados dentro da própria casa do povo.
O cenário está longe de ser razoável. Na pauta do dia temos um Projeto de Emenda Constitucional que reduz a idade da maioridade penal, ferindo uma importante cláusula pétrea e desconsiderando o maior texto da nossa República. De outro lado, marcos legais que ampliariam direitos, como o fim das revistas vexatórias, a regulamentação das audiências de custódia e o fim dos autos de resistência, caminham com extremo vagar no Congresso.
O que esperamos do Poder Legislativo são parlamentares que escutem a voz da sociedade, se informem sobre as necessidades e anseios do povo, mas sem com isso descuidar dos direitos de grupos minoritários e vulneráveis. O que não precisamos são de fantoches guiados por grandes conglomerados econômicos. Queremos representantes participativos e assíduos que defendam os direitos humanos, mas estamos fartos de deputados que priorizam suas patentes, medalhas e uniformes.
Não, não precisamos de uma bancada com indivíduos que ratificam um discurso de ódio, o recrudescimento de penas e o estado de controle máximo, ao passo em que eles mesmos cometem verdadeiros crimes de racismo, além de incitação pública da violência institucional e do crime de estupro em plena sessão parlamentar, como no episódio que envolveu a ex-ministra Maria do Rosário.
Mas, o que esperar de um poder que organiza seus representantes em castas temáticas pela defesa de interesses particulares? Que rasguem a Constituição.
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*Gabriela Ferraz é advogada, mestre em Direitos Humanos pela Universidade de Strasbourg e coordenadora de advocacy do Instituto Terra, Trabalho e Cidadania. Também atua como coordenadora do Cladem Brasil e como advogada da Cáritas Arquidiocesana de São Paulo (SP)
Carnaval de de 2011 em Codó, Estado do Maranhão, Galetinho mata a sangue frio:
A madrugada desta terça-feira de carnaval , 8, por volta de 3h40min, foi marcada por um latrocínio. Atrás do palco do corredor da folia o cidadão, Flávio Sousa Ramos da Silva, foi abordado pelo latrocida, Francisco Sousa, vulgo Galetinho.
A vítima fotografava o evento e quando o assalto fora anunciado nem teve tempo de esboçar reação, segundo testemunhas. Galetinho teria pedido a câmera fotográfica e em seguida desferido duas facadas contra Flávio, uma sobre o peito e outra na região do umbigo.
O homem ainda chegou a ser levado ao HGM, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A ação de Galetinho foi ousada no sentido de que foi praticada a poucos metros de uma guarnição da Guarda Municipal, sob o comando do soldado Rafael. Imediatamente os guardas sairam em perseguição à Francisco Sousa e o prendeu.
A faca usada no crime, ainda suja de sangue, também foi apreendida e encaminhada à delegacia onde o detido foi autuado em flagrante por latrocínio – roubo seguido de morte.
Assinaram o boletim como condutores de Galetinho, os guardas Aguiar e Medeiros, mas ambos foram ajudados por mais 19 companheiros de farda que, rapidamente, se reuniram para efetuar a prisão com o auxílio da PM.
Galetinho é um velho conhecido da polícia. Em seu histórico constam além de prisões por assaltos, algumas ameaças de morte à policiais militares e civis.
Novembro de 211, Galetinho é condenado a 07 anos de Prisão:
Terminou ontem, 8, por volta das 18h30, o julgamento de, Francisco Sousa, vulgo Galetinho, acusado pelo Ministério Público Estadual, representado pelo promotor Tharles Cunha, de ter assassinado, Flavio Ramos Sousa da Silva, no dia 8 de março de 2011, madrugada de carnaval.
O crime teria ocorrido, praticamente, em frente ao Fórum, atrás do palco armado para atrações musicais. A vítima morreu depois de ser esfaqueado por galetinho após um assalto. Guardas municipais o teriam detido com a ajuda da Polícia Militar e de alguns populares que saíram em perseguição do, então, suspeito.
A tese de que ele teria matado por motivo fútil, o que qualificaria o crime e aumentaria a pena, não se sustentou e Francisco Sousa acabou respondendo por homicídio simples.
“O réu Francisco Sousa praticou crime de homicídio simples pelo que condeno o réu na forma decidida pelo Conselho de Sentença”, leu a juíza que presidiu o Júri, Dra. Stela Pereira Muniz Braga.
PENA BRANDA
Mesmo com maus antecedentes, uma reincidência em crime de menor potencial ofensivo e o fato de ter praticado o crime com ousadia, pois tudo ocorreu em meio à uma aglomeração de pessoas, Galetinho já vai iniciar o cumprimento de sentença num regime menos rigoroso o semiaberto.
A pena inicial, fixada pela juíza, fora de 8 anos e 3 meses, o que lhe obrigaria a começar em regime fechado. Como ele já havia cumprido 8 meses de prisão na delegacia de Codó a presidente do Júri Popular teve que fazer a detração (subtrair da pena base o que o preso já cumpriu), ficando a definitiva em 7 anos e 7 meses.
“Fixo-lhe a pena base em 8 anos e 3 meses de reclusão (…) não há causa de diminuição, nem de aumento, pelo que fixo a pena definitiva a pena definitiva de 8 anos e 3 meses em regime fechado. Considerado que o réu esteve preso pelo exato período de 8 meses, detraio da pena, a qual deverá ficar, em definitivo, em 7 anos e 7 meses devendo cumprir em regime semiaberto”, diz a sentença
Em Março de 2014 Policia prende 03 fugitivos, entre eles, Galetinho:
Kaká, Chocolate e Galetinho
A Polícia Civil estava a procura de Francisco Sousa, o Galetinho, desde o fim da Semana Santa deste ano quando ele veio de Pedrinhas para Codó beneficiado por um indulto e não retornou ao presídio da capital.
Aqui, afirmou o delegado regional Rômulo Vasconcelos, desde então, vinha cometendo crimes.
Na mesma operação a polícia prendeu mais duas pessoas – Adailson Rocha Silva, o Kaká, suspeito de ter cometido 11 assaltos nos últimos dias, e Geovane Dias, o Chocolate. Contra este a polícia cumpriu um mandado de prisão pelo cometimento do crime de assalto.
Fim da vida Bandidagem de Galetinho:
Por volta das 13h, do dia 21 de abril, terça-feira, mais uma pessoa foi vítima da violência em Codo, um jovem foi morto com um golpe de faca no pescoço e morreu na hora. O crime ocorreu na Rua São Gregório, localizada no Bairro Santo Antônio, a motivação do crime ainda não foi revelada pela Polícia.
A vítima identificada por “Galetinho” morreu na mesma rua onde outra pessoa foi assassinada ontem, segunda-feira (20), por volta das 10h da manhã.
Assista o vídeo onde Galetinho é arrastado já morto:
Fonte: Blog do Acélio, Adanberto Miranda e Correio Codoense,
Passageiros assaltados em ônibus da Real Expresso reclamam da falta de assistência por parte da empresa. O fato aconteceu na madrugada de segunda-feira (20). O ônibus com 17 passageiros seguia para São Paulo e, próximo a Ituverava, aconteceu o assalto. O grupo decidiu retornar para Uberaba, e segundo a passageira Raquel de Freitas Tarquines, passaram toda a noite no terminal rodoviário e a empresa apenas ofereceu um táxi.
“O assalto foi um grande susto, vários homens entraram no ônibus com arma na mão, exigindo que entregássemos os nossos pertences. Logo após o assalto a empresa nos trouxe a Uberaba. Ficamos por horas no terminal, sem nenhum suporte, pois ficamos sem dinheiro e documentos. Não foi possível nem mesmo me alimentar. Não nos ofereceram comida. Para ir ao banheiro um senhor me emprestou dinheiro”, explica Raquel.
A passageira afirma que, assim que chegaram, a funcionária da empresa que estava no guichê disse que naquele momento apenas poderia oferecer o transporte de táxi. “Mas isso foi inútil, pois não moro em Uberaba, e não tenho para onde ir, nem mesmo dinheiro para um hotel. E não podia sair de Uberaba sem que fosse feito o boletim de ocorrência”, destaca.
Outra passageira, a advogada Silvana Aparecida Alves, também ficou indignada com a situação. Com viagem marcada para Itália, ela perdeu todos os pertences, como a passagem aérea e o passaporte. “Não sei o que fazer. Consegui remarcar o voo para o dia 25 de abril, mas não sei se consigo organizar meus documentos até esta data”, afirma a advogada.
Já a coordenadora de vendas da Real Expresso, Alessandra Cássia Degasperi, garante que foi dada toda assistência necessária. Para os passageiros que moram na cidade foram oferecidos táxi e alimentação e para aqueles que não moram neste município, além de comida, uma diária no hotel e a passagem para São Paulo, no ônibus das 7h. Porém alguns não aceitaram.
“Assim que o fato aconteceu, foi acionado o setor operacional da empresa, que fez boletim de ocorrência no local do assalto. Mas não foi possível disponibilizar aos passageiros, pois a delegacia mais próxima não estava aberta no momento. Assim, os passageiros não quiseram seguir viagem e pediram para retornar a Uberaba e atendemos esse pedido. Quando chegaram à cidade, alguns não aceitaram o que oferecemos, dizendo que queriam ser ressarcidos pelas perdas. Mas, pela norma da empresa, ressarcimentos materiais acontecem apenas em caso de acidentes, pois, assim como os passageiros, também somos vítimas”, explica.
A Polícia Militar encontrou nesta terça-feira (21) o corpo de um comerciante de 49 anos em uma estrada vicinal da GO-437, próximo ao município de Gameleira de Goiás, a 95 km de Goiânia.
A vítima estava desaparecida, segundo familiares, desde a noite de segunda-feira (20), quando foi sequestrado por homens em seu comércio.
A polícia ainda não tem pistas dos suspeitos.
O homem morava no mesmo local em que tinha uma distribuidora de água e gás, em Terezópolis de Goiás, na Região Metropolitana.
Segundo o enteado da vítima, que não quis se identificar, a noite do desaparecimento, homens chegaram ao comércio com a desculpa de querer comprar um botijão de gás. Quando ao comerciante apareceu, foi imobilizada e colocada dentro do carro.
Segundo os familiares, a vítima tinha uma dívida de aproximadamente R$ 8 mil com agiotas para pagar o tratamento contra do câncer da esposa.
Segundo a esposa, que também não quis se identificar, o casal tentou um empréstimo do banco, mas diante da demora em conseguir a liberação do dinheiro, decidiram recorrer a terceiros.
"A gente não tinha condições, porque, infelizmente, nós falimos. Aí uma pessoa ligou para o meu esposo e falou que queria receber. Ele disse que não tinha condições no momento", disse a mulher.
O corpo foi encontrado na estrada vicinal com marcas de balas. A família teme que os criminosos possam voltar à casa e matar outro parente.
“Quando eles levaram meu marido, perguntaram de mim. Estou com medo deles voltarem”, disse a esposa da vítima.
O caso foi registrado na delegacia de Anápolis, mas será encaminhado na quarta-feira (22), para a delegacia de Goianápolis, responsável pela região onde aconteceu o crime, onde será investigado.
Um acidente automobilístico provocou a morte de três pessoas, dentre elas uma grávida, na BR-251, próximo ao povoado de Marajó, em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal.
O acidente aconteceu na noite de terça-feira 21/04.
Outros dois passageiros ficaram gravemente feridos.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), houve uma colisão frontal entre uma Chevrolet S10 e uma Fiat Ducato. Os policiais informaram que um dos veículos invadiu a pista contrária e provocou a batida. No entanto, eles ainda não sabem informar as circunstâncias do acidente. No local é permitido fazer ultrapassagem.
O condutor da caminhonete, de 51 anos, morreu no local. Ele estava acompanhado de uma mulher, que ficou gravemente ferida e foi encaminhada ao Hospital de Base, em Brasília.
Na Ducato havia três pessoas, o motorista e a namorada, ambos com 20 anos, a jovem, que estava grávida, chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu a caminho de uma unidade de saúde.
O namorado dela morreu no local e o outro rapaz que estava no furgão foi encaminhado em estado grave ao Hospital de Base.
Devido à colisão, a pista ficou interditada por oito horas, sendo liberada às 3h00 desta quarta-feira 22/04.
Apesar do bloqueio, não se formou congestionamento no trecho.
A Polícia Militar apreendeu um total de R$ 195.411 mil e 36 trouxas de maconha no bairro Cirilo, em Caucaia, estado do Ceará, A operação prendeu também um homem.
De acordo com informações, que uma residência no bairro Cirilo estava sendo ponto de tráfico de drogas. Uma equipe foi acionada para o local e prendeu um homem que tentava fugir. Em seguida, os policiais vistoriaram o imóvel e encontraram drogas e dinheiro.
Francisco Ismael Silva Costa, de 18 anos, que já responde por furto e tráfico de drogas foi detido no local.
A Polícia informou ainda que o dinheiro encontrado estava com cheiro de mofo. A suspeita é que a quantia possa ser proveniente do assalto a uma agência bancária em São Luís do Curu, em março. Durante a fuga, os assaltantes passaram por um rio e molharam o dinheiro roubado, o que poderia justificar o cheiro de mofo.
A Delegacia de Caucaia vai iniciar as investigações.
Já estão presos na 4ª Delegacia Regional de Codó, Cleiton da Silva Santos e Railson da Silva Bayma, o Drácula, acusados de praticarem assalto seguido de morte na tarde de quinta-feira (16) em uma Lan House, onde foi morto o empresário Marcos Sandro Ferreira dos Santos, 27 anos, na Avenida Vitorino Freire.
De acordo com informações da Polícia de Codó, a dupla de assaltantes estava em uma motocicleta e fugiram logo após o crime. Cleiton ficou do lado de fora da Lan House, enquanto Drácula entrou no estabelecimento, rendeu o proprietário, de quem exigiu dinheiro e em seguida efetuou um disparo de revólver no pescoço de Marcos Sandro que morreu no local.
Por volta das 17h de hoje, terça-feira (21), Drácula e Cleiton, que, segundo informações estavam escondidos numa comunidade da zona rural de Codó, se entregaram na Delegacia, cinco dias após o crime. Agora os dois estão sob custódia do Delegado Zilmar Santana que vai apresentá-los à sociedade nesta quarta-feira (22), por meio da imprensa.
Além dos acusados que se entregaram no fim da tarde de hoje, a Polícia já havia colocado na cadeia, o dono da motocicleta NNG -5899, BROS cor preta, utilizada para a fuga da dupla de assaltantes. Eduardo Craveiro Oliveira foi preso ainda na quinta-feira.