domingo, 8 de março de 2015

Homem executa a tiros dois jovens em Rio Verde Go

Dois jovens foram mortos a tiros durante a noite desta sexta-feira (06) no Jardim Goiás, em Rio verde.

O crime aconteceu por volta das 20 horas, e vitimou Júlio de Souza Moura e Elton Carvalho da Silva.
Segundo relatos da Polícia, as duas vítimas estavam em uma moto na Rua Augusta Bastos, e neste momento um indivíduo em uma bicicleta e ao se aproximar dos jovens e sacou uma arma de fogo e começou a efetuar vários disparos. O assassino só parou de atirar quando ele conseguiu tirar a vida de Júlio e do Elton.
A Polícia Militar foi acionada e isolou o local do crime, e posteriormente realizou buscas a fim de tentar localizar o autor. A Polícia Técnica Cientifica realizou a pericia no local e os corpos dos dois jovens foram removidos pelo IML.

O Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) deu inicio nas investigações a fim de elucidar o crime e localizar o autor.

Homicídio no Centro de Inserção Social

Antes de registrar este duplo homicídio a Polícia já havia registrado outro assassinato em Rio Verde, este primeiro caso aconteceu por volta das 15 horas no CIS (Centro de Inserção Social) localizado na Zona Rural da cidade.
O Jovem Cleberson Agostinho dos Santos foi morto a golpes de faca efetuados Gilcilon Cabral da Silva.
O autor foi encaminhado a Delegacia da Policia civil para prestar esclarecimentos e o corpo da vítima foi removido pelo IML.
Imagens via WhatsApp

Adolescentes são degolados e corpos jogados no meio da rua em Sobrado-PB

Dois jovens entre 14 e 17 anos de idade encontrados
mortos e degolados em uma estrada de barro no povoado de Café do Vento, no município de Sobrado, Zona da Mata paraibana, a 60,8 km de João Pessoa. As vítimas não foram identificadas.
Os corpos foram encontrados em uma estrada de barro, às margens da BR-230. Segundo a Polícia Militar, as suspeitas indicam que as vítimas tenham sido levadas ao local depois de mortas.
“As informações são muito escassas. É um local muito esquisito. A princípio não temos nenhuma testemunha ocular. Como não é um local muito transitável provavelmente os bandidos podem ter trazido as vítimas aqui depois de mortas, apenas para desova dos cadáveres”, contou um dos policiais que atenderam a ocorrência.

ISTOÉ REVELA CONTA DE R$ 64 MILHÕES DO PSDB NA SUÍÇA

Na edição da semana passada, ISTOÉ revelou quem eram as autoridades e os servidores públicos que participaram do esquema de cartel do Metrô em São Paulo, distribuíram a propina e desviaram recursos para campanhas tucanas, como operavam e quais eram suas relações com os políticos do PSDB paulista.
Agora, com base numa pilha de documentos que o Ministério da Justiça recebeu das autoridades suíças com informações financeiras e quebras de sigilo bancário, já é possível saber detalhes do que os investigadores avaliam ser uma das principais contas usadas para abastecer o propinoduto tucano. De acordo com a documentação obtida com exclusividade por ISTOÉ, a até agora desconhecida “conta Marília”, aberta no Multi Commercial Bank, hoje Leumi Private Bank AG, sob o número 18.626, movimentou apenas entre 1998 e 2002 mais de 20 milhões de euros, o equivalente a R$ 64 milhões. O dinheiro é originário de um complexo circuito financeiro que envolve offshores, gestores de investimento e lobistas.
Uma análise preliminar da movimentação da “conta Marília” indica que Alstom e Siemens partilharam do mesmo esquema de suborno para conseguir contratos bilionários com sucessivos governos tucanos em São Paulo. Segundo fontes do Ministério Público, entre os beneficiários do dinheiro da conta secreta está Robson Marinho, o conselheiro do Tribunal de Contas que foi homem da estrita confiança e coordenador de campanha do ex-governador tucano Mário Covas. Da “Marília” também saíram recursos para contas das empresas de Arthur Teixeira e José Geraldo Villas Boas, lobistas que serviam de intermediários para a propina paga aos tucanos pelas multinacionais francesa e alemã.
O lobista Arthur Teixeira personifica o elo entre os esquemas Alstom e Siemens. Como ISTOÉ já revelou numa série de reportagens recentes, com base nas investigações em curso, Teixeira e seu irmão Sérgio (já falecido) foram responsáveis por abrir as empresas Procint e Constech, além das offshores Leraway Consulting e Gantown Consulting, no Uruguai, com o único objetivo de servir de ponte ao pagamento de comissões a servidores públicos e a políticos do PSDB. Teixeira tinha acesso privilegiado ao secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e ao diretor de Operação e Manutenção da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), José Luiz Lavorente, o encarregado da distribuição em mãos da propina.
Até 2003 conhecido como Multi Commercial Bank, depois Safdié e, a partir de 2012, Leumi Private Bank AG, a instituição bancária tem um histórico de parcerias com governos tucanos. Em investigações anteriores, o MP já havia descoberto uma outra conta bancária nesse banco em nome de Villas Boas e de Jorge Fagali Neto, ex-secretário de Transportes Metropolitanos de SP (1994, gestão de Luiz Antônio Fleury Filho) e ex-diretor dos Correios (1997) e de projetos de ensino superior do Ministério da Educação (2000 a 2003) na gestão Fernando Henrique Cardoso. Apesar de estar fora da administração paulista numa das épocas do pagamento de propina, Fagali manteria, segundo a Polícia Federal, ascendência e contatos no governo paulista. Por isso, foi indiciado pela PF sob acusação de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali Neto também é irmão de José Jorge Fagali, que presidiu o Metrô na gestão de José Serra. José Jorge é acusado pelo MP e pelo Tribunal de Contas Estadual de fraudar licitações e assinar contratos superfaturados à frente do Metrô.

Para os investigadores, a “conta Marília” era usada para gerenciar recursos
de outras contas destinadas a abastecer empresas e fundações de fachada

Para os investigadores, a “conta Marília” funcionaria como uma espécie de “conta master”, usada para gerenciar recursos de outras que, por sua vez, abasteceram empresas e fundações de fachada, como Hexagon Technical Company, Woler Consultants, Andros Management, Janus, Taltos, Splendore Associados, além da já conhecida MCA Uruguay e das fundações Lenobrig, Nilton e Andros. O MP chegou a pedir, sem sucesso, às autoridades suíças e francesas o arresto de bens e o bloqueio das contas das pessoas físicas e jurídicas citadas. Os pedidos de bloqueio foram reiterados pelo DRCI, mas não foram atendidos. Os investigados recorreram ao STJ para evitar ações similares no Brasil.
O MP já havia revelado a existência das contas Orange (Laranja) Internacional, operada pelo MTB Bank de Nova York, e Kisser (Beijoqueiro) Investment, no banco Audi de Luxemburgo. Ou seja, “Marília” é mais um nome próprio no dicionário da corrupção tucana. Sabe-se ainda que o cartel operado pelas empresas Siemens e Alstom, em companhia de empreiteiras e consultorias, usava e-mails cifrados (leia quadro).
RELAÇÃO COM FHC
Um dos beneficiários da propina oriunda da Suíça, Geraldo Villas Boas
mantinha uma conta conjunta com Jorge Fagali Neto, ex-diretor de projetos do
Ministério da Educação (2000 a 2003) na gestão de Fernando Henrique Cardoso

Os novos dados obtidos pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça dão combustível para o aprofundamento das investigações no Brasil. Além do processo administrativo aberto pelo Cade sobre denúncia de formação de cartel nas licitações de São Paulo e do Distrito Federal, outras duas ações sigilosas, uma na 6ª Vara Federal Criminal e outra na 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, apuram crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e improbidade administrativa. Além de altos funcionários do Metrô, como os já citados Lavorente e Fagali, as investigações apuram a participação do ex-secretário de Energia e vereador Andrea Matarazzo, em razão de contratos celebrados entre a Companhia de Energia de São Paulo (CESPE) e a Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S.A. (EPTE).

Na documentação encaminhada pelo DRCI ao MP de São Paulo, a pedido do promotor Silvio Marques, também constam novos dados bancários de vários executivos franceses, alemães e brasileiros que tiveram algum tipo de participação no esquema de propinas. São eles os franceses Michel Louis Mignot, Yves Barbier de La Serre, André Raymond Louis Botto, Patrick Ernest Morancy, Jean Pierre Antoine Courtadon e Jean Marcel Jackie Lannelongue e os brasileiros José Amaro Pinto Ramos, Sabino Indelicato e Luci Lopes Indelicato, além do alemão Oskar Holenwger, que operou em toda a América Latina. Na Venezuela, Holenwger é citado junto a Mignot, La Serre, Morancy e Botto em investigação sobre lavagem de dinheiro, apropriação indébita qualificada, falsificação de documentos e suposta corrupção de funcionários públicos do setor de energia.
O apoio das autoridades de França e Suíça às investigações brasileiras não tem sido tão fácil, e a cooperação é mais recente do que se pensava. O Ministério da Justiça chegou a pedir o compartilhamento de informações ainda em 2008 – auge da investigação da Siemens e da Alstom. Mas não foi atendido. Os franceses lembraram que, nos termos do acordo bilateral, a cooperação só pode se desenrolar por via judicial. Dessa forma, foi necessário notificar o Ministério Público Federal para que oficiasse junto à 6ª Vara Criminal Federal e à 13ª Vara da Fazenda Pública. O compartilhamento só foi efetivado em dezembro de 2010.
A Suíça, ainda em março de 2010, solicitou a cooperação brasileira na apuração das denúncias lá, uma vez que parte do dinheiro envolvido nas transações criminosas teria sido depositada em bancos suíços. Os primeiros dados, relativos à empresa MCA e ao Banco Audi de Luxemburgo, chegaram ao Brasil em julho de 2011. Foram solicitadas ainda oitivas com determinadas testemunhas, o que foi encaminhado ao MPF em São Paulo e à Procuradoria Geral da República (PGR). Paralelamente, a Polícia Federal abriu o inquérito nº 0006881-06.2010.403.6181, mas só no último dia 25 de julho o procurador suíço enviou às autoridades os dados bancários solicitados, por meio de uma decisão denominada “conclusive decrees”, proferida em 14 e 24 de junho. Foi com base nisso que a Suíça já bloqueou cerca de 7,5 milhões de euros que estavam na conta conjunta de Fagali e Villas Boas, no Safdié. Tratou-se de uma decisão unilateral suíça e a cifra não é oficial – foi fornecida ao Ministério da Justiça por fonte informal. A Suíça só permite o uso dos dados enviados em procedimentos criminais.

Fonte: http://www.brasil247.com

CALDAS NOVAS COM TODO TIPO DE PROBLEMAS E PREFEITO RELAXANDO EM PRAIA DE JOÃO PESSOA: AFIRMA VEREADOR!

Enquanto a população da cidade está enfrentando toda sorte de problemas, alheios a falta de remédio nos hospitais e farmácias da Rede Pública, as longas filas da regulação, a falta de alimentação para pacientes do PAI, buracos, lixo, entulhos e matagais nas Ruas da cidade e uma possível paralisação dos Agentes de Saúde, o estimado prefeito se encontra relaxando em uma praia paradisíaca de João Pessoa (PB) na companhia do Secretário de Saúde e de seu Chefe de Gabinete e suas respectivas esposas, ambas sobrinhas do nobre alcaide.Enquanto eles exibem a pele dourada sob o sol nordestino, o povo sofre as mazelas do desgoverno.

Fonte: Facebook do Vereador Arlindo Ceará


Destinos de Férias: João Pessoa:


João Pessoa, capital da Paraíba, é a terceira cidade mais antiga do Brasil. Muito conhecida por suas praias de areias brancas e mar azul, é também a capital do país que possui mais árvores, incluindo uma grande reserva de mata atlântica. Segundo uma pesquisa feita pelas Nações Unidas, João Pessoa é a segunda cidade do mundo com maior área verde per capita, ou seja, existem muitas árvores por habitante na cidade.
A capital da Paraíba é um destino cada vez mais popular entre as famílias brasileiras. O centro da cidade possui igrejas interessantes e construções barrocas que datam do século XVI, ou seja, é possível encontrar um pedaço da história do Brasil em quase todos os cantos da cidade.

As praias mais turísticas de João Pessoa são as praias urbanas de Tambaú, Manaíra e Cabo Branco. Todas essas praias possuem uma ótima estrutura com barracas, bares e restaurantes.
No litoral Sul, em direção a Pernambuco, ficam as praias mais bonitas do estado. Tambaba, a mais famosa delas é o paraíso dos naturistas. O acesso só é permitido àqueles que tiram a roupa por completo. Somente na primeira parte da praia é permitido o acesso de pessoas vestidas, e esta parte já é encantadora, repleta de pedras, falésias e piscinas naturais. Outras lindas praias também estão no litoral sul. Vale a pena destacar Coqueirinho e Tabatinga, que com suas águas mornas e claras junto com os coqueiros e falésias formam uma linda paisagem.
Já o litoral Norte é point dos surfistas. As águas não são tão claras quanto as do litoral Sul, mas formam excelentes ondas. O que também chama muita atenção nesta área são as lindas falésias. É obrigatório para quem vai ao litoral norte assistir ao pôr-do-sol na praia do Jacaré ao som do “Bolero”de Ravel, tradição que já se estende por alguns anos em João Pessoa. Um saxofonista e um violinista tocam a música em um barquinho enquanto os turistas assistem ao espetáculo nos decks e nos píeres. O espetáculo acontece por volta das 17h e para pegar uma boa mesa é bom chegar cedo.
Fonte: http://blog.mundi.com.br