domingo, 19 de outubro de 2014

APOIO DE ROMÁRIO A DILMA, PREOCUPA PSDB

Vitorioso na campanha para o Senado, Romário (PSB) tornou-se um dos principais eleitores do Rio. Segundo uma pesquisa registrada encomendada pelo PMDB ao instituto GPP, 22% dos fluminenses dizem que vêem com mais simpatia um candidato indicado por Romário. Só 2% afirmam que o apoio do craque desestimulariam a escolha.
Romário declarou apoio a Dilma no segundo turno por conta de que o governo do PT tem mais ligações com políticas para as pessoas com necessidades especiais!

A verdade: PSDB FOI QUEM IMPLANTOU A CORRUPÇÃO NA PETROBRAS E AÉCIO AGORA NÃO FALA MAIS DO CASO

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa afirmou em sua delação premiada que o então presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra – morto em março deste ano –, o procurou e cobrou R$ 10 milhões para que a Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobrás, aberta em julho de 2009 no Senado, fosse encerrada. Segundo Costa, o tucano disse a ele que o dinheiro seria usado para a campanha de 2010.
Aos investigadores da Operação Lava Jato, Costa afirmou que os R$ 10 milhões foram pagos em 2010 a Guerra. O pagamento teria ocorrido depois que a CPI da Petrobrás foi encerrada sem punições, em 18 de dezembro de 2009. O senador era um dos 11 membros da comissão – três integrantes eram da oposição e acusaram o governo de impedir as apurações.
A extorsão, segundo Costa, foi para abafar as descobertas de irregularidades nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco – alvo do esquema que levou ao banco dos réus o ex-diretor da estatal e o doleiro Alberto Youssef.
A obra era um dos sete alvos suspeitos na Petrobrás que justificaram a abertura da comissão, em julho.
Segundo o delator, o dinheiro foi pago pela Construtora Queiroz Galvão, citada no caso de superfaturamento e desvios da Abreu e Lima. A obra foi iniciada em 2008, está inconclusa e com superfaturamento comprovado, segundo o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público Federal.
A Queiroz Galvão faz parte do Consórcio C II Ipojuca Interligações, contratado por R$ 2,7 bilhões para uma etapa da Abreu e Lima.
É a primeira vez que um nome do PSDB aparece no escândalo de corrupção na Petrobrás. Parlamentares do PT, do PMDB e do PP também foram citados por Costa.
Segundo ação penal da Lava Jato, que tramita na Justiça Federal, em Curitiba, os três partidos da base do governo Dilma Rousseff (PT) cotizaram as diretorias da Petrobrás entre 2004 e 2014 para cobrar propina de até 3% sobre os grandes contratos.
O dinheiro era desviado por contratos superfaturados, notas frias e contas no exterior e abastecia o caixa 2 dos partidos.
Quem operava as lavanderias para o esquema eram o doleiro Alberto Youssef (no caso do PP), o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto (para os petistas) e Fernando Soares (para o PMDB). O doleiro já confessou o esquema e os outros dois negam envolvimento.
O ex-diretor declarou que o então presidente do PSDB estava acompanhado do deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), a quem chamou em seu relato de “operador”.
Guerra teria sugerido a ele que “tivesse uma conversa” com Armando Ramos Tripodi, que ocupava o cargo de chefe de gabinete do então presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli.
Atualmente Tripodi ocupa a gerência executiva de Responsabilidade Social da estatal. Fonte é deputado reeleito e aliado do PSB. Ele é diretamente ligado a Paulo Roberto Costa e foi assessor do ex-senador Severino Cavalcanti (PP-PE). Fonte é próximo do senador Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP.
O delator afirmou que Guerra relatou a ele que o dinheiro abasteceria as campanhas do PSDB em 2010. Naquele ano, o presidente do partido foi o coordenador oficial da campanha presidencial do candidato José Serra. Integrantes da campanha informaram que o ex-senador não fez parte do comitê financeiro.
A CPI – primeira tentativa de investigar a Petrobrás, agora alvo da CPMI – foi encerrada no dia 17 de dezembro de 2009, com o relatório final do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sem conclusões concretas.
Comando. Costa, na época da suposta extorsão, era diretor de Abastecimento da Petrobrás e presidente do Conselho de Administração da Refinaria Abreu e Lima. Sob seu comando, o conselho aprovou R$ 201 milhões em oito aditivos contratuais para empresas investigadas na Operação Lava Jato.
Uma das beneficiadas foi a Queiroz Galvão, por meio do Consórcio C II Ipojuca Interligações, que recebeu R$ 200 milhões em uma antecipação de pagamento.
O ex-diretor, que fez delação premiada perante a força tarefa do Ministério Público Federal e agora cumpre prisão em regime domiciliar.

Depoimentos. Costa foi preso dia 20 de março, três dias depois que a Polícia Federal deflagrou a Lava Jato.
Acuado, na iminência de pegar uma condenação superior a 50 anos de prisão – ele é réu em duas ações penais, uma por ocultação de documentos, outra por corrupção e lavagem de dinheiro da Petrobrás –, o ex-diretor decidiu fazer a delação em agosto. Em uma série de depoimentos a um grupo de seis procuradores da República, ele citou pelo menos 32 parlamentares, entre deputados e senadores, que teriam recebido propinas.

MUITO CUIDADO BRASIL: NÃO TROQUE O CERTO PELO DUVIDOSO, VOCÊ PODE SE ARREPENDER NO FUTURO PRÓXIMO

 Realmente é o que eu sempre falo para meus companheiros nordestinos e como bom Maranhense que sou; Antes de Lula e Dilma, os recursos que era destinados para o Nordeste, caiam direto na conta dos poderosos e o pobre ficava a mercê da miséria total. Fome, desemprego, seca e falta de oportunidade na educação era o legado dos governos militares e democráticos antes de Lula e Dilma. Somente com a chegada do PT ao governo federal os pobres, negros, índios, nordestinos e demais excluídos, tiveram a oportunidade de acesso sociais, trabalhista, econômicos e de classe. Somente no governo do PT o pobre teve acesso a habitação, a educação e as riquezas que o Brasil produz. Antes existiam um classe de indigentes e famintos, hoje, com as politicas sociais se acabou com esse tipo de classe. Milhões avançaram, rumo a classe média e os que passavam fome no Brasil foram extintos devido as políticas sociais e econômicas dos governos Lula e Dilma.

Em time que estar ganhando, não se mexe!
Não se deve trocar o certo pelo duvidosos!
O passado triste e tenebroso você jamais deve dar lugar a ele novamente!

Silas Malafaia a vergonha do mundo evangélico: Não confio neste picareta

Uma “piada” feita pelo pastor Silas Malafaia no Twitter repercutiu mal. Durante o debate com os candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff e Aécio Neves, na noite da última terça-feira, na TV Bandeirantes, Malafaia compartilhou inúmeras mensagens na rede social. Em uma delas, brinca com um tema delicado: a violência doméstica.
Ao falar sobre a postura do candidato Aécio Neves, para quem faz campanha no Twitter, Malafaia comparou a atitude do tucano em relação à Dilma com uma agressão: “Estou desconfiado que vão aplicar a lei Maria da Penha contra Aécio por bater em mulher kkkkkkkkk”.
As mensagens continuaram: “Já esta saindo uma ordem de prisão a caminho da band contra Aécio por espancamento a mulher,pede pra ele não matar DILMA kkkkk”.
Rapidamente, o assunto tomou conta das redes sociais. Homens e mulheres reagiram às mensagens polêmicas, acusando o pastor de usar um tema delicado e sério para falar sobre política.
“O falso profeta @PastorMalafaia não tem ideia de como esse tweet é perigosíssimo”, escreveu um homem.
Uma usuária chamou atenção do pastor e pediu para que ele leia a Bíblia. “Pastor, eu fico realmente assustada que um homem de Deus do seu naipe se renda à tamanha baixeza de espírito ao tuitar” e “Eu recomendaria que o senhor seriamente voltasse a dar uma lida na querida Bíblia, antes de dar um testemunho tão horrível” foram as duas mensagens dela mulher a Malafaia.