terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Piracanjuba, Goiás: A nova rota de imigração ilegal para os Estados Unidos

O cotidiano da pequena Piracanjuba (GO), distante 74 quilômetros da capital Goiânia, é típico de uma cidade com pouco mais de 24.000 habitantes. O clima pacato, porém, esconde uma particularidade inusitada: é de lá que parte uma das principais rotas de imigração ilegal para os Estados Unidos, comparável em número de casos e relevância para as investigações policiais com Governador Valadares (MG), o maior polo de imigração para o território norte-americano. Foi em Piracanjuba que a Polícia Federal cumpriu na última terça-feira dois dos seis mandados de prisões preventivas expedidos durante a Operação Coiote, que desmantelou uma quadrilha responsável por transportar 49 brasileiros de forma clandestina para os Estados Unidos.

O esquema desmontado na cidade goiana era operado por agências de turismo localizadas em Goiânia e Governador Valadares, que cobravam até 30.000 reais para conseguir o visto de turismo por meio de documentos falsificados. As viagens eram operadas por coiotes – apelido para quem leva imigrantes brasileiros ilegais aos Estados Unidos. Entre os documentos falsos usados para driblar as exigências do consulado americano, a polícia encontrou contratos de trabalho forjados, declarações de Imposto de Renda fictícias  e até vínculo falso com o corpo consular brasileiro e o Exército. Sem o visto, os imigrantes arriscam a sorte e se submetem a uma arriscada viagem de até 15 dias, que inclui situação de cárcere privado para evitar que chamem a atenção da polícia ou desistam no meio do caminho. Um desses coiotes, José Antônio Spinoza, mexicano com cidadania americana, está foragido e foi incluído na lista de procurados da Interpol.

De acordo com as investigações, Spinoza recebia os clandestinos brasileiros em solo mexicano. Eles partiam de Piracanjuba, Goiânia, Aparecida de Goiânia, Governador Valadares, Uberlândia (MG), Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ) e Vilhena (RO) até o aeroporto internacional de São Paulo, onde embarcavam em voos regulares até a Cidade do México. De lá, a quadrilha cruzava mil quilômetros com os imigrantes em carros e vans até Reynosa, na fronteira com o Estados Unidos. Essa última etapa da viagem é a mais tensa. Segundo depoimentos colhidos pela Polícia Federal, os grupos ficam presos em casas de famílias mexicanas durante dias esperando o melhor momento para cruzar a fronteira e chegar à cidade de McAllen, no Texas. A travessia é feita a pé e chega a levar até quatro dias.
Muitos são presos pela polícia americana que atua nas fronteiras e outros encontram o fim da linha ainda no México. Segundo os policiais, um casal pagou para a quadrilha forjar uma identidade militar falsa e, assim, conseguiu entrar nos Estados Unidos com visto de turismo. A viagem deu certo, mas alguns dias depois, o pai voltou sozinho para buscar um familiar no Brasil e, ao tentar entrar no país novamente, a falsificação foi descoberta e ele foi deportado. No Brasil, ele aguarda apreensivo a chance de ver novamente a mulher e filho que não podem retornar pelo medo de serem descobertos pelas autoridades.  
Apesar dos inúmeros riscos envolvidos na travessia clandestina, os grupos eram frequentes. Um deles, formado por quatro pessoas, partiria durante o feriado de Carnaval. “A ideia era aproveitar o maior fluxo de turistas para não levantar suspeitas”, diz o delegado regional executivo da PF em Goiânia, Umberto Ramos Rodrigues, que presidiu as investigações. A Operação Coiote encontrou imigrantes brasileiros ilegais nas cidades em Seattle, Washington, Atlanta, Newark, na região metropolitana de Nova York, Kansas e Missouri. Das 49 pessoas que encararam a viagem no últimos três anos, ao menos dez permanecem nos Estados Unidos, segundo estimativas da Embaixada Brasileira.
A rota traçada pela investigação é percorrida por imigrantes ilegais de vários países. Há relatos de pessoas que fizeram a travessia e encontrou diversas nacionalidades nos abrigos mantidos pelas quadrilhas. A polícia que atua na fronteira de Rio Grande Valley, região onde estão as cidades de Reynosa, no México, e McAllen, no Texas, é a que mais prende imigrantes ilegais. De acordo com o departamento americano de Segurança Interna, em 2013, foram presos cerca de 154.000 clandestinos tentando entrar no país pelas fronteiras do Rio Grande Valley – 36,7% do total de apreensões realizadas em todo o país no período.
A última estimativa feita pelo Centro de Pesquisas Pew, em 2012, aponta que 11,7 milhões imigrantes ilegais vivem nos Estados Unidos. A maioria (52%) é de nacionalidade mexicana – cerca de 6 milhões. Os brasileiros não documentados somam 100.000, segundo o centro de pesquisas, mas foi em 2007 que a consultoria registrou a maior concentração de brasileiros em situação irregular: 180.000 imigrantes.
O consulado brasileiro não soube precisar o número de piracanjubenses que vivem ilegalmente nos Estados Unidos, mas a relevância desse pequeno município na questão imigratória foi percebida pela Polícia Federal há cerca de três anos, quando tiveram início as investigações que culminaram na Operação Coiote. Piracanjuba entrou no radar por causa da quantidade acima do normal de pedidos de visto de turismo feito por militares – depois, descobriu-se que se tratava de documentos falsos fabricados pela quadrilha. A peculiaridade levou ao monitoramento do IP do computador que enviava do pequeno município de Goiás os protocolos de pedidos de vistos ao consulado americano. A partir disso, foi descoberta a rede de agências de turismo. 
Apesar de transportar pessoas de forma ilegal para outro país, os indiciados não irão responder por tráfico internacional de pessoas, porque no Brasil o crime é tipificado apenas quando há comprovação de viagens para fim de exploração sexual. De acordo com o delegado Umberto Ramos Rodrigues, os acusados devem responder pelos crimes de falsidade ideológica e fraude.
A cidade goiana não é um foco de imigração clandestina por acaso. O fluxo migratório teve origem no início dos anos 1980, quando uma família local foi convidada para ir a Atlanta trabalhar para uma família de missionários pentecostais, que tinha negócios ligados à construção. Com o tempo, a conexão Marrieta, cidade na região metropolitana de Atlanta, e Piracanjuba se fortaleceu à medida em que parentes e amigos passaram a imigrar para viver com os brasileiros lá estabelecidos. “As mulheres se dedicam a trabalhos de limpeza doméstica e os homens atuam na construção. Aos poucos, as mulheres passaram a faturar tanto quanto os homens, a maioria mais”, diz o professor Alan Marcus, do Departamento de Geografia e Gestão Ambiental da Towson University, em Maryland, nos Estados Unidos.

De acordo com Marcus, a escolha por Atlanta como destino final começou no início da década de 1990, quando a cidade foi praticamente reconstruída para abrigar as Olimpíadas de 1996 e teve uma grande demanda de trabalhadores na construção civil, setor da economia que abriga a maioria dos imigrantes brasileiros nos Estados Unidos.  
Fonte: Veja

Jovem recebe dezenas de mensagens de ‘parabéns’ por aniversário de estupro


Após dar um doloroso depoimento no Facebook sobre o estupro que sofreu dez anos atrás, Viviane Teves começou a receber mensagens cruéis de “feliz aniversário” pelo ocorrido, nesta quinta-feira, dia em que o ataque completa dez anos.

“Desde meia-noite eu tenho recebido mensagens no meu WhatsApp. Mais de 40. Descobriram meu número e jogaram em um grupo de zoeira para pessoas aleatórias me zoarem. Todas me parabenizando por esta data e desejando que aconteça novamente”, relatou a moradora de São Paulo em seu perfil.

Viviane era administradora da página Humor Negro, no Facebook, extinta em 2012 e, antes disso, de uma comunidade de mesmo nome no Orkut, criada em 2004. Os autores do cyberataque são antigos membros dessas redes, que desejam punir a fundadora por ter deletado as páginas.

Hoje coordenadora de mídias sociais do projeto de educação eduk, Viviane também tem recebido montagens ofensivas de fotos suas e xingamentos. Ela registrou os números de telefones, perfis e mensagens dos autores e já está a procura de advogados para que possa processar assediadores. Ela pretende denunciar o caso à Delegacia de Delitos Cometidos por Meios Eletrônicos.

“E se eu não fosse forte? E se eu não aguentasse e tentasse o suicídio? Teríamos mais um caso de suicídio por cyberbulling? (...) As pessoas pensam nas consequências de seus atos?”, questionou a jovem na web.

Uma mensagem publicada no grupo da rede WhatsApp “Vivi. 10 anos de estupro” expôs o número de celular de Viviane e convocou os internautas a enviarem mensagens ofensivas a ela:

“Hoje é um dia muito especial. Faz dez anos que nossa querida Vivi Teves foi estuprada e depois desse diz ela nunca mais foi a mesma. Até hoje ela está brincando de DJ e esperando um novo estupro. Então desejem parabéns a ela, afinal, não se faz dez anos todo dia”, dizia o anúncio publicado na web.

A administradora do grupo, do Mato Grosso do Sul, irritou-se com a repercussão do caso:

- Não falei nada de ofensivo para ela. Mas ela não faz uma página de humor negro? Então tem que aguentar - disse a garota, antes de desligar o telefone na cara do repórter.

ASSOMBRAÇÕES DO PASSADO

Viviane explicou que os antigos fãs da página Humor Negro a atacam frequentemente para forçar que ela volte com a página, que fazia “piadas com tragégias”, segundo a própria moderadora. Mas essa foi a primeira vez que usaram o caso de estupro como munição, já que a criadora da comunidade célebre ainda não havia falado publicamente sobre o incidente até recentemente.

- Eu não quero voltar. Eu cresci. Quero focar no lado profissional. Não sou mais adolescente. Então toda vez que eu falo que não vou voltar, eles me atacam assim - contou a paulistana, por e-mail.

Segundo a especialista em mídias sociais, os antigos membros da comunidade já ameaçaram seu filho, de 13 anos, de sequestro, fizeram montagens de cunho sexual com suas fotos e atrapalharam sua vida profissional ao inventar boatos.

- Até que simplesmente fizeram um grupo no Facebook, conhecido como Máfia da Barba, e disseminaram meu telefone, pedindo para que os membros me mandassem parabéns pelo estupro - contou Viviane. - Eu sou forte hoje. Mas, na época, tentei suicídio.

Viviane reconheceu que errou ao criar uma página que era usada para fazer piadas com acidentes, doenças e outras tragédias, mas, para ela, o massacre que está sofrendo não tem justificativa.

- Se os erros do meu passado estão caindo sobre mim? Talvez... Mas ainda acho que nada disso justifica.

RELATO DE VIOLÊNCIA

Num texto divulgado em sua página no Facebook na última segunda-feira, Viviane relatou o estupro sofrido, na esperança de que seu relato desse força a outras jovens que passaram pela mesma situação.

“Eu relembro o rosto, eu relembro o ato, eu relembro o dia, a dor, a droga na minha bebida, a roupa rasgada, o dinheiro roubado, o carro batido. E foi apenas passar por um lugar próximo do que aconteceu que tudo voltou a tona”, recordou Viviane.

Em outro trecho do depoimento, a sobrevivente contou que até hoje sofre com as lembranças, mas que, com o apoio da família, dos amigos e do namorado, está conseguindo superar, dia após dia, violência que sofreu.

“Hoje em dia tantas pessoas passam por isso (o que é horrível) e conseguem lidar. Eu consegui, do meu jeito. Não tenho problemas em falar isso publicamente, eu acho que esse é o tipo de assunto que todos devem saber. Todos devem se conscientizar”, afirmou.

De acordo com a coordenadora de mídias sociais, o estuprador era um falso vidente, que a abordou no terminal rodoviário do Centro de São Paulo.

- Ele disse que ia fazer a pessoa de quem eu gostava se apaixonar por mim e me levou a uma padaria. Eu era uma menininha inocente e acreditei - lembrou.


O homem teria drogado a adolescente e a levado para um motel, onde a estuprou, roubou seu dinheiro e sua máquina fotógrafia, que usou para tirar fotos da vítima nua.

- Eu não conseguia fazer nada, a não ser sentir tudo. Não me mexia, não conseguia falar, só chorar. Ele fez tudo que quis.

Na época, Viviane não denunciou o crime à polícia.

ATENÇÃO SENHORA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CALDAS NOVAS, ESTADO DE GOIÁS

O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece como sua meta número 1 a universalização da educação infantil para todas as crianças de 4 e 5 anos. O prazo é o início do ano letivo de 2016. As estratégias para efetivação da meta estão elaboradas no próprio plano, dentre elas a criação de uma avaliação desta etapa do ensino, a ser realizada a cada dois anos. Os profissionais da área concordam com a necessidade de parâmetros que guiem um ensino de qualidade. Mas na hora de definir como deve ser a avaliação é que começa a briga.
“Não basta receber a criança na escola. É preciso que exista um programa, professores bem formados, uma estrutura de gestão da escola que esteja preparada para uma criança que precisa de espaços, conteúdos diferenciados e ser entendida na sua fase de desenvolvimento como indivíduo”, resume a professora Edna Percegona, diretora geral do Colégio Opet. Para isso, os espaços escolares, o currículo e a proposta pedagógica devem ser monitorados. Uma boa avaliação, defende ela, é aquela que faz com que a instituição “olhe para si mesma e estabeleça padrões elevados de organização pedagógica, curricular e estrutura”.
Em Curitiba, a Secretaria Municipal de Educação (SME) criou parâmetros que levam em conta o processo de aprendizagem das crianças e o atendimento ofertado nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). Os professores fazem registros coletivos dos alunos e elaboram portfólios individuais, que culminam em um parecer. A partir daí é possível indicar em que ponto a criança se encontra no processo de aprendizagem.
O atendimento leva em conta o espaço (se é organizado, aconchegante), a alimentação saudável, se o direito à brincadeira é resguardado, entre outros. Não basta que todos os centros recebam livros, por exemplo, se em uma unidade eles estão disponíveis para as crianças, como forma de incentivo, e em outra, não. “O parâmetro leva em conta o respeito à equidade”, explica a secretária Roberlayne de Oliveira Borges Roballo.
Governo
Ministério da Educação não tem posição, mas sua representante, sim
O Ministério da Educação ainda não tem uma posição concreta a respeito do tema, mas a coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica, Rita Coelho, já se declarou contrária à provinha. Em um evento sobre o tema em São Paulo, em setembro do ano passado, ela declarou ser contrária a um teste com as crianças “porque nesta etapa elas não se desenvolvem [todas] da mesma forma e mesmo ritmo”, segundo informações do portal G1. Em janeiro deste ano, à revista Escola Pública, Rita reforçou a opinião, e informou que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) já está com uma equipe formada para montar uma “matriz de referência, com as dimensões de oferta, formação profissional, gestão da escola, gestão do sistema, materialidade e infraestrutura” do ensino infantil.

EM UMA ENTREVISTA AO JORNAL OPÇÃO, UMA DEPUTADA FEDERAL DE GOIÁS CHEGOU A AFIRMAR QUE NÃO EXISTE RACISMO NO BRASIL, SERÁ AONDE ELA MORA?

O presidente do clube russo CSKA, do qual o atacante Vitinho está emprestado ao brasileiro Internacional, rasgou elogios ao jogador em entrevista publicada nesta segunda-feira (16), no jornal Sport-Ekspress.
"Ele foi para o Brasil e começou imediatamente a marcar gols. E isso não é o fim, ele vai voltar para cá e encantar a todos", disse Evguêni Guíner.
O atacante afirmou na semana passada ao Globo Esporte que se sente mais confortável em jogar no Brasil que na Rússia.
Mas, mesmo após criticar a tática russa, que exige mais marcação por parte dos atacantes, Vitinho disse que, por vezes, a torcida do país era ainda mais forte que na terra natal.
No último sábado (14), o jogador foi vítima de ato racista em jogo contra o Caxias, quando um torcedor desse imitou um macaco para ofendê-lo.
Vitinho passou a vestir a camisa do CSKA em setembro de 2013, depois de jogar no Botafogo. No Campeonato da Rússia, o brasileiro de 21 anos jogou no time em 5 jogos e marcou um gol. Em janeiro, o CSKA emprestou o atacante ao Inter, onde deve ficar até o final de 2015.

Sistema espacial permitirá monitoramento global de psicotrópicos

No início de fevereiro, a empresa Sistemas Espaciais Russos (SER) concluiu os testes de um sistema de monitoramento de plantas psicotrópicas. A tecnologia de fotografia multiespectral permite revelar áreas contrastadas de cultivos ilegais de droga em qualquer parte do mundo.
“A empresa está pronta para fornecer imagens de campos de maconha e papoila aos países interessados. Os consumidores dessa informação podem ser tanto empresas estatais, como representantes empresariais”, sugere Evguêni Nesterov, vice-diretor-geral da SER.
A captação das imagens é feita no Centro Científico de Monitoramento Operativo da Terra que, após recolher as imagens, processa e guarda os dados, levando a informação até o usuário final. O centro recebe informação tanto de aparelhos espaciais russos de sensoriamento remoto, como estrangeiros.
“Assim, conseguimos até detectar e identificar culturas que tenham ocorrido em um determinado período de tempo específico”, explica o porta-voz da SER, Roman Kirillov.
Até recentemente, o Centro de Monitoramento cooperava no âmbito do Programa Espacial Federal e em acordos entre a Roscosmos (agência espacial russa) e a Agência Espacial Europeia ou as agências espaciais da França, Alemanha, EUA e Itália. “Mas agora a empresa está aberta à cooperação com entidades comerciais.”
Os termos de acesso a tais informações serão desenvolvidos ao longo dos próximos meses, mas os especialistas duvidam da possibilidade de comercialização dessa tecnologia.
“Muito provavelmente, os principais consumidores de serviços da SER serão agências russas e estrangeiras de aplicação da lei”, diz Aleksêi Beliakov, CEO do cluster de tecnologias espaciais e telecomunicações da Fundação Skôlkovo. “É difícil comercializar essa informação, nomeadamente porque muitas das imagens são adquiridas a partir de operadoras de satélites estrangeiras.”
Tecnologia em evolução
 O sistema de monitoramento de plantações de droga a partir do espaço já existe na Rússia desde o final da década de 2000. Em junho de 2013 foi instalado um aparelho conhecido como hiperespectômetro no promissor satélite de última geração de sensoriamento remoto da Terra, o Resource-P.
Esse instrumento possibilitou um grande impulso no desenvolvimento da tecnologia de detecção de plantações de droga. No entanto, foi projetado para atualização de mapas e coleta de informação referente ao controle e proteção do meio ambiente para os ministérios russos do Meio Ambiente e para Situações de Emergência.
Em dezembro do ano passado foi lançado o aparelho espacial Resource-P Nº 2, que duplicou a capacidade do Centro de Monitoramento da Terra por seu volume de dados hiperspectrais de monitoramento e pela frequência da captura das imagens.
De acordo com Kirillov, as plantações podem ser identificadas em diferentes gamas espectrais, uma vez que elas se distinguem umas das outras por sua composição.
“Os campos plantados ilegalmente com maconha são bastante difíceis de detectar porque são muito bem disfarçados e protegidos. No entanto, a análise espectral das plantas a partir do satélite permite detectar até mesmo áreas de pequenas culturas”, explica Andrêi Chokol, diretor interino do Centro Científico de Monitoramento.

Homem é morto a golpes de foice em Iúna

Dezenil Fernandes Pereira, de 48 anos, foi encontrado ao lado de uma motocicleta, próximo à sua residência

Um homem foi morto a golpes de foice no interior de Iúna, no Sul do Estado. De acordo com a Polícia Civil, o caso aconteceu na madrugada deste domingo (15), na zona rural do município. O corpo apresentava diversos sinais de cortes profundos.

O caso, na localidade de Bom Sucesso, foi registrado pelo plantão da polícia, em Venda Nova do Imigrante. Dezenil Fernandes Pereira, de 48 anos, foi encontrado ao lado de uma motocicleta, próximo à sua residência. Populares acionaram a Polícia Militar.

O corpo apresentava sinais de cortes de foice pelo corpo e um cordão enfiado em um profundo corte no pescoço. A perícia esteve no local pela manhã e encaminhou o corpo para o Serviço Médico Legal de Cachoeiro de Itapemirim.

Homem morre após veículo em que estava pegar fogo

Ronaldo foi lançado para fora do veículo e teve traumatismo craniano

Um homem de 33 anos morreu após se envolver em um grave acidente no Sul do Estado do Espirito Santo, no início da noite de segunda-feira (16). A batida foi na rodovia ES 164, que liga Cachoeiro de Itapemirim a Vargem Alta, na altura da localidade de Soturno. 

De acordo com a Policia Militar, Ronaldo Adriano Abreu seguia no sentido Vargem Alta, mas ao passar por uma curva perdeu o controle do veiculo, invadiu a contramão e foi parar em um pasto às margens da rodovia. Ele foi lançado para fora do veículo bateu a cabeça e teve traumatismo craniano. 

Familiares estiveram no local do acidente e contaram que Ronaldo Adriano de Abreu estava na casa de amigos. Ele saiu do local para ir direto ao trabalho, uma empresa de beneficiamento de rochas.

Muitos curiosos se aglomeraram no local. Ronaldo era divorciado e deixa dois filhos: um de sete e outro de cinco anos de idade. (Com informações de Paula Bonato, Tv Gazeta Sul)

GORDO E VITAMINA SÃO PRESOS POR CONTRABANDO

Civil prende dois por contrabando de cigarro 
Gordo e Vitamina mocozavam 121.510 maços

Josmar Ferreira Adorno, o Gordo, e o seu comparsa, João Roberto Bitencourt, o Vitamina, foram enjaulados pela Polícia Civil de Itapira, estado de São Paulo, durante uma mega operação que começou na quarta e só terminou na quinta. Os trabalhos foram comandados pelo delegado titular Fernando Zucarelli Pinto.

Pedreiro confessa assassinato de policial militar no Vasco da Gama e alega motivação passional

A morte do policial do 12º Batalhão da Polícia Militar, Fernando Ferreira Ramos, de 49 anos, repercutiu na corporação. O corpo do soldado morto a facadas foi encontrado no interior do veículo da vítima na  segunda-feira (16). Horas depois, a Polícia Militar localizou Fábio Barbosa da Silva, de 39 anos, no Alto do Refúgio, em Nova Descoberta.
Ele participava de um Bloco de Carnaval quando foi abordado por PMs que atuavam na segurança da agremiação. O pedreiro disse, em depoimento. que trabalhava na casa da vítima e que o soldado ficou com ciúmes da esposa.
Sem demonstrar remorso, Fábio Barbosa da Silva diz que não teve outra alternativa diante da agressividade do policial O sepultamento de Fernando Ferreira Ramos esá acontecendo hoje,  terça-feira (17), no Cemitério de Casa Amarela.





OS GRANDES GRUPOS HOTELEIROS NÃO AJUDAM O CALDAS ATLÉTICO CLUBE

Bom Dia a todos!!! estando aqui descansando nesse reinado de momo, me passa um reflexão sobre o que acontece em Caldas Novas... Vamos por parte... Estava ouvindo aqui o Programa Bola na Rede e ouvi o Comentarista Sandro Sebastião falando porque os grupos hoteleiros não ajudam o time de futebol da cidade, preferindo investir alto em campanhas políticas milionárias... Ora bolas é um retrato do mundo hipócrita que vivemos, hoje a vida é um jogo de interesses, ninguém está pensando em mídia para a cidade mas sim pensando em seus próprios interesses. Já me falaram que o presidente Julio Fortes deu uma entrevista no começo desse projeto dizendo que não precisava da cidade, bem se for verdade, foi um grande erro... Vendo toda essa situação me lembro do Caldas EC dá década de 90, onde até os pequenos e humildes comerciantes ajudavam, dando dinheiro e mercadoria para ajudar nas despesas da equipe pelo o sentimento abraçar a causa do time, não se preocupando no retorno financeiro que ia te dar, o retorno era o time dando espetáculo dentro de campo e a população feliz com o time, fazendo jogos históricos contra os grandes da capital! Hoje o que vemos é uma situação de egoísmo total, com o potencial que nossa cidade tem, tínhamos que ter um uniforme cheio de patrocinadores, uma estrutura digna, quando fiquei sabendo que tem jogadores alojados no ginásio de esportes fiquei assustado... no século 21, com o futebol altamente profissional, isso não pode acontecer! Bem para encerrar fica a dica aos que tem o poder nas mãos olhar com o carinho pois é uma das poucas diversões da população trabalhadora de Caldas Novas, população que ajuda estes grupos a encher seus cofres!

Texto de:

Christian Di Sousa