sábado, 8 de fevereiro de 2014

CALDAS NOVAS: SEM ESGOTO, SEM ÁGUA E SEM ADMINISTRAÇÃO

MAGAL, MUITAS PROMESSAS, POUCAS REALIZAÇÕES
Existe  uma campanha sem precedentes na esfera municipal para se justificar a mentira. Uma propaganda de origem palaciana para com o dinheiro do contribuinte, de que, propagando-se o que não existe, se esconde a realidade. Mas  o fato é que existem grandes mazelas e distorções sociais por todo o nosso município.
Querem e tentam esconder, de que, em toda extensão urbana os problemas das fossas sépticas não existem!  Todos sabemos, menos os turistas,: que praticamente 90% da cidade não tem rede coletora de esgoto. Os maiores culpados dessa situação são aqueles que administraram Caldas Novas nos  últimos 18 anos. Prefeitos que administraram a cidade sem projetos, planejamentos e responsabilidade social.  É importante lembrar de que aquele que passou oito anos a frente da prefeitura recaia a maior responsabilidade!
Com a existências das fossas e a falta de rede de esgoto, prolifera e se multiplica dia a dia, ano a ano, as muriçocas, os mosquitos, pernilongos, as baratas e o aedes egipty, verdadeiras pragas urbanas. Causando assim a transmissão de várias doenças e espalhando por toda a cidade uma fedentina incomodante no ambiente de toda extensão territorial urbana.
A não existem da rede de esgoto traz para Caldas  Novas um outro vexame: Ruas cheias de água suja e podre, destruição da massa asfáltica, abrindo buracos, valas e bueiros, fazendo de nossas ruas um cartão postal negativo!
Esgoto a céu aberto, fossas cheias e a catinga exalando, é uma realidade cruel e que a propaganda oficial tenta esconder!
Um outro quadro deprimente da incompetência administrativa e que se mantem anos após anos, é a coleta de lixo feita em boa parte de nossos bairros, por tratores de pequeno porte com carroceria! Por que será? Muito simples: Os carros patronizados e que fazem  a coleta do lixo nas principais ruas da cidade, não têm condições de tráfico messes locais! A situação desses bairros é de abandono e de falta de investimento. São bairros inteiros onde existem mais buracos e valas do que realmente ruas!
Retrato triste e deprimente para a cidade que tem o título de cidade turística. Ruas emburacadas, poeira e fezes por todos os lados, uma situação comum e presente em vários setores da capital mundial das águas  quentes.
Os problemas estruturais de Caldas Novas não param e a cada dia só aumentam. O sistema elétrico local é deficitário e cada momento ocorrem de maneira sistématica, pequenos apagões, causando um estado de estresse na população, sem falar que esses apagões repentinos e repetitivos vêm causando danificações em vários aparelhos elétricos nas residências, comércios e na pequena industria local.
A periferia, como seus habitantes são de baixa renda, não recebem a mesma atenção que recebe os bairros nobres e as áreas próximas a rede hoteleira. Na periferia a falta de água é constante, sem lembrar que existem setores que não existe nem abastecimento de água. As vezes o abastecimento é realizado por carros pipas ou por cisternas construídas  pelos os moradores.
Os problemas são muitos, mas a propaganda oficial é que tudo está uma maravilha em Caldas Novas. Mas a verdade que a falta de infraestrutura  não cola com a propaganda realizada pela prefeitura. Propaganda que custa caro aos cofres  públicos e não relata a realidade dos fatos. 
CALDAS NOVAS RECLAMA, CALDAS NOVAS SOFRE E CALDAS NOVAS GRITA!


A CURA GAY ESTÁ VOLTANDO


Na próxima semana, as comissões técnicas da Câmara dos Deputados definem seus novos presidentes e existe enorme expectativa para saber quem assumirá a Comissão de Direitos Humanos. A comissão foi palco, em 2013, das maiores polêmicas e protestos dentro do Congresso por conta do comando exercido pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP). 

À frente da comissão, Feliciano trabalhou a favor de bandeiras conservadoras radicais como a “cura gay”, que previa tratamento para homossexuais, considerando que essa opção sexual era uma doença. A proposta passou na comissão, mas não prosperou. O grupo que conseguiu eleger Feliciano agora opera para fazer um sucessor com o mesmo tipo de pensamento. 


De olho na comissão, o PP se articula, com o apoio dos grupos conservadores da Câmara, para eleger o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Capitão militar da reserva, Bolsonaro tem mais de vinte anos de atuação dentro do Parlamento criando polêmicas. Já defendeu o fechamento do Congresso, aplaudiu na tribuna do plenário a ditadura militar e não perde oportunidade para engrossar o coro contra conquistas de direitos civis dos homossexuais. 

“Se eu virar presidente da Comissão de Direitos Humanos, as pessoas vão sentir saudades do Feliciano”, avisa Bolsonaro em entrevista ao blog de Marcleo de Moraes, no portal Estadão. “Porque, comigo na presidência, não vai adiantar pressão de grupos de defesa de homossexuais dentro da comissão. E quem tem visto minha trajetória no Congresso sabe que, sozinho, eu toco um rebu contra PT, Psol ou qualquer outro partido”, diz. 

O controvertido deputado, que já teve sua cassação pedida pelos adversários várias vezes pelas ideias que defende, tem uma pauta de propostas polêmicas, caso prospere a negociação política para comandar a Comissão de Direitos Humanos. “Quero votar a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Por mim, baixaria até para 14 anos, mas estaria sendo hipócrita porque sei que essa proposta não passa”. 

Adoção de crianças por casais do mesmo sexo também enfrentará a resistência do deputado. “Se depender de mim, vou trabalhar na comissão para não ter isso”, afirma. A metralhadora giratória de Bolsonaro atira contra todos e tem o PT como um dos principais alvos, especialmente em relação aos programas de assistência social. “O governo não faz planejamento familiar porque acha que quanto mais pobre existir melhor. Porque serão mais eleitores amarrados nos seus programas assistencialistas”, ataca. 

Bolsonaro também anuncia que vai propor audiências públicas com familiares de militares que morreram durante a ditadura em ações promovidas por guerrilheiros. “Quero dar voz aos parentes dessas pessoas para contarem o que aconteceu naquele período”. Adoção da pena de morte também é outro alvo do parlamentar. “Sei que é uma cláusula pétrea da Constituição. Mas minha vida ou a sua não são cláusulas pétreas e estão sujeitas aos criminosos”, diz.