quinta-feira, 14 de junho de 2012

O BLOG DO ROBSON MAIA AJUDANDO A POLICIA


O Disque-Denúncia divulgou nesta quarta-feira(30) o cartaz com a foto de Sidnei Lopes de Oliveira, suspeito de ter estuprado uma menina de 13 anos em Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro. Oliveira esteve preso durante 13 anos pelo mesmo crime. A recompensa oferecida é de R$ 2.000.
Segundo o Disque-Denúncia, após expedição de um mandado de busca e apreensão, policiais da DPCA (Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente) foram até a casa do suspeito, que não foi encontrado. A polícia tem em mãos também um mandado de prisão contra ele.
Informações sobre o paradeiro de Oliveira ou qualquer outro suspeito podem ser passadas pelo número 2253-1177). O anonimato é garantido, segundo o Disque-Denúncia.

UMA FAMILIA, UMA QUADRILHA


Foram presos na manhã de ontem, por policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon), em Goiânia, dois homens acusados pelo crime de estelionato. Antonio Moura Batista, 61, e Marcio Batista Andrade, 34, agiam no município de Paraúna, a 160 quilômetros da capital. Antônio (pai) e Márcio (filho) faziam parte de uma quadrilha formada por cinco pessoas que forjavam documentação para praticar os crimes.
“Eles falsificavam cheques e clonavam os cheques paracomprar objetos. Abriram uma conta bancária com a documentação falsa, deram um prejuízo à agência de R$ 20 mil, logo depois compraram um carro com a documentação forjada e financiaram outro carro com a documentação falsa”, destaca o Delegado Valdemir Pereira da Silva.
As investigações por parte da Polícia Civil já se arrastavam por mais de três meses e com eles foram apreendidos uma caminhoneta e um Volkswagen Gol que eram usados para a prática do crime. A quadrilha era basicamente formada por uma família. “Nós temos o pai e um dos filhos, o outro está foragido. Uma nora que deverá ser presa nas próximas horas e uma outra pessoa que fugiu para o Mato Grosso. Esse grupo mandou mais de 30 carros clonados para fora do Estado de Goiás. O prejuízo foi de quase R$ 80 mil”, ressalta.
No momento em que foram presos, os estelionatários destruíram todos os cartões de crédito da quadrilha. Ainda segundo o Delegado Valdemir, o grupo usava uma identidade falsa no nome de José Pereira da Silva para conseguir créditos bancários e aprovações em financiamentos. “A única coisa que não era falsa na carteira de identidade dos presos eram as fotos. Eles agiam há muito tempo estavam também sendo investigados pela Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos”, diz o Delegado. Antônio e Márcio já tinham passagens pela polícia por estelionato e receptação. Eles foram interrogados e confessaram os crimes. Ambos responderão pelo crime de formação de quadrilha, falsidade ideológica, receptação e estelionato. As penas somam mais de dez anos de reclusão.
Fonte: Diário da Manhã
Texto: Patrick Cândido

DETALHES DA MORTE DO JORNALISTA DÉCIO DE SÁ


Detalhes do crime foram explicados pela comissão que investiga o caso. Mais seis pessoas estariam ‘marcadas’ para morrer, segundo a polícia.
As denúncias do jornalista Décio Sá sobre crimes de agiotagem, desvio de recursos públicos e extorsões foram as causas que levaram à sua execução na noite de 23 de abril, em um bar da Avenida Litorânea, em São Luís. Esta foi a conclusão apresentada pela polícia durante entrevista coletiva realizada na tarde desta quarta-feira (13), na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP). De acordo com o titular da SSP, Aluísio Mendes, “devido a suas publicações no blog, o jornalista incomodava há muito tempo essa quadrilha e por isso foi tramada a sua morte”.
A coletiva foi realizada em um auditório tomado pela imprensa e por familiares do jornalista, que em alguns momentos elogiaram o trabalho praticado durante os mais de 50 dias de investigações e em outros, manifestaram toda a sua revolta contra os suspeitos de envolvimento no crime. “Assassinos. Vocês vão pagar pelo que fizeram com meu irmão!”, gritou Vilcenir Sá, irmã do jornalista
‘Consórcio’
Momentos antes da entrevista foram apresentados os empresários Gláucio Alencar Pontes Carvalho (34), seu pai, José de Alencar Miranda Carvalho (72), José Raimundo Sales Charles Jr. (38), Fábio Aurélio do Lago e Silva (32), Airton Martins Monroe (24) e Jonathan de Souza Silva, 24. Segundo a polícia, eles teriam formado um ‘consórcio’ que tramou a morte do jornalista. Gláucio e Miranda teriam encomendado o crime por R$ 100 mil, enquanto que Charles, Fábio Aurélio e Airton, contratado Jonathan para cometer o assassinato.
Além deles, o subcomandante da Polícia Militar Fábio Aurélio Saraiva também foi preso porque teria fornecido a arma com a qual Jonathan praticou o crime. Uma outra pessoa está sendo procurada pela polícia. Ela também teria ajudado a tramar a morte e na fuga de Jonathan.
Segundo o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, os presos são suspeitos de integrar uma quadrilha interestadual, que praticava diversos crimes como agiotagem e extorsão, por exemplo. “É importante salientar que essa investigação está apenas começando. O ponto inicial está esclarecido com a confissão do Jonathan. Em função dela foi descoberta uma verdadeira organização criminosa que é um verdadeiro câncer para a sociedade maranhense, atuando no desvio principalmente de recursos públicos, agiotagens e extorsões”, afirmou Mendes, que informou que em poder do ‘consórcio’ foram encontrados talonários e notas de empenhos de prefeituras. Essa descoberta, segundo Aluísio, levará a novas investigações, inclusive com a participação da Polícia Federal.
O secretário informou que a quadrilha também está envolvida no assassinato do empresário Fábio Brasil, ocorrida em março deste ano, em Teresina. Na ocasião, ele disse que outras seis pessoas estariam ‘marcadas’ para morrer. Dentre as possíveis vítimas, estaria um ambientalista.
A dinâmica do crime
Ao contrário do que a polícia divulgou anteriormente, o jornalista Décio Sá foi monitorado por três ou quatro dias antes de ser assassinado. Neste período, o executor chegou a tentar o cometer o crime na própria residência do jornalista e quase mata seu irmão, Técio, por engano, devido as semelhanças físicas entre os dois.
Na noite de 23 de abril, Jonathan e a outra pessoa que não teve sua identificação revelada pela polícia, acompanharam Décio na saída do jornal O Estado do Maranhão e o encontraram na Avenida Litorânea, quando foram efetuados os cinco disparos contra o jornalista. Logo em seguida Jonathan fugiu pelas dunas próximas à avenida e se separaram para dificultar suas prisões.
“O jornalista incomodava essa quadrilha há muito tempo e já havia esse sentimento muito grande, porque o Décio fazia essas denúncias em seu blog. A partir do momento em que eles mataram o Fábio Brasil em Teresina, acharam que poderiam executar o Décio e ficar impunes. Segundo as informações colhidas por nossas equipes de investigações, foi o Miranda, pai do Gláucio que pagou pela execução. E quem repassou o dinheiro foi o Júnior Bolinha”, explicou o secretário.
FamiliaresA prisão e elucidação do crime, deixou os familiares um pouco mais sossegados, como afirmou a viúva do jornalista, Silvana. “Me sinto um pouco mais tranquila, em paz. Mas infelizmente não vai trazer ele de volta”, contou.
Após a coletiva Silvana, que está grávida, afirmou que colaborou com as investigações e estava a par de todas a investigação: “O secretário Aluísio e o delegado Marcos Afonso sempre mostraram solidariedade. Eles garantiram que as investigações estavam evoluindo e que estavam perto de efetuar as prisões. Por isso nós ajudamos no que foi preciso.”
Texto G1 Ma

TEVE O CORAÇÃO ARRANCADO QUANDO AINDA BATIA!


Quando Fabíola Santos Correia, de 13 anos, saiu de casa com duas vizinhas, seus pais não imaginavam que ela iria protagonizar um crime macabro. Desde então, há 20 dias, ela estava desaparecida. Seu corpo foi encontrado sem o coração, na quarta (13), em uma mata de São Joaquim de Bicas, na região metropolitana de BH. Segundo a polícia, a vítima foi morta a facadas, teve o peito serrado e o coração arrancado quando ainda batia.
Duas amigas, da mesma idade de Fabíola, confessaram o crime e contaram que cometeram o assassinato por medo de a menina denunciar o envolvimento da dupla com o tráfico de drogas. Ao saber do assassinato, uma das mães das suspeitas sofreu uma parada cardíaca e foi internada.