Rogéria Amorim Carvalho foi assassinada na madrugada do dia 28 de janeiro de 2014 no município de Aparecida de Goiânia, localizado na região metropolitana da capital do Estado de Goiás. A vítima recebeu três golpes de faca em sua residência, vizinhos chamaram socorro e Rogéria foi levada ao hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. A vítima estava morando no Goiás com o esposo,HILDINARDO ALESSANDRO SOUSA e trabalhava num armazém de comercialização de produtos alimentícios.
Hildinardo, Sandro ou Ipolarico como é conhecido, é o principal suspeito de ter cometido o assassinato. O casal morava sozinho e ele desapareceu na madrugada do crime o que levou a Polícia aparecidense a tê-lo como o autor dos golpes de arma branca que levou à morte da jovem de 29 anos de idade. A justiça do estado de Goiás expediu mandado de prisão contra Sandro, mas a polícia não o encontrou e desde então, está foragido.
Rogéria e Sandro são codoenses e deixaram suas famílias no município para tentar a vida em outro Estado havia 08 meses. O corpo da jovem foi trazido e sepultado em Codó. Passados quase quatro meses do assassinato, agora, a família da vítima quer que o culpado seja encontrado, julgado e pague pelo crime. Por isso, os familiares estão recorrendo aos meios de comunicação para que seja feita divulgação da fotografia do suspeito na esperança de obter qualquer informação sobre o paradeiro de Sandro.
A família de Rogéria está disposta a encontrá-lo. Quem o vir e denunciá-lo às policias da região ou de qualquer outro lugar onde Sandro possa está escondido terá a recompensa de R$ 1.000,00, valor a ser pago pelos pais da vítima.As últimas notícias sobre o suspeito deram conta que o mesmo teria sido visto numa Fazendo de Recuperação de Viciados no município de Coroatá/MA, mas Sandro teria fugido do local onde estava para não ser preso. A possível passagem do acusado por Coroatá é que, segundo familiares da vítima, Sandro é viciado em drogas e suspeitam que a morte de Rogéria tenha sido por discussão. Ainda de acordo com a família, Sandro costumava se desfazer dos pertences do casal para sustentar o consumo de drogas, o que terminava em brigas, porque Rogéria sempre tentava impedir que o marido vendesse objetos domésticos para adquirir entorpecentes.