terça-feira, 20 de janeiro de 2015

INCOMPETÊNCIA DE EVANDRO MAGAL, RESUSCITOU NEY VITURINO

EM ENTREVISTA A RÁDIO GOSPEL FM, NEY DETONOU MAGAL


Em uma entrevista de  trés horas e meia, o ex-prefeito de Caldas Novas,  Ney Gonçalves de Sousa, falou de sua administração e da atual gestão. Bombardeou com  numeros e questionamento a administração atual. Ney demostrou por que representa uma ameaça aos objetivos políticos de Magal, Magda e Grupo Privé.
Sempre aparteado pelo povo de Caldas Novas, que revoltado com atual administração, reclamou, denunciou e criticou a gestão do prefeito Evandro Magal.
Ouvimos atentamente a fala de Ney e chegamos a conclusão de que Caldas Novas realmente vive um momento crítico e caótico, onde o que existe de novo em Caldas Novas  ainda são efeitos da administração de Ney Viturino.
Hoje, com o fracasso administrativo e  politico  de Evandro Magal, mesmo com o  apoio de Magda e Grupo Privé, em dois anos não realizou coisa nenhuma, traz de volta ao mundo politico de Caldas Novas, a figura do ex-prefeito Ney Viturino.
A verdade é que o ex-prefeito, que estava ausente da sena politica de Caldas Novas, foi beneficiado pela incompetência e a incapacidade administrativa de Evandro Magal em solucionar os problemas do município. A atual administração se encontra perdido em gerenciar o bem público e  estar a serviço exclusivo dos barões do turismo local. Enquanto isso, a população humilde e a zona periférica da cidade completamente abandonada.
Ney voltou das cinzas, ressuscitado pela inoperância e a inercia dos trés principais grupos políticos de Caldas Novas, associados a burguesia podre e oportunista do ramo hoteleiro.
Ney é uma ameça  visível ao planos de Magal para se manter no poder por nais quadro anos, não pela vontadade pessoal de Ney, mas pela incapacidade administrativa de Evandro Magal e seus aliados.

A insatisfação do povo é generalizada, visto o abandono em que se encontra a cidade de Caldas  Novas. Magal continua com seu blá, blá, blá e seus foguetes atômicos, pensando e sonhando que o povo estar dormindo. É muito perigoso para o politico achar que pode  menosprezar a inteligência da massa enfurecida.
O certo é que, Magal ressuscitou Ney com sua incompetência e Ney com certeza saberá usar essa oportunidade como fez no passado!

A MAIOR BURRICE DE QUEM SE ENCONTRA NO PODER  E ACHAR QUE É DEUS.

                                                                                      TEXTO: Robson Maia!

O BOPE DO RIO DE JANEIRO FEZ 37 ANOS, CONHEÇA A SUA HISTÓRIA

Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) é uma força de intervenção da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), responsável por atuar em situações críticas, sendo a reserva tática de pronto emprego da Corporação. Seu efetivo é voluntário, formado por policiais de elevado preparo técnico, tático e psicológico.
Hoje o BOPE é conhecido em todo o Brasil e também fora dele. Muito se fala, se escreve e se produz sobre a unidade. No entanto, trata-se de um batalhão com mais de três décadas de existência, com trajetória ampla e diversificada, na busca constante da excelência operacional. Seu atual comandante é o Tenente Coronel André Silva de Mendonça.

Histórico
A ideia de criar o BOPE surgiu após o trágico desfecho da ocorrência com reféns no Instituto Penal Evaristo de Moraes, conhecido como “Galpão da Quinta”, em 1974. Na ocasião o diretor do presídio, o Major PM Darcy Bittencourt, que era mantido refém pelos criminosos que tentavam fuga, foi morto juntamente com alguns presos após a intervenção da força policial. O então Capitão PM Paulo César de Amêndola, que presenciou o gerenciamento daquela crise, propôs ao Comandante Geral a criação de um grupo de policiais que fossem especificamente treinados para atuar em ações de extremo risco.
Dessa forma, em 19 de janeiro de 1978 foi criado o Núcleo da Companhia de Operações Especiais (NuCOE), instalado no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), em Sulacap.
Os policiais que formaram o NuCOE eram voluntários, dotados de comprovada integridade moral e alguns possuíam especialização nas Forças Armadas, tais como o Estágio de Operações Especiais, Curso de Guerra na Selva ou o Curso de Contra Guerrilha – CONGUE (origem do Curso Especial de Comandos Anfíbios – ComAnf).
Em 1982, o núcleo mudou sua designação para Companhia de Operações Especiais (COE), passando a funcionar nas instalações do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), no Estácio. Após seis anos, o COE transformou-se na Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), porém sua instalação continuou sendo dentro do BPChq.
Finalmente em 1º de março de 1991 foi criado o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), ficando extinta a CIOE, mas permanecendo no interior das instalações do BPChq.
Somente em dezembro de 2000, a unidade ganhou instalações próprias, um antigo prédio abandonado no alto da comunidade Tavares Bastos, em Laranjeiras.
Em 2011, o BOPE passou a fazer parte do Comando de Operações Especiais (COE), que também inclui o Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), o Batalhão de Ações com Cães (BAC) e o Grupamento Aeromóvel (GAM) . Por conta dos planos de segurança para a Copa de Mundo e Olimpíadas, a sede da unidade tem previsão de mudança para a região de Ramos, na área de um antigo quartel do Exército, com localização estratégica na cidade, tendo ligação direta com as principais vias expressas da cidade.

Missão Pacificação

A partir dos anos 80, o Rio de Janeiro sofreu uma escalada da violência urbana por inúmeros e interligados motivos. Hoje os tempos são outros, a política de Segurança Pública está fortalecida e o carro chefe dessa mudança é a pacificação das comunidades.
Pelo Decreto nº 42.787 de 06 de Janeiro de 2011, ficou estabelecido o programa de pacificação, dividindo a implantação de UPP em quatro fases – 1) Intervenção tática; 2) Estabilização; 3) Implantação da UPP; e 4) Avaliação e Monitoramento. Inserido nesta dinâmica, o BOPE vem desempenhando desde 2008 as duas primeiras fases para implantação de uma UPP – a intervenção tática e a estabilização.

Dentro deste contexto, a unidade não somente ocupa o terreno, mas também promove atividades de interação com a comunidade, como reuniões, torneios esportivos, eventos religiosos entre outros. Essas atividades foram surgindo pela natural necessidade de interação com a comunidade e acabaram por facilitar sobremaneira e tornar mais produtivo o processo de pacificação das comunidades do Rio de Janeiro.

Australiana condenada a 20 anos por tráfico na Indonésia deixa a prisão - See more at: http://www.netcina.com.br/2015/01/australiana-condenada-20-anos-por.html#sthash.f3LHNb91.dpuf

Uma australiana condenada por tráfico de drogas na Indonésia ganhou liberdade condicional nesta segunda-feira. Schapelle Corby, atualmente com 36 anos, foi condenada em 2005 a vinte anos de prisão por tentar entrar com 4 quilos de maconha no país.

A droga estava em sua bolsa quando ela foi detida no aeroporto internacional de Bali. Ela sempre alegou inocência e seus advogados argumentaram que a droga foi colocada em sua bagagem, possivelmente por funcionários do aeroporto envolvidos com o tráfico – o que não ficou provado.

Depois de esgotar todos os recursos, a defesa de Schapelle apelou por clemência. Em 2012, a Justiça do país reduziu sua sentença em cinco anos por bom comportamento, o que abriu caminho para sua liberdade condicional. A decisão veio também depois que um exame médico indicou que a australiana sofria de depressão profunda.

Sua saída, no entanto, enfrentou entraves burocráticos dos serviços de imigração sobre a concessão de uma autorização de moradia para um estrangeiro que cumpriu pena. Ela não deverá voltar para a Austrália até o fim do período da pena, acrescido de mais um ano de condicional. Neste período até 2017, deverá morar em Bali com a irmã, que é casada com um indonésio.

Sua libertação provocou indignação na Indonésia, onde muitos legisladores e grupos de combate às drogas dizem que a liberação da australiana vai contra as estritas leis do país. Também há críticas às autoridades, que estariam dando atenção especial ao caso – a Justiça rejeita as críticas e afirma que a libertação da prisioneira está dentro da lei.

O caso mobilizou a opinião pública da Austrália, que comemorou a notícia sobre a libertação de Schapelle, considerada por muitos vítima de um cartel e de uma justiça corrupta. Houve críticas, no entanto, ao fato de a família da australiana ter entrado numa disputa com os maiores veículos de comunicação do país para ver quem pagaria mais pela primeira entrevista exclusiva dela fora da prisão.

Fonte: Veja

CHICO DO FOTO E O COMEÇO DE TUDO

Não sou dono da verdade e nem conheço essa história profundamente. A sociedade timbirense é que conhece os fatos e sua história. Porém vou contar o que vi, presenciei e interpretei a figura do ex-prefeito Chico do Foto antes dele virar prefeito pela primeira vez. Peço desculpas aqueles que tem outra visão da história ou uma opinião contraria. Aceito mais informações, críticas ou sugestão!

Sou codoense e a 20 anos moro em outro Estado da federação, mas morei em Timbiras e quando não morava costumava visitar com bastante frequência, principalmente na férias. Acredito que Timbiras teve experiência demais com estrangeiros e que foram bem negativas para a coletividade e o povo em geral. Foram oportunistas e aproveitadores que chegaram ao poder, exploraram de forma agressiva o patrimônio do povo Timbirense para se enriqueceram e se auto sustentarem. Além de se beneficiarem exclusivamente, mostraram incompetência administrativa. Lembro quem era o Chico do Foto em Codó e região: Sem nenhuma cultura, conhecimento, para sobreviver tirava fotos e de péssima qualidade, pois não era do ramo. Ele era tão sem noção das coisas, que pagou uma migalha para o meu falecido amigo Gilberto Muniz de Codó para fundar em Timbiras um partido para ele, e se eu não mim engano era o PDT. O Gilberto fez tudo, filiou os eleitores, fez a convenção e realizou todos os procedimento legais para a fundação do Partido em Timbiras. Bom, Chico do Foto se aproximou primeiro do povo do interior,"zona rural", Certa vez ele falou para o Gilberto como ele faria para ganhar as eleições: Disse que faria amizade com os eleitores pescando, caçando, almoçando, tomando café, jogando baralho e principalmente distribuindo fumo. Assim ele fez! Criou um circulo de amizade muito grande e de maneira silenciosas. O contato do Chico era com o povão, durante 04 anos e sem falar para ninguém de sua real intenção. Os políticos e as pessoas de condições financeiras de Timbiras nem perceberam o jogo do Chico. Na verdade, politicamente o Chico era um Zé Ninguém, analfabeto, pobre, feio e nem sabia se comunicar direito com os maiorais da cidade! A eleição chegou, Chico mesmo com dificuldades lança sua candidatura, o prefeito da época estava muito desgastado e impopular, se eu não mim engano, era o Dr° Chagas, um politico elitizado e burguês, longe do povo e do trabalhador. O certo é que, enquanto os políticos tradicionais achavam que Chico não fazia medo, por conta de sua situação social, ele, o Chico, trabalhava sem parar em sua campanha. A vida do Chico era a sua campanha. Com um circulo de amizade muito grande na zona rural, ficou fácil para Chico conquistar a periferia Timbirense. Não deu outra: Chico Eleito prefeito! Foi um verdadeiro azarão. Bom, hoje o Chico não é mais o Chico do Foto daquela época! Bem amigos posso até não conhecer a profundidade daquela época, mas tentei passar aqui a minha interpretação do eu vi! ESTAR NA HORA DOS TIMBIRENSES ASSUMIREM TIMBIRAS!