terça-feira, 19 de agosto de 2014

Suspeito de estuprar e matar irmã de PM ri ao ser preso e debocha: “saio em 3 meses”, em Palmas

A jovem Kelle Maria Araújo Silva, de 29 anos, foi morta de
forma brutal em Palmas, no Tocantins. O suspeito do crime, Welton Osorio da Silva, de 22 anos, foi debochado ao ser preso e confessar. 



— Eu estuprei mesmo e matei mesmo. Vou ficar mais ou menos uns três meses, mas nem que demore um pouco não vou reclamar. Pelo menos a gente engorda. 

Outro suspeito também foi preso. João Lopez, de 41 anos, era vizinho de Kelle e chamou Welton para participar. Pertences da vítima foram encontrados na casa do envolvido. Na imagem feita pela polícia, o suspeito aparecem sorrindo 
Segundo a polícia, o crime ocorreu na sexta-feira (15). Os dois entraram na casa da vítima e a abusaram por cerca de quatro horas antes do estrangulamento. O irmão dela encontrou o corpo no sábado (16). A polícia disse que o cadáver tinha sinais de violência sexual e hematomas diversos
Kelle tinha uma moto que foi vendida por R$ 1.800 por Welton na cidade de Pequizeiro, a 236 km de Palmas, onde os dois acabaram presos. Na imagem, o segundo suspeito do crime 
A dupla já tinha passagem pela polícia e o delegado informou que espera novas denúncias de crimes cometidos pelos rapazes. João cumpria pena no regime semiaberto em um presídio do interior do Estado

Bonnner nunca foi entrevistador e sim apresentador e a diferença é grande

Uma das primeiras lições num curso de jornalismo é que entrevistador não deve falar muito. Deve ser direto nas perguntas e buscar ser o mais objetivo possível. Não significa que deva ser leniente e bondoso com o entrevistado. Pode interrompê-lo, cortá-lo etc, mas não deve fazer discursos.
Willian Bonner não é um jornalista habituado a fazer entrevistas. É um apresentador. E mais do que nunca sua falta de qualidade para realizar um dos fundamentos básicos da atividade ficou evidente na noite de hoje. Em vários momentos ele foi absolutamente circular nas suas falas e até pouco educado. Lembrou Henry Maksoud nos tempos em que fazia um programa na Gazeta, cujo nome era Henry Maksoud e Você. Mas que era apelidado de Henry Maksoud e Eu. Porque só o entrevistador falava.
Isso compromete não só o desempenho do entrevistado, como da entrevista. Dilma não foi mal no Jornal Nacional. Foi razoável e dificilmente ganhou ou perdeu algo. Saiu, como se diz no popular, no zero a zero. Mas ficou evidente em alguns momentos que foi prejudicada não pela falta de condições de responder, mas pela confusão criada pelo entrevistador que fazia um monte de questões num longo tempo e queria respostas rápidas.
Dilma, por exemplo, respondeu que não falaria sobre o julgamento do Supremo. Bonner começou dizendo que “houve corrupção em várias áreas do governo” e citou vários casos. E as duas CPIs da Petrobras. Dilma respondeu que “os governos que mais estruturaram os mecanismos de combate a corrupção” foram os dela e o de Lula. Que a PF ganhou autonomia, que há relação respeitosa com o MP, que nenhum Procurador Geral da República foi chamado de engavetador etc. A resposta estava dada, mas aí Bonner apelou para o mensalão e soltou uma frase de efeito no meio de um monte de considerações. “Seu partido teve um grupo de elite comprovadamente corrupto”. Dilma respondeu que não faria julgamento de uma decisão do Supremo Tribunal. Neste momento o entrevistador só faltou pular da mesa e exigir que ela respondesse o que lhe parecia mais adequado.
Foram aproximadamente dois minutos da entrevista nesta querela. E ali havia clara intenção do apresentador em fazer discurso, não de fazer perguntas.
Nas outras questões, Dilma também foi apertada. Como, aliás, outros candidatos também foram. E se saiu bem. Explicou que na saúde ainda há muitos problemas a enfrentar, mas que acha que já houve melhoras significativas. “Contratamos  mais 14.562  médicos e ampliamos a nossa de atendimento para mais de 50 milhões de brasileiros”, afirmou. E quando Bonner, tentou interrompê-la logo no começo de uma resposta falando que precisavam falar de economia, a presidenta deu-lhe uma resposta bolada: “Tenho maior prazer de falar da economia, Bonner”.
E foi muito bem ao falar de como o Brasil está enfrentando a crise econômica. “Não desempregando, não arrochando salários, não aumentando impostos. Qual era o padrão anterior?” Esse foi certamente seu melhor momento. Bonner falou de inflação alta e a presidenta teve de lhe informar o que todos os jornais têm registrado, que a inflação dos últimos meses é de 0%.

Ao final, a presidenta dialogou com a frase dita por Eduardo Campos e disse: “eu acredito no Brasil”.
Foi uma entrevista meio atarracada e Dilma sai do mesmo tamanho. Sem se ferir. O que para quem está em primeiro lugar, recuperando a imagem do seu governo e que terá o maior tempo de TV é uma boa notícia.

Aconteceu em Hidrolância, estado de Goiás

Na madrugada de hoje, 18, algumas residências foram "visitadas" por ladrões que saíram recentemente da cadeia. A afirmativa se dá em razão das prisões havidas hoje em Hidrolândia pelas Polícias Militar e Civil. Os autuados são, nada mais, nada menos, do que os mesmos de sempre, velhos conhecidos da Polícia e da própria comunidade.
Há quem diga que a culpa é da Polícia. Outros, do Judiciário. Os mais ousados atribui a delinquência a base familiar. Por fim, respeitamos todas as opiniões, porém, indubitavelmente, cremos que a fragilidade da Lei é fator preponderante para a "profissão" de ladrão ganhar novos adeptos, pois, a certeza da impunidade gera conforto nos praticantes da arte de roubar.
Retornando ao nosso Município, torçamos para que os autuados de hoje, nossos "velhos conhecidos", pessoas que não perdoam o que está de "bobeira", tampouco o que não está, fiquem mais uns dias "guardados" para que as madrugadas possam ser de paz e tranquilidade. Só a Polícia não é o suficiente, há a necessidade do somatório de forças para que juntos possamos enfrentar essas maldições que atormentam as pessoas de bem.
C.T.
Fonte: Polícia militar de Hidrolândia

Templo de Salomão é invadido

Um ônibus invadiu a área externa do Templo de Salomão, no Brás, zona leste de São Paulo na madrugada desta terça-feira (19/08).

O motorista perdeu o controle coletivo após bater em um carro na avenida Celso Garcia e atravessou a grade do templo da Igreja Universal do Reino de Deus.

O ônibus não chegou a atingir o prédio do templo, que fica distante da calçada. O motorista do carro ficou ferido e foi encaminhado ao Pronto-Socorro da Vila Alpina.