sábado, 15 de novembro de 2014

Sou favorável que se investigue todos os partido políticos e seus principais lideres

O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) terá, muito em breve, de se explicar.

Na tarde de ontem (4), deputados do #PT defenderam a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar as denúncias sobre a construção do aeroporto em Cláudio (MG) durante a gestão do tucano como governador do estado.

“É necessário investigar esse escândalo da construção de um aeroporto com verbas públicas, para uso privado do Sr. Aécio Neves”, defendeu Amauri Teixeira (PT-BA).

De acordo com Amauri Teixeira, a coleta de assinaturas para a viabilização da CPMI será feita esta semana.

Os deputados Padre João (PT-MG) e Nilmário Miranda (PT – MG) também apoiam a proposta da CPMI.

O caso envolve o uso de 14 milhões de reais para a construção de um aeroporto particular nas terras de familiares de Neves.

O candidato assumiu ter utilizado as duas pistas de pouso: em Cláudio e em Montezuma, em Minas Gerais. Ambas funcionam de forma ilegal, sem homologação da Anac.

Caldas Country um show de incentivo a violência

O acidente teria acontecido nas primeiras horas do dia de  14/11, sexta-feira, véspera do evento Caldas Country, a viatura acabou se chocando com um muro próximo ao local da festa na subida do clube Di Roma. Ninguém  ficou ferido, mas o prejuízo para os cofres público ficou!

Por volta das 14:00 horas de Quinta-feira 13/11 próximo a cidade de Piracanjuba-GOquando segundo testemunhas um veiculo corola se desgovernou e arrebentou a barreira de proteção da ponte, e  não caiu dentro do rio porque uma árvore o impediu.
No carro que tem placa de Goiâniahavia 4 pessoas adultas e uma criança de colo, o motorista foi o que mais se machucoutodos foram socorridos pela equipe do Samu e encaminhados para o hospital na cidade de Piracanjuba.

TENTATIVA DE SUICIDIO:
A informação é de que Jèssica Odilia Andrade Pequeno de 20 anos, teria se jogado do 3° andar de um prédio na cidade de Caldas Novas, segundo testemunhas, ela teria ingerido bebida alcoólica e queria ir para o evento Caldas Country, pessoas que a acompanhavam acharam por bem que ela ficasse no apartamento devido seu estado, porém não se sabe até o momento o que de aconteceu, se a jovem se jogou ou teria se desequilibrado ao chegar muito próximo de uma das janelas. 
Jessica que è de Brasília foi socorrida com vida pela equipe do Samu e encaminhada para atendimento médico, o estado de saúde dela é bastante critico, a policia investiga o caso.

Cinco pessoas foram presas ontem 14/11 em uma residência situada no setor Itanhaga, o GENARC ( Grupo Especial de Repressão a Narcóticos), conseguiu coiabir a ação dos elementos que vieram de Goiânia e Morrinhos, distribuir as drogas (maconha, cocaina e drogas sintéticas como LSD entre outras) durante o evento Caldas Country.



O Fusca que vale mais do que R$ 2,6 milhões

O presidente do Uruguai, José Mujica, rejeitou nesta sexta-feira (14) a proposta de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,6 milhões) feita por um xeque árabe por seu Fusca 1987 e garantiu que o veículo não está à venda.
Durante o discurso na emissora "M24", Mujica confirmou a veracidade da oferta, feita durante a cúpula de países do G77+China, realizada em junho na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. O líder uruguaio disse que ofenderia o grupo de amigos que o presenteou com o veículo se o vendesse.
O famoso Fusca azul foi comprado após uma "vaquinha" feita por companheiros de Mujica e de sua esposa, a senadora Lucía Topolansky. "Nunca poderíamos vendê-lo, pois ofenderíamos a esse punhado de amigos que se juntou para nos dar esse presente", afirmou. Mujica, que possui dois veículos do mesmo modelo, disse que ambos "vegetarão" nas garagens de sua fazenda enquanto ele e sua esposa estiverem vivos.
O presidente do Uruguai recebeu em setembro, durante um encontro diplomático, uma segunda oferta pelo famoso Fusca. Desta vez o comprador era o embaixador do México no país, Felipe Enríquez, que ofereceu 10 caminhonetes 4x4 em troca do automóvel, em perfeito estado de conservação e dirigido por Mujica nas ruas de Montevidéu.
"Surpreendeu-me um pouco tudo isso e a princípio duvidei e não dei tanta importância. Mas depois me chegou outra proposta e comecei a levar um pouco mais a sério", disse Mujica à imprensa local. Na declaração jurada de bens que deve ser realizada periodicamente pelos presidentes uruguaios, Mujica avaliou seu Fusca 1987 em 70 mil pesos (cerca de R$ 7,3 mil).

PM prende suspeitos de matar policial durante assalto a van


Após denúncia anônima, a Polícia Militar (PM) prendeu dois adultos e apreendeu três menores suspeitos de ter participado do assassinato do cabo do 4º Batalhão Edvaldo Teotônio Gomes, de 48 anos. O militar foi baleado durante assalto, na noite dessa sexta-feira (14), próximo à rotatória da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Alagoas, no Tabuleiro do Martins, em Maceió. 

As primeiras informações repassadas pelo 4º BPM dão conta de que três adolescentes com idades entre 16 e 17 anos, e dois maiores teriam participado do assalto seguido de morte.


O agente de polícia Neto, da Central de Flagrantes, informou que Flávio Neves da Silva, de 22 anos e José Emerson de Melo também foram presos acusados por participação indireta no crime. 

Os suspeitos foram detidos no conjunto Santos Dumont, localizado no bairro Tabuleiro do Martins. Com eles, foram apreendidas a arma que teria sido utilizada para cometer o assalto e matar Edvaldo e a pistola roubada do PM.


O CASO

Edvaldo Teotônio estava em uma van de transporte complementar quando o veículo foi assaltado. Ele foi reconhecido pelos assaltantes e baleado em seguida. A tese de que o policial teria reagido ao assalto foi descartada pela polícia, após testemunhas prestarem esclarecimentos na Central de Flagrantes.

TT, A pistola dos bons e dos maus

Após a Guerra Civil, o Exército Vermelho decidiu substituir as lendárias pistolas do século 19 Nagan e Mauser por armas mais modernas. Por razões econômicas e de fabricação, os novos modelos teriam de usar cartuchos Mauser 7,63 milímetros, que, embora precisos e com alta velocidade inicial, não tinham poder de frenagem.
Os projetos apresentados por armeiros soviéticos tinham que se equiparar às melhores pistolas em serviço no mundo: Browning, Walther e Parabellum (Luger). Baseada na Browning de 1903 e com ciclos Mauser 7,62 x 25 milímetros modificados, a pistola de Fiódor Tokarev bateu a concorrência.
Após os testes em 1930, a comissão de avaliação do Estado concluiu que “sob a condição de que as falhas sejam corrigidas, a pistola é apropriada para adoção” pelas forças do país. Mas, apesar de soluções inovadoras, como recuo de cano curto e mecanismo de percussão de uma só peça, a pistola ainda apresentava algumas desvantagens significativas, incluindo a ausência de trava de segurança.
Devido ao grande número de ferimentos autoinfligidos envolvendo a TT, os investigadores soviéticos eram até treinados para distinguir disparos reais de tiros negligentes encenados na cena de um crime. Enquanto isso, cresciam as reclamações sobre a ergonomia da TT – resultado do corte de custos para sua fabricação.
As primeiras amostras da arma entraram em serviço em 1931 como a “o modelo de pistola autocarregável Tokarev de 1930”. Logo se tornou conhecida pela cidade de sua produção e pelo nome do designer: Tula-Tokarev, ou simplesmente TT.
Após as melhorias finais, a pistola entrou em serviço como TT-33. Ela rapidamente conquistou o Exército e as forças de segurança por sua precisão de longo alcance, alta potência inicial, e formato plano que permitia ocultá-la facilmente sob as roupas. A pedido dos usuários, sua capacidade foi aumentada de oito para doze ciclos em 1939.
Das guerras às gangues
A pistola esteve em ação na Espanha, nos conflitos fronteiriços entre a União Soviética e o Japão, e na Guerra de Inverno contra a Finlândia. Quando a União Soviética entrou na Segunda Guerra Mundial, a TT já era produzida em massa.
Cerca de 600 mil unidades foram entregues ao Exército Vermelho, e outras 100 mil a cada ano depois disso, mesmo após a evacuação da fábrica de Tula em meio ao avanço nazista. A produção foi retomada depois da guerra, e, com a fabricação intensa em Ijevsk e Kovrov, mais de um milhão de TT foram entregues só na década de 1950.
Após a guerra, a pistola entrou em serviço em outros países socialistas, que também começaram a produzi-las sob licença e vender exemplares por todo o mundo. Mesmo depois de a pistola ter sido formalmente retirada de serviço em 1951, ainda podia ser encontrada em unidades do Exército e da polícia soviéticos por mais uma década.
Nos anos 1990, no auge da febre de gângsteres que tomou conta da Rússia após o colapso da União Soviética, a TT voltou a ter destaque – mas dessa vez no contexto de assassinatos de gangues.
Hoje, a TT é muitas vezes oferecida como um “prêmio” na Rússia pelo serviço distinto e ainda acompanha oficiais de justiça, servidores do correio, e funcionários que trabalham com transporte de dinheiro e serviços de entrega.
Especialistas estimam que, no total, cerca de 3 milhões de unidades da TT foram produzidas ao redor do mundo. Muitas nunca foram usadas e são mantidas no estoque, com emissões periódicas ao mercado, onde são abocanhadas por colecionadores, especialmente nos Estados Unidos A Rússia também concorre no mercado com a China, que ainda produz versões comerciais licenciadas da TT.
À prova de críticas
Apesar de ser vista como uma lenda viva, os especialistas russos ainda ponderam sobre seus prós e contras.
O veterano de guerra e ex-chefe de armamento do Ministério do Interior, Iúri Karpetchenko, avalia a TT como a melhor já produzida, igualada apenas pela austríaca Glock entre os modelos ocidentais.
“Nós usamos a TT e a Mauser ao testar coletes à prova de balas”, disse Karpetchenko. “Ainda estamos para ver um colete que possa aguentar um ciclo inteiro de TT.” Segundo ele, a pistola compensa o baixo poder de frenagem com sua precisão.
Já o especialista em armas de fogo Vladímir Kislov, do centro de sistemas de defesa Dynamo, qualifica a TT como “irremediavelmente ultrapassada e cheia de falhas”, incluindo seu calibre pequeno, ausência de trava de segurança e a necessidade de pressão excessiva sobre o gatilho para realizar disparos.

O membro da equipe sênior do Museu das Forças Armadas da Rússia Serguêi Plotnikov também destaca falhas, como o recuo acentuado, o peso do cartucho e o insuficiente poder de parada. “Você pode acertar o alvo várias vezes e mesmo assim não fazê-lo cair se não acertar a cabeça ou órgãos vitais”, diz.
Fonte: http://br.rbth.com/