segunda-feira, 21 de julho de 2014

"OS BARÕES DA HOTELARIA ESCRAVISAM O TRABALHADOR DE CALDAS NOVAS NAS TEMPORADAS"

Boa tarde: É humildemente que venho através dessa valorosa rede social para pedir que reflita sobre algo que vem acontecendo a muito tempo na nossa cidade. Não estou aqui para fazer manifesto e nem tão pouco apologia ao governo municipal da nossa cidade. Tenho muito orgulho de ser um cidadão dessa cidade, e pensando como a nossa cidade tem desenvolvido nos últimos anos temos que agradecer a Deus e os nossos governantes pelo empenho e a dedicação de fazer uma caldas novas melhor para todos. Nossa cidade que é brilhante, abençoada por Deus tem nos dado grades vitórias através dessa riqueza natural que é as maravilhosas águas quentes. E não tem como pensar nessa dádiva de Deus e não pensar nos verdadeiros responsáveis, os soldados da hotelaria que do menor ao maior chegam a dedica a maior parte de suas vidas para produzir riquezas a esses coronéis da hotelaria, e solidariamente venho pedir que as nossas autoridades que defende Caldas Novas um lugar de família que possa ver os interesses dessa classe que dá todo o seu tempo a essas empresas, tem alguns desses Saldados que chegam a trabalhar de forma desumana numa escala que vira de doze a dezoito horas por dia na alta temporada e por incrível que pareça não ganham absolutamente nada por essas horas extras pois existe o tal banco de horas. O nosso chefe do executivo e seu aliados vereadores que foram eleitos pelo povo democraticamente tem o dever de mudar essa história, tendo em vista que o poder está nas suas mãos lembrando que o nosso vice é também uns dos donos de uma Potência turística de Caldas Novas, e nossa câmara legislativa tem a maioria de seus legisladores feito pelos empresários do ramo da hotelaria. Já sabemos que o nosso sistema único de Saúde é precário, e é de conhecimento de todos os moradores da nossa cidade que 95℅ dos moradores são ligados diretamente ou indiretamente a esse mercado de trabalho a hotelaria, e sabemos que é direito e obrigação dessas empresas garantir o bem estar e a saúde de seus funcionários. E por esse direito que venho solicitar ao Chefe do Executivo e ao seu vice e os Vereadores aliados que foram eleito pela a massa da rede hoteleira que faça um projeto de lei obrigando essas empresas a fazer planos de saúde para seus funcionários e familiares, tendo invista que a medida desafogara o nosso Sistema único de Saúde, e que possa pensar numa forma de derrubar esse banco de horas que por conhecimento do fato não ouve lei feita para garantir direitos aos coronéis sobre o banco de horas . População precisamos da sua opinião para juntos mudarmos essa terrível realidade. Para finalizar deixo o meu recado a vocês!! Vocês pode fazer toda diferença no próximo de 5 de outubro não venda o seu voto entronca de promessas políticas ou vantagens especiais, e vai a que minha pergunta pra vocês o que o seu vereador está fazendo por vocês? e realmente qual é o interesse que ele defende os soldados, ou os Coronéis? Soldados se a nossa medida não for atendida não vote em candidato das empresas hoteleiras por que se eles não fizer é por que não pensa em vocês por que só depende Deles pense nisso!!!!


 Essa é uma carta de um funcionário que me procurou depois de uma conversa pela rede social o nome dele é José Otávio.

Este conteúdo foi nos enviado por nosso amigo virtual:
 
Weliton Bernardes

Lulu e o seu privilégio de ganhar sem trabalhar

Atenção: essa é uma obra de ficção. qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais é mera coincidência!

Lulu é um personagem muito privilegiado, pois recebe salário de secretário, mas não é secretário!

Lulu na verdade é para prestar serviço em São Paulo. Deveria está cuidando de uma casa pública mantida pela aquela prefeitura. Mas infelizmente não é isso que acontece. 

Lulu recebe para tal, mas  vive cuidando de seus interesses pessoas e empresariais em sua terra natal. Ele passa os dias fiscalizando a construção de um posto de gasolina, no qual é sócio em 50% do empreendimento.

Agora a pergunta que não quer calar:

Quem é Lulu e por que desse privilégio, enquanto os pobres dos  funcionários daquela prefeitura cumprem rigorosamente suas cargas horarias e sobre fiscalização sistemática?

Será Lulu irmão, sobrinho, tio, cunhado ou concunhado do chefe maior daquela prefeitura de nossas cronicas diárias?

Eu não sei, mas gostaria de saber e até quem sabe, ele não me ensine como que faz para ficar recebendo sem trabalhar!


GOVERNADOR DE GOIÁS REVOLTADO COM CRITICAS E DENUNCIAS NO FACEBOOK

Prevendo dificuldades numa eventual campanha para governador, Marconi Perillo começa sua estratégia defensiva, muito embora ferindo as garantias constitucionais  que tratam da liberdade de opinião e expressão. O homem que foi eleito democraticamente governador do estado em três ocasiões, impetrou ação judicial em face da maior Rede Social do mundo, o Facebook. O malfadado expediente usado por Marconi Perillo contra o Facebook foi a denominada "Ação Cautelar Inominada", cuja natureza seria assegurar um pseudo direito que ainda não foi julgado. Nesse tipo de ação, em tese, o requerente pede ao juiz que medidas provisórias, as quais entende necessárias para resguardar eventuais direitos, sejam tomadas antes do julgamento da lide. Outras vezes, tal expediente jurídico é usado para se prevenir de fatos que ainda nem aconteceram. É como se Perillo estivesse prevendo que o Facebook pode ser usado para o compartilhamento de notícias desfavoráveis a ele e estivesse agindo para impedir que isso aconteça. É de conhecimento público que o governador de Goiás enfrenta um desgastante processo de credibilidade junto aos cidadãos goianos por seu possível envolvimento com o esquema criminoso desbaratado pela Polícia Federal, em fevereiro de 2012, naquela que ficou conhecida como Operação Monte Carlo. Perillo é suspeito de favorecimento pela quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Desde então, visando preservar a sua imagem, o governador de Goiás tem judicializado a opinião daqueles que ousam criticá-lo. Diversos cidadãos e jornalistas foram processados pelo Governador do estado, numa tentativa de evitar críticas ao seu governo e à sua pessoa. Não bastassem as denúncias da Polícia Federal e a conclusão da CPMI criada no congresso para investigar a participação de políticos com Cachoeira, que levaram, inclusive, à cassação do então Senador por Goiás, Demóstenes Torres, Perillo enfrenta uma crise sem precedentes na segurança pública do estado. Goiás já é considerado o 4º estado mais violento do país e Goiânia, a capital, a 28ª cidade mais violenta do mundo. 8.250 pessoas foram assassinadas em Goiás de 2011 a maio de 2014. Tendo gasto mais de R$ 450 milhões em propaganda, nesses 3 anos e meio do seu terceiro mandato, Marconi tem merecido um parcimonioso tratamento da imprensa local. Nas redes sociais, entretanto, a história é outra. Campo livre das ideias e das críticas, as redes sociais não têm poupado o Governador e, diariamente, nelas são publicadas ácidas críticas ao seu governo. Conclui-se, portanto, que o interesse do senhor governador de Goiás não é outro senão impedir que críticas ao seu governo possam ser divulgadas e compartilhadas no Facebook. A intenção de Perillo não se coaduna com o estado democrático que o elegeu por três mandatos. Espera-se, contudo, que o judiciário goiano aja com estrita obediência a lei e a Constituição e mande ao arquivo qualquer tentativa de se censurar a opinião do povo goiano.

Perseguição a carro roubado termina com um bandido morto na zona leste de São Paulo


O fato aconteceu na manhã deste sábado(19) na Rua Vuarame, na altura do número 286, em Cidade Lider.
Policiais da 2a Companhia do 19° Batalhão em patrulhamento se depararam com uma Mercedes branca roubada ocupada por um indivíduo e deram ordem de parada, o criminoso desobedeceu a ordem de parada e deu início a perseguição que só terminou após o bandido perder o controle do veículo e bater no portão de uma residência.
O criminoso desceu do carro atirando e no revide à injusta agressão o meliante foi baleado e não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Com o bandido foi apreendido um revólver calibre 38 com numeração raspada.

O fato aconteceu na manhã deste sábado(19) na Rua Vuarame, na altura do número 286, em Cidade Lider.



Homem tenta fugir da polícia e invade hotel

Um dos quartos do Hotel Aracaju, na Avenida Presidente Dutra, em Feira de Santana, foi ocupado por policiais militares na manhã desta segunda-feira (21), depois que um homem invadiu o estabelecimento com uma certa quantidade de dinheiro.
De acordo com o Major Müller, comandante da 64ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), o homem identificado como André reagiu à abordagem atirando contra os policiais, que usaram bombas de efeito moral.

Um dos policiais foi atingido na mão e passa bem. Ainda segundo o major, o suspeito apresentava um comportamento agressivo e após atirar contra o policial foi alvejado.
André foi socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade, onde foi encaminhado para o centro cirúrgico.

O major informou que o dinheiro estava dividido em várias cédulas de pequenos valores, o que levou a suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas. O comandante ressalta que não há confirmação sobre o envolvimento.
 

FONTE:  www.acordacidade.com.b

DUPLA TINHA EM CASA UM PÉ DE MACONHA

DUPLA DE ASSALTANTES PRESA PELO GPT 5614 ( CB MACÊDO, CB CESAR E SD MARCELO ) APÓS PRATICAR ASSALTO EM COMÉRCIO, É PEGA COM 2 TABLETES DE MACONHA, 01 REVOLVER E UM PÉ DE MACONHA. EM GOIATUBA - GOIAS!




FONTE:
Batalhão Bandeirantes Policia Militar

FORAGIDA DO SISTEMA PRISIONAL É PRESA EM PLENA FESTA


 
Na noite de ontem 20.07.2014, o CMDT Sgt. Edson juntamente com a equipe Sd. Andre Luiz e Sd. Oscar, efetuaram a prisão de Maria Aparecida Salviano Ferreira após serem acionados por anônimos que denunciaram perturbação do sossego. Ao averiguarem a denúncia e deterem as autoras da perturbação, constatou-se que Maria Aparecida era foragida do Sistema Prisional a mais de dois (02) anos. A mesma foi conduzida ao 14º CIOPS – Vila Pedroso, onde ficou à disposição da Justiça.

AVANÇO DE IRES REZENDE PROVOCA DOR DE CABEÇA EM MARCONI

"Durante toda esta semana, após a inauguração do Comitê Central da Coligação Amor por Goiás, em Goiânia, Iris Rezende percorreu nove cidades do interior do Estado com o objetivo de dialogar com as lideranças políticas dessas regiões. Acompanhado de outros candidatos, ele esteve em Aparecida de Goiânia, Jussara, Iporá, Goianésia, Goiatuba, Uruaçu, Posse, Formosa e Rio Verde. Os eventos com a participação do público em geral recomeçam na terça-feira, 22."




DEPUTADO DO PSDB É INVESTIGADO POR ATOS ILÍCITOS

 “São pessoas de bem e bons profissionais”, escreveu o médico e deputado estadual Carlos Mosconi (PSDB-MG) no Facebook, no último dia 7 de fevereiro, sobre seus colegas de profissão: Celso Scafi, Cláudio Fernandes e Sérgio Gaspar. Na mesma data em que ele postou a mensagem os três foram condenados à prisão pela Justiça de Minas Gerais. Os médicos retiraram os órgãos de um menino de 10 anos quando ele ainda estava vivo, em Poços de Caldas (MG), em abril de 2000. Segundo a Justiça mineira, a intenção dos réus era vender rins e córneas do garoto, em mais uma ação da ‘Máfia dos Transplantes’.
A solidariedade do deputado em seu perfil na rede social é só mais um indício da estreita ligação entre ele e os condenados. Mas somente agora, após 14 anos da divulgação do caso, a relação poderá ser esclarecida. Além de determinar a pena dos colegas de Mosconi, a sentença do juiz da 1ª Vara Criminal de Poços de Caldas, Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, determina que o deputado seja investigado o mais rápido possível por suas “supostas atividades ilícitas” ao lado dos réus. O escândalo foi divulgado por CartaCapital em três reportagens. Outro médico também citado nos processos, o nefrologista, Álvaro Ianhez, será levado a júri no próximo dia 31 de julho.

Há 14 anos, o menino Paulo Veronesi Pavesi, de 10 anos, deu entrada no Hospital Pedro Sanches, em Poços de Caldas, depois de cair de uma altura de 10 metros no playground de seu prédio. O garoto estava consciente e conversava, mas apresentava traumatismo craniano e teve que passar por uma cirurgia. No dia seguinte, o pai da criança, Paulo Pavesi, foi informado da morte do filho e da possibilidade de doar os órgãos. Ele autorizou a retirada.
Algum tempo depois, Pavesi recebeu uma conta de R$ 11 mil do hospital. A cobrança incluía, entre outras coisas, os gastos com o transplante feito no garoto. Intrigado, ele resolveu pesquisar e descobriu que a operação para retirada de órgãos é feita com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) e, portanto, não pode ser cobrada. O pai denunciou o hospital, então, ao programa Fantástico, da TV Globo. A reportagem levou o então ministro da Saúde José Serra (PSDB-SP) a pedir uma auditoria na unidade. O que se descobriu foi que a irregularidade era apenas parte de um esquema de venda de órgãos gerenciada por uma central clandestina, a MG Sul Transplantes. A central estava registrada como uma ONG e usava um nome similar ao do órgão estadual responsável por este tipo de procedimento, a MG Transplante.
O menino Paulinho foi atendido pelo médico nefrologista Álvaro Ianhez, coordenador do setor de transplantes do hospital e, ao mesmo tempo, um dos fundadores da ONG MG Sul Transplantes. Com a ajuda de Celso Scafi, Cláudio Fernandes e Sérgio Gaspar, Ianhez decretou a morte encefálica do garoto quando ele ainda estava sedado. O único exame feito pela equipe, contudo, atestou que não havia morte cerebral. Nada disso impediu que os médicos prosseguissem com a retirada dos órgãos.
A reportagem de CartaCapital teve acesso à integra da sentença do juiz Narciso Alvarenga. De acordo com o magistrado, as investigações revelaram outros oito casos semelhantes. “Tudo corria bem, achavam que era mais um paciente pobre, de família com baixa instrução, e ainda era feriado. Até que tentaram cobrar também pelo transplante, a ganância foi muita. A partir daí se descobriu um verdadeiro filme de horror”, resumiu Alvarenga.
E foi a apuração dessas denúncias que colocou em evidência o nome do deputado Mosconi. Na última sentença, ele é citado 70 vezes. Entre os indícios apontados pelo juiz do que seria sua participação no esquema estão provas que mostram que o tucano é um dos fundadores da MG Sul Transplantes, a ONG clandestina apontada como a agenciadora dos órgãos.
“Os órgãos não foram distribuídos pela CNCDO (Central de Notificação e Captação de Órgãos), a MG Transplantes, e sim pela central clandestina MG Sul Transplantes, coordenada por Álvaro Ianhez e idealizada por Carlos Mosconi”, conclui o juiz na sentença.
A prova de que ambos foram os criadores da instituição é um texto no Jornal Brasileiro dos Transplantes, que noticia a fundação da ONG. O documento que formaliza a criação e foi publicado pelo jornal é assinado por Mosconi e alguns dos médicos condenados, como Celso Scafi e Cláudio Rogério. “Tal entidade manipulava uma lista própria de receptores, interestadual, juntamente com outra entidade, a Pro Rim”. Ainda segundo o texto judicial a Pro Rim era dirigida por Lourival Batista, conhecido por ser o primeiro transplantado de Poços de Caldas. E quem fez a cirurgia em Batista? Justamente Carlos Mosconi.
“A Pro Rim gerenciava uma lista própria de receptores de órgãos. Sendo que a lei fala que tem que ser uma lista única, municipal, estadual ou nacional. Essa lista era interestadual, e tinha pacientes de cidades vizinhas, no estado de são Paulo. São irregularidades e ilegalidades sérias”, explica o juiz.
O pedido de investigação do tucano também se baseia em um depoimento do pai do menino Paulinho. No último mês de junho, a Justiça brasileira solicitou que Paulo Pavesi fosse ouvido por autoridades inglesas, pois o gerente de sistemas vive hoje em Londres sob proteção policial, após receber ameaças.
“As investigações feitas por autoridades brasileiras descobriram dezenas de crimes, em diversos casos semelhantes ao do meu filho. Em geral, os pacientes tiveram seus tratamentos terapêuticos suspensos ou negligenciados propositalmente e foram empurrados para a morte a fim de fornecer órgãos para transplantes. Álvaro Ianhez criou uma rede de captação e distribuição de órgãos completamente clandestina, com o auxílio e proteção política de Carlos Mosconi. [...]. Carlos Mosconi possui o controle política da cidade. Ele comanda a polícia, o Ministério Público, os órgãos de fiscalização municipal e até estadual”, afirmou Pavesi, em depoimento às autoridades inglesas.
O deputado tucano teria usado, por exemplo, sua influência para desaparecer com provas. O delegado Célio Jacinto, responsável pelas investigações da PF, revelou na época a existência de uma carta do parlamentar na qual ele solicita ao amigo Ianhez o fornecimento de um rim para atender ao pedido do prefeito de Campanha (MG). A carta, segundo o delegado, foi apreendida entre os documentos de Ianhez, mas desapareceu misteriosamente do inquérito sob custódia do Ministério Público Estadual de Minas Gerais.
Episódios como este levaram a Justiça e o Ministério Público a classificarem o esquema como uma “máfia”. Cerca de dois anos depois da morte do menino Paulinho, o diretor da Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas, Claudio Marcondes, foi encontrado morto dentro do próprio carro com um tiro na boca. Com base em depoimentos que constam nos autos, o juiz afirma que Marcondes teria gravações de conversas comprometedoras dos médicos envolvidos no tráfico de órgãos.
A arma encontrada no local nunca foi periciada e sumiu. Além disso, as mãos de Marcondes foram lavadas, raspadas e enfaixadas, o que impossibilitou qualquer exame para saber se foi ele mesmo quem atirou contra si próprio. Segundo a Justiça, o carro da vítima ainda foi lavado duas vezes por Sérgio Roberto Lopes. Ex-PM, “Serjão” fecha o círculo em torno de Mosconi. Segundo o juiz Narciso Alvarenga, Sérgio era advogado da Santa Casa e foi levado para a política pelo deputado tucano. Ele seria ainda o responsável pelo estatuto da Pro Rim, a entidade parceira da MG Sul Transplantes.
A sentença ainda alerta para a possibilidade de que o deputado esteja por trás de outros negócios escusos. Uma das maiores fornecedoras de equipamentos hospitalares da Santa Casa de Poços é a empresa Mantiqueira Distribuidora de Produtos Hospitalares. A companhia está registrada nos nomes dos filhos de Mosconi, mas ele seria o dono. O deputado destinaria emendas ou recursos para o hospital que, por sua vez, usaria a verba para comprar equipamentos da Mantiqueira.
Se for mesmo investigado, Mosconi terá de conciliar sua defesa com mais uma campanha eleitoral. Ele é candidato a deputado federal pelo PSDB.