segunda-feira, 18 de maio de 2015

Dois homens morrem após tentar assaltar policial civil em quiosque Os suspeitos anunciaram o crime no Quiosque Comilão. Um deles estava armado com uma pistola


Dois homens morreram ao tentar assaltar policial civil de Goiás, na noite deste domingo (18/5). Os suspeitos anunciaram o crime no Quiosque Comilão, por volta das 21h30, próximo ao Lar dos Velhinhos, no Núcleo Bandeirante. Um deles estava armado com uma pistola.

Os assaltantes pediram as chaves do Honda Civic, que pertencia ao policial à paisana, ele informou que a chaves estavam na ignição. Quando os homens entraram no veículo, foram baleados pelo policial e morreram no local. A Delegacia de Repressão a Furtos (DRF) investiga o caso.




O PAI DA CORRUPÇÃO NO BRASIL. " A ORIGEM "

Veja os escândalos da Era FHC e que nunca foram julgados 

1 – Conivência com a corrupção

Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.

2 – O escândalo do Sivam

O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.

3 – A farra do Proer

O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.

4 – Caixa dois de campanhas

As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.

5 – Propina na privatização

Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, foi acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.

6 – A emenda da reeleição

O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.

7 – Grampos telefônicos

Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.

8 – TRT paulista

A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.

9 – Os ralos do DNER

O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.

10 – O “caladão”

O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O “caladão” provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.

11 – Desvalorização do real

FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava “ou eu ou o caos”. Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.

12 – O caso Marka/FonteCindam

Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranquilo.

13 – Base de Alcântara

O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

14 – Biopirataria oficial

Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.

15 – O fiasco dos 500 anos

As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no episódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.

16 – Eduardo Jorge, um personagem suspeito

Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.

17 – Drible na reforma tributária

O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.

18 – Rombo transamazônico na Sudam

O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.

19 – Os desvios na Sudene

Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.

20 – Calote no Fundef

O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.

21 – Abuso de MPs

Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.

22 – Acidentes na Petrobras

Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.

23 – Apoio a Fujimori

O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.

24 – Desmatamento na Amazônia

Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.

25 – Os computadores do FUST

A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.

26 – Arapongagem

O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.

27 – O esquema do FAT

A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.

28 – Mudanças na CLT

A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.

29 – Obras irregulares

Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.

30 – Explosão da dívida pública

Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.

31 – Avanço da dengue

A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.

32 – Verbas do BNDES

Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.

33 – Crescimento pífio do PIB

Na “Era FHC”, a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.

34 – Renúncias no Senado

A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.

35 – Racionamento de energia

A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.

36 – Assalto ao bolso do consumidor

FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.

37 – Explosão da violência

O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.

38 – A falácia da Reforma agrária

O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.

39 – Subserviência internacional

A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.

40 – Renda em queda e desemprego em alta

Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.

41 – Relações perigosas

Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman – paraíso fiscal do Caribe.

42 – Violação aos direitos humanos

Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.

43 – Correção da tabela do IR

Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.

44 – Intervenção na Previ

FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.

45 – Barbeiragens do Banco Central

O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.

Fontes: Ministério da Fazenda, Banco Central e Portal da Transparência do Governo Federal e Blogosfera.
 — com Wilson Maejima.

Prefeito é suspeito de golpe em eleitores

O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), é suspeito de pegar cheques em branco de eleitores e trocar junto a agiotas com a promessa de beneficiar os titulares das lâminas com cargos públicos e contratos na administração. Segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MP-MS), a dívida das vítimas que caíram no golpe pode totalizar R$ 1 milhão.
Em reportagem exibida no Fantástico deste domingo (17), Olarte negou que recebeu cheques em branco de moradores e afirmou que o seu ex-assessor Ronan Feitosa agiu sozinho. O advogado de Feitosa, Hugo Melo Farias, manteve a versão de Olarte.
As investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ligado ao MP-MS, apontam que o esquema começou durante a campanha eleitoral municipal de 2012. Na época, Olarte era candidato a vice-prefeito na chapa de Alcides Bernal, que se elegeu prefeito, mas foi cassado pela Câmara de Vereadores em março de 2014.
Conforme o Gaeco, quem pedia esses cheques era Ronan Feitosa, que é pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Nova Aliança com o prefeito. Quando Olarte assumiu a prefeitura após a cassação de Bernal, ainda não tinha pagado as dívidas feitas com os agiotas, que começaram a cobrança. Quem emprestou as lâminas ficou com a conta bancária zerada e passou a sofrer ameaças dos agiotas.
Salem Pereira Vieira é um dos agiotas que trocava cheques de eleitores de Olarte por dinheiro, de acordo com a denúncia. Investigado por crime de agiotagem, ele afirmou que percebeu o golpe quando tentava descontar os cheques e eles voltavam. “Eu comecei a ver que era um golpe, que todos ali foram iludidos. O prefeito falou comigo no telefone pessoalmente que ele ia resolver, sanar o problema”, declarou.
“Na investigação, se percebe claramente que o prefeito se compromete a pagar esses valores a esses credores e que isso não é uma postura de uma pessoa que não se beneficiou de recursos”, explicou o promotor de Justiça Marcos Alex Vera de Oliveira, coordenador do Gaeco.
Gravações
A investigação tem mais de 8 mil gravações telefônicas autorizadas pela Justiça. Segundo o Gaeco, são conversas que reforçam a participação do prefeito no esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. Em uma das gravações, diálogo entre Vieira e Olarte.
Vieira: Tô [sic] querendo saber daquela situação nossa…
Olarte: […] eu vou delegar uma pessoa para organizar e começarmos a acertar…
Em outro telefonema, o irmão de Ronan Feitosa deixa claro que a dívida é do prefeito.
Irmão de Ronan: […] a intriga dele não é mais com o meu irmão. É com a pessoa do pastor.
Olarte:  Eu tô blindado. Blindado […] pelo sangue de Jesus. Tenho um exército aqui a meu favor, […] Tanto no Estado, como aqui no município, como na guarda, como particular, como da Federal, como de tudo que é lugar.
O agiota também gravou uma conversa em que Feitosa pede dinheiro em troca dos cheques que emprestou dos moradores de Campo Grande.
Feitosa: Você não consegue trocar um cheque pra novembro pra mim não?
Salem: De quanto?
Ronan: Cinco [mil reais]. Cheque bom.
Salem: Ahã. É seu cheque não?
Ronan: Não, não… é de um cara que passou pra mim.
Ronan: Tô com 80 mil de cheque, cara.
Outro lado
Questionado sobre o empréstimo de cheques em branco de eleitores, Olarte nega e disse que Feitosa agiu sozinho. “Não, não aconteceu. Nós temos muita tranquilidade em relação a esse assunto. Infelizmente o moço se enrolou com trocados em agiotas e aí depois deu problema”, declarou o prefeito, afirmando ainda que Feitosa era assessor da prefeitura e foi exonerado quando ele assumiu a chefia do Executivo campo-grandense.
Olarte também negou ter oferecido cargos e algumas vantagens em troca do dinheiro. “Não existe nenhum tipo de ação nesse sentido.”
Ronan Feitosa não quis se pronunciar. O advogado dele, Hugo Melo Farias, negou que Feitosa está protegendo Olarte.
Salem Pereira Vieira confirmou ao MP-MS que entregou o dinheiro em troca de cheques. “Entreguei na mão do pastor Ronan, que era funcionário dele [Olarte], subordinado dele e entregou na mão dele. Vi [o prefeito]. […] foi entregue na mão dele. Pegou das minhas mãos e entregou na mão do prefeito.”
O advogado de Feitosa alegou que o dinheiro se tratava de uma doação para a igreja e que não era para seu cliente. “Não, nunca. O Pastor Ronan é um coitado. É um mendigo hoje. Não tem nada. Sempre foi em prol do pastor GIlmar Olarte, sempre foi entregue na mão dele. Sempre, sempre, sempre.”
O agiota negou a doação. “De hipótese alguma. Eu não sou evangélico, não tenho nenhuma afinidade com a igreja e não sou Papai Noel para doar nada pra ele.” Vieira afirmou ainda que emprestou o dinheiro em troca de benefícios. “Ele conseguiria agilizar para mim umas licitações em obras.”
O caso
Segundo o Gaeco, a investigação começou em outubro de 2013, mas veio à tona após a prisão de Ronan Feitosa no dia 11 de abril de 2014, em São Paulo. Ele foi solto cinco dias depois, após prestar depoimento. Também no dia 11 de abril, os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na casa de Olarte, recolheram documentos, pendrives e computadores.
Os valores obtidos com a suposta lavagem de dinheiro, segundo a investigação, teriam sido usados para a “compra de vereador”. Na época, Jail Azambuja, advogado de Olarte, afirmou que o prefeito não seria alvo da investigação e seria ouvido na condição de testemunha. Disse ainda que não houve compra de vereador, não há relação do prefeito com os empréstimos e que as pessoas “utilizaram o nome do político para obter vantagens”.
No dia 12 de abril de 2014, um pastor, um jornalista e um funcionário de uma empresa de factoring também foram ouvidos por causa da investigação. Pelo menos 12 pessoas prestaram depoimentos, entre elas, os vereadores Otávio Trad, Flávio César e Eduardo Romero, todos do PT do B. O advogado que representava os parlamentares, Valdir Custódio da Silva, afirmou na época que os clientes foram ouvidos como testemunhas e não como investigados.
Também foram convocados um secretário da prefeitura, além de um ex-assessor parlamentar que trabalhou na Assembleia Legislativa. No dia 1º de agosto de 2014, Olarte foi ouvido no gabinete do desembargador Ruy Celso Barbosa Florence. O depoimento teria durado cerca de três horas.
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) recebeu, no dia 13 de novembro de 2014, denúncia contra Olarte, feita pela Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público Estadual. O processo tem mais de três mil páginas.
No dia 6 de fevereiro de 2015, o TJ-MS divulgou o teor da ação penal proposta pelo MP-MS contra o prefeito de Campo Grande e mais duas pessoas.

PM é morto a tiros Em São Luis do Maranhão

O tenente da PM Gilvan Roque Araújo Ramos foi morto a tiros, na madrugada do dia 17, após o show de Henrique e Juliano, no Maranhão Novo.
O militar deixou o carro estacionado próximo ao BondiBoca. Quando chegou, havia um Corsa Classic, com quatro pessoas, impedindo sua saída.
Ele pediu que o veículo fosse retirado, momento em que houve os disparos.
O tenente ainda foi socorrido, mas não resistiu e morreu.
Três suspeitos foram detidos pela polícia horas depois, no São Francisco.

Com ciúmes do marido, mulher mata jovem de 21 anos a golpe de faca povoado Boa Vista.

Suzana de Jesus
Moradores do povoado Boa Vista a 12 km do centro da cidade de Pinheiro, no estado do Maranhão,  estão chocados com um crime que aconteceu na povoação por volta das 9:30h de  domingo (17).

A jovem Suzana de Jesus Boás Aroucha de 21 anos, foi morta a golpe de faca. De acordo com informações de familiares, a homicida teria sido Rochele Soares Miranda de 25 anos, e o crime motivado por crise de ciúmes.

De acordo com depoimentos de familiares,   logo cedo Suzane foi até a casa do seu irmão na povoação, fazer serviços domésticos, e por volta das 9:30h, foi surpreendida por Rochele que estava de posse de uma faca de serra, e desferiu um golpe na altura do peito de Suzane que ainda foi levada para o Hospital Antenor Abreu mas não resistiu o ferimento.

Rochele tinha desconfianças que seu marido por nome de Jailson, teria um relacionamento extraconjugal com Suzana. A família nega qualquer envolvimento da vitima com Jailson.

Após o homicídio, Rochele e Jailson fugiram do povoado, a policia fez varias buscas na região, mas até o momento ninguém foi preso.

Por Vandoval Rodrigues

Família encontra ossada que pode pertencer a parente desaparecido em Mossoró

Os ossos que pode ser de um homem, identificado como Jailson Felismino de Souza, de 38 anos, foi encontrado na tarde de ontem (17) pelos seus familiares em uma mata fechada, na comunidade de Panela do Amaro, na zona rural de Mossoró.
De acordo com os parentes, Jailson estava depressivo e havia saído de casa há 24 dias. Na ocasião, ele relatou que iria a um culto evangélico, porém, não retornou para a residência. Com o sumiço, a família chegou a registrar um boletim de ocorrência relatando a polícia sobre o desaparecimento.
Na tarde de ontem, com o apoio de amigos, os familiares conseguiram encontrar uma ossada humana. Os parentes acreditam que esses restos mortais sejam de Jailson, isso porque uma carteira com documentos dele também foi encontrada no local.
A ossada humana foi levada para a Unidade Regional do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), onde será realizado um exame de DNA para se realmente os restos mortais pertencem ao homem desaparecido.

PM dá fim a baile funk na base do 'tiro, porrada e bomba

Um baile funk clandestino com cerca de 2 mil pessoas precisou ser interrompido com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, na madrugada deste sábado (16), depois que policiais militares foram recebidos a pedradas pelos presentes, na Vila Novo São Lucas, no Aglomerado da Serra, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. 

O Boletim de Ocorrência da Polícia Militar (PM) aponta que inúmeros moradores das proximidades da rua Doutor Argemiro Resende Costa acionaram a corporação reclamando da perturbação do sossego provocada pelo som alto de um baile funk que era realizado no local
Por se tratar de uma área de risco, a corporação preparou uma rápida operação com a presença de mais de oito viaturas, com policiais do Grupamento Especializado de Patrulhamento em Áreas de Risco (Gepar), do Tático Móvel e do 22º Batalhão. Os militares chegaram ao local por volta de 1h e, após constatarem que o som estava realmente muito alto, deixaram os veículos em uma área mais distante e passaram a se aproximar para conversar com os organizadores. 
Entretanto, assim que os moradores notaram a presença dos policiais passaram a atirar pedras e garrafas contra eles, que precisaram revidar. Foram utilizadas balas de borracha e bombas de efeito moral  para conseguirem dispersar os participantes do baile, que não teria qualquer autorização para acontecer. 
Durante a operação, ainda de acordo com a PM, alguns dos militares notaram que um suspeito saiu correndo e atirou uma mochila em um cima de um muro. A corporação tentou perseguir o jovem, porém, as aglomerações de pessoas acabaram impedindo sua prisão. Apesar disso, a bolsa foi recuperada e achados 434 pinos de cocaína e duas buchas de maconha, que provavelmente seriam vendidos na festa
As viaturas não chegaram a sofrer danos por parte dos vândalos. A ocorrência, sem nenhum preso, foi registrada durante a madrugada na Central de Flagrantes (Ceflan) II, no bairro Floresta, na região Leste de BH. 
R$14 mil achados no mato
Ainda no Aglomerado da Serra, desta vez na vila Fazendinha, a cerca de 1 km do ponto onde a PM deu fim ao baile funk clandestino, um menor de 16 anos foi apreendido com pinos de cocaína, uma arma de calibre exclusivo das forças armas e munição na tarde deste sábado. Além disso, uma sacola
 com maconha e R$ 14 mil em dinheiro foi encontrada em uma mata próxima do local por cães da corporação.
Segundo o tenente Felipe rocha, do batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), foi programada uma operação nesta tarde em um ponto conhecido pelo intenso tráfico de drogas. Assim que os militares chegaram ao local, várias pessoas correram, sendo que o adolescente tentou entrar dentro de uma casa. 
Ele acabou abordado e, no local, foi achada uma pistola calibre 9 mm, 101 munições e 25 pinos de cocaína. O menor assumiu a posse da arma e o seu envolvimento com o tráfico, porém, não passou detalhes sobre quem seriam seus comparsas. Ele também negou ser o dono de um sacola encontrada pelos cães na mata, que continha 350 gramas de maconha e os mais de R$ 14 mil em dinheiro. 
A ocorrência foi encerrada no Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA) no Barro Preto, também na região Centro-Sul de BH. 

TCM recusou prestação de contas do ex-prefeito de àguas Limdas em Goiás

O TCM Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás encaminhou despacho de nº 3525/2015 ao recurso da divisão de notificação informando que não aceitou em recurso ordinário interposto pelo ex-prefeito Municipal de Águas Lindas de Goiás, Geraldo Messias Queiroz, do qual não foi aceito as prestações de contas do governo no ano de 2012 de sua responsabilidade. Com isso foi imputado multa num total de R$ 2.128,19 e o TCM solicita à Câmara de vereadores que comunique ao TCM o resultado do julgamento das contas de Governo em questão.

Fonte;Jornal Multinoticias 

Policia prende elemento no Vasco com pedras de crack.

Por volta das 03h30 do dia (18MAI15), as GGs-5700/5800 ao comando do CB W..., quando efetuavamos rondas no VASCO DA GAMA, recebemos informações que na RUA 12 DE MAIO, no mesmo bairro, havia um elemento traficando drogas. Na localidade, identificamos o suspeito, que após algumas indagações, informou ter uma certa quantidade de Crack guardado, onde localizamos 25 Pedras de Crack contendo 5 Gramas cada, mais 10 Pedras menores da mesma Droga. Imputado de nome, EDSON ERLEM FARIAS CÂNDIDO, Vulgo"NINO", RG-8484298, NASCIDO em 12/03/1992. Diante dos fatos, EDSON foi conduzido a CENTRAL DE PLANTÕES para que fosse tomada as medidas cabíveis. Ocorrência devidamente registrada com M-7693768.

18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

No dia 18 de maio de 1973, uma menina de 8 anos foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espirito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois carbonizado e os seus agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O  “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos, mas, infelizmente, situações absurdas como essa ainda se repetem.

Diferença entre Abuso e Exploração Sexual

abuso sexual envolve contato sexual entre uma criança ou adolescente e um adulto ou pessoa significativamente mais velha e poderosa. As crianças, pelo seu estágio de desenvolvimento, não são capazes de entender o contato sexual ou resistir a ele, e podem ser psicológica ou socialmente dependentes do ofensor. O abuso acontece quando o adulto utiliza o corpo de uma criança ou adolescente para sua satisfação sexual. Já a exploração sexual é quando se paga para ter sexo com a pessoa de idade inferior a 18 anos. As duas situações são crimes de violência sexual.
No Brasil  o “Disque 100”, criado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, é um serviço de recebimento, encaminhamento e monitoramento de denúncias de violência contra crianças e adolescentes. Os dados mostram que, de março de 2003 a março de 2011, o Disque recebeu 52 mil denúncias de violência sexual contra este público, sendo que 80% das vítimas são do sexo feminino.
O Disque 100 funciona diariamente de 8h às 22h, inclusive aos finais de semana e feriados. As denúncias são anônimas e podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem direta e gratuita para o número 100; e do exterior pelo número telefônico pago 55 61 3212-8400 ou pelo endereço eletrônico: disquedenuncia@sedh.gov.br.
A intenção do 18 de maio é destacar a data para mobilizar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta e proteger nossas crianças e adolescentes. A data reafirma a importância de se denunciar e responsabilizar os autores de violência sexual contra a população infanto-juvenil.

PREFEITO DE CALDAS NOVAS MENTE QUANDO DIZ QUE ESTÁ CONSTRUINDO UTIs, AFIRMA VEREADOR


Hoje, durante a 4ª sessão ordinária na Câmara de
Vereadores, utilizei a tribuna da casa para desmentir o prefeito que tem se utilizado dos meios de comunicação local para MENTIR que está construindo UTIs em Caldas Novas.
É MENTIRA, pois se trata de investimento privado e a prefeitura não tem responsabilidade sobre obra particular.
O prefeito quer usufruir de uma obra particular para tentar ludibriar a população. 
A péssima administração não pode ser mascarada com tanta mentira.
São mais de 23 mortes por conta da negligência chefiada pelo prefeito da cidade. Vale lembrar que a culpa pelas mortes não pode ser atribuída aos profissionais de saúde, já que estes valorosos homens e mulheres estão cumprindo com o seu papel. 
Não vou aceitar que a mentira prevaleça sobre a verdade.
A população merece respeito.

Carro caiu no rio Pedrosa

Um veículo Fiat Palio, placas de Chopinzinho caiu dentro de um rio no Bairro Nossa Senhora Aparecida na noite deste domingo (17).
De acordo com informações da PM, o motorista Amilton Silvério teria perdido o controle da direção ao passar a ponte sobre o Rio Pedrosa e acabou caindo com o veículo dentro do rio.
O motorista teve ferimentos e foi encaminhado ao hospital de Chopinzinho, posteriormente devido a gravidade foi transferido para Pato Branco. 
Informações e fotos: Marcos Ferreira (Rádio Chopinzinho)