domingo, 16 de junho de 2013

EM ENTREVISTA A REVISTA VEJA, MARCO FELICIANO ATACA MOVIMENTO GAY

 senhor disse em plenário viver um “tempo de caça às bruxas” sobre questões homossexuais. Acha que o Congresso representa todos os setores da sociedade brasileira? Não temos democracia aqui. A democracia só funciona para uma parte desse grupo que se diz minoria. Minoria, entretanto, é quem não tem vez, não tem voz, não tem acesso a trabalho, não consegue estudar. Onde o grupo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) se encaixa nisso? Eles se escondem atrás de um rótulo de minoria, não para buscar direitos, mas privilégios.


Mas eles não têm direito a defender as causas que considerem adequadas? Entre os projetos de lei que eles querem ver aprovados está a instituição de cotas dentro das universidades públicas. Se não começar a segurar um pouco esse tipo de iniciativa gay, em breve não haverá mais controle. Daqui a pouco vão criar dentro do Brasil uma nova raça, uma raça superior.

O senhor já foi acusado de racismo. Houve uma polêmica com a cantora Preta Gil, que não fui eu que comecei [o deputado Jair Bolsonaro disse ao programa humorístico CQC que seus filhos não namorariam negros porque não haviam sido criados em um “ambiente de promiscuidade”]. Um ativista do movimento negro me provocou e perguntou o que eu achava. Disse que repousava sobre o continente africano, até na África do Sul, com população branca, uma maldição patriarcal. Mas repare no meu cabelo. Somos todos descendentes de negros.

Não acha que suas posições religiosas comprometeriam suas funções na Comissão de Direitos Humanos? A comissão discute exatamente como garantir melhores condições para setores considerados excluídos. Existe um protecionismo exacerbado com o movimento LGBT. O medo deles é que eu comece a revirar a caixa de Pandora e ver onde as verbas foram investidas, se houve direcionamento. Não tenho problemas em discutir assuntos ligados à homossexualidade. Eles é que não dão direito ao contraditório. Não os xingo de nenhuma palavra. As palavras obscurantista, fundamentalista e desgraçado foram usadas por eles contra mim.
O senhor não acha que os homossexuais sofrem perseguição? Quando homossexuais são feridos, mortos ou quando sofrem qualquer tipo de preconceito, aí é uma questão de direitos humanos. Mas também me preocupo, por exemplo, com os brasileiros presos no exterior por estarem ilegais. Ninguém pergunta pelos direitos deles.

Mas o senhor fala em medo da causa gay? Nosso medo é só esse: união homossexual não é normal. O reto não foi feito para ser penetrado. Não haveria condição de dar sequência à nossa raça. Agora, o que se faz dentro de quatro paredes não me diz respeito.

Medo de quê? Deveria haver posições menos radicais na comunidade LGBT. Os gays destroem qualquer pessoa que se levante contra eles.

Por que o senhor apresentou um projeto para sustar a decisão do STF favorável à união civil de homossexuais? O casamento gay fere os direitos da Igreja. Apresentei uma proposta de plebiscito sobre a união civil. Pergunte se o grupo de direitos dos gays aceitou. Por que não posso defender o meu plebiscito? Falo por parábolas: certa vez havia animais correndo de um fogo na floresta e um beija-flor trazia uma gota d’água no bico e ia tentar apagar o fogo. Faço a minha parte. Nosso país é conservador.

LIVRO BOMBA DE DIRCEU FALA DE 13 PESSOAS DE GOIÁS


Treze (número do PT) “goianos” são citados no Livro “Dirceu — A Biografia” (Record, 363 páginas), do jornalista Otávio Cabral: Carlinhos Cachoeira, Delúbio Soares, Demóstenes Torres, Eduardo Siqueira Campos (seu pai, Siqueira Campos, militou na política goiana; daí sua inclusão na lista), Enio Tatico, Hamilton Pereira (Pedro Tierra), Henrique Meirelles, Luciano (cantor), Marconi Perillo, Neyde Aparecida, Raquel Teixeira, Sandro Mabel (nascido em São Paulo, mas se fez como empresário e político em Goiás) e Zezé Di Camargo. O Estado de Goiás e Goiânia também são citados.

Carlinhos Cachoeira é citado duas vezes, às páginas 202 e 320. Na primeira, conta-se a história de como gravou-se dando dinheiro a Waldomiro Diniz, em 2004. “Ele pedia propina para si mesmo e dinheiro para a campanha eleitoral do PT. Em troca, prometia beneficiar Cachoeira em uma concorrência pública”, relata Otávio Cabral. Na segunda, o biógrafo diz que Lula “chamou” o ministro do Supremo Gilmar Mendes “para jantar e insinuou que deveria votar pela absolvição [de José Dirceu, José Genoíno e João Paulo Cunha] se não quisesse ser investigado pela CPI do Cachoeira”. Aqueles que queriam derrubar o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o então senador Demóstenes Torres, do DEM, espalharam a informação, falsa, de que o ministro do STF havia viajado para a Alemanha com as despesas pagas pelo contraventor goiano.

Delúbio Soares é o goiano mais citado. Seu nome aparece em 31 páginas. O professor goiano, ex-tesoureiro do PT, era a pessoa encarregada de pagar as contas do PT e, também, de arranjar dinheiro, com o publicitário Marcos Valério, para aplacar a fome por reaais do PL de Valdemar Costa Neto, hoje mandachuva do PR, e de outros deputados do PL e do PP. José Dirceu o encarregou de pagar o publicitário Duda Mendonça. O empresário Jorge Gerdau Johan­npeter, maior produtor de aço do Brasil, visitou Lula, quando este era presidente, para denunciar Delúbio, que o estaria pressionando para obter 1 milhão de reais para o PT. Lula convocou José Dirceu, o chefe político de Delúbio, e disse: “Segura o Delúbio. O Gerdau veio reclamar que ele está pegando pesado”. Segundo Otávio Cabral, “Dir­ceu prometeu advertir o subordinado mas nada fez”. Motivo: Delúbio era o homem que arranjava o dinheiro para pagar o mensalão, segundo o processo julgado pelo Supremo Tribunal Federal.

Na página 212, são arrolados os então deputados federais por Goiás Raquel Teixeira, do PSDB, e Enio Tatico, do PL. Otávio Cabral faz o relato de como o governador Marconi (amigo de Dirceu e inimigo de Lula, é apontado em cinco páginas). advertiu o presidente Lula, em 2004, sobre a existência do mensalão. Ao se encontrar com Lula, em Rio Verde, município do Sudoeste de Goiás, “Marconi faria uma grave denúncia: o governo estava pagando a deputados para que trocassem de partido e dando uma mesada para que votassem de acordo com os interesses do Palácio do Planalto. E ilustraria a acusação com dois casos concretos. A deputada federal Professora Raquel Teixeira, do PSDB, recusara uma proposta para se filiar ao PL em que receberia R$ 1 milhão à vista e uma mesada de R$ 30 mil. O convite fora feito pelo deputado Sandro Mabel, que dizia ter o aval de Dirceu. O outro caso era o do deputado Enio Tatico, que trocara o PSC pelo PL após aceitar os argumentos de Mabel”. Na página 247, repete-se a história, agora exposta por Roberto Jefferson (PTB), “de que Sandro Mabel tentara comprar dois deputados”. Otávio Cabral não apresenta a versão de Mabel e Tatico. Mabel sustentou várias vezes que não fez qualquer oferta de luvas de R$ 1 milhão e “salário mensal” de R$ 30 mil à ex-deputada tucana e a Enio Tatico.

Na página 211, Otávio Cabral assinala que o deputado federal Miro Teixeira disse a Lula: “Pre­sidente, eu fui nomeado para ser líder do governo, não para comprar deputado”. Segundo o biógrafo, Teixeira havia sido “pressionado por uma comitiva formada pelos deputados Valdemar Costa Neto (PL-SP), Sandro Mabel (PL-GO) e Pedro Henry (PP-MT). Queriam saber a quem deveriam recorrer para receber a mesada, ou o ‘mensalão’ — termo usado por Valdemar”.

O goiano de Anápolis Henrique Meirelles, ex-presidente do Bank­Boston e do Banco Central, é listado em quatro páginas. Otávio Cabral sustenta que Meirelles não era a primeira opção de Lula para o BC. “Era a sexta opção e só chegou ao cargo porque todos os demais recusaram o convite.” Detalhe curioso: uma entrevista de Meirelles ao Jornal Opção, na qual disse que sabia como articular as finanças do país, foi examinada por Lula e equipe. Sabe-se que, ao escolhê-lo, Lula não consultou Dirceu. O biógrafo frisa que, publicamente, Dirceu elogiava Meirelles e o então ministro da Fazenda, Antônio Palocci. Priva­damente, atacava-os. Chegava a incentivar o vice-presidente, José Alencar, a atacar a política econômica, sobretudo os juros altos.

Demóstenes Torres é citado apenas uma vez, à página 183. Otávio Cabral revela que, quando ministro-chefe do Gabinete Civil, Dirceu mantinha contato com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e os então senadores De­móstenes (DEM) e Eduardo Si­queira Campos (PSDB-TO). O intermediário era o advogado An­tônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, sócio do restaurante Pi­antella e dono de um requisitado escritório de advocacia.

Eduardo Siqueira Campos é mencionado em quatro páginas. Na página 210, o autor do livro narra o encontro de Dirceu com os senadores Antonio Carlos Magalhães, Rodolpho Tourinho (PFL-BA), Roseana Sarney (PFL-MA) e E­duardo Siqueira Campos. Na página 213, contrariando Lula, o senador tocantinense defendeu a legalização do bingo no Brasil.
A deputada Neyde Aparecida (hoje, secretária da Educação da Prefeitura de Goiânia) ganha uma citação, à página 262. Quando o PTB pediu a sua cassação, “para fugir do assédio da imprensa e de políticos”, Dirceu mudou-se “para o apartamento da deputada Neyde Aparecida, do PT de Goiás, em um prédio próximo ao seu. Só saía de lá para ir à Câmara, sempre pela garagem, para que o esconderijo não fosse descoberto”.

VENDEDOR É EXECUTADO COM DOIS TIROS

Josivan Gomes Menezes, 44 anos, foi morto por motoqueiros por volta das 8 horas e 40 minutos na Rua Ceará entre Bandeirantes e Henrique La Roque, próximo o quartel da PM, em São Luis - Ma. Josivan trabalhava com vendas de máquinas pesadas, foi alveja por dois tiros no peito quando estava numa banca de vendas de café.
Ele ainda foi socorrido pelo Samu ate o Socorrão mas veio a óbito logo que dava entrada, segundo um amigo ele estava morando na Rua Ceará, próximo as lojas de vendas de peças de moto, o mesmo estava separado da esposa a pouco meses.
Informações colhidas no local do crime pela policia é  os assassinos estavam numa moto Fan vermelha, o garupa que deferiu os tiros ao se aproximar da vitima teria falado" É ELE É ELE ", Com este assassinato de hoje sobe para três homicídios no mês de junho, numero muito inferior ao mês passado que foram 13 motes.




TAXISTA É ASSASSINADO

 A onde de violência contra os taxistas esta assustadora, em 14 dias três foram vitimas de violência de assaltantes,, o caso pior aconteceu na noite de sábado,Tarcisio Antonio Carvalho Viana, 24 anos foi alvejado com dois tiros de pistola 380, Gato Mago como era conhecido estava de trabalho no Ponto de Táxi do Imperial Shopping quando por volta das 22 horas recebeu um telefonema de um pessoa, o mesmo falou aos amigos de ponto que iria fazer uma corrida na Vila Cafeteira.

O carro do taxista foi encontrado pela policia militar na Avenida Pastor Luis de França, que dar acesso á Ponte Dom Afonso, o golf prata de placa NWU-4935- Imperatriz Ma, estava estacionado na beira da pista sentido Rotatória, a 30 metros da Ponte do Cacau, o veiculo foi trazido para frente da Delegacia Regional e na segunda será levado para pericia no INCRIM, dentro do veiculo estava tudo revirado e nenhuma marca de sangue, dia 02 de junho o tio de Gato Mago, que também é taxista sofreu um tentativa de morte quando foi esfaqueado por dois elementos quando fazia uma corrida
Amigos do ponto de táxi informaram que por volta de 40 minutos depois que ele saiu, viram o seu veiculo passando na pista central da BR 010 em alta velocidade, eles informaram que deu para perceber uma pessoa de boné dirigia o veiculo, próximo ao local onde o veiculo foi abandonado policiais militares encontraram um boné preto.
O taxista era casado e morava com a esposa e um filho de dois meses em um Condomínio na Vila Fiquene, a morte do taxista foi o terceiro homicídio ocorrido no sábado em Imperatriz, as 19:00 horas um homem ainda não identificado foi baleado em frente a sua casa no Bairro Santo Amaro, socorrido pelo Samu veio a óbito antes de chegar no Socorrão, a policia militar já identificou quem teria efetuado os tiros contra a vitima, o acusado seria um homem que tinha discutido com vitima por causa de um terreno no Bairro.

MENINO DE 11 ANOS ENGRAVIDOU MULHER DE 36 ANOS


Um menino de 11 anos da Nova Zelândia engravidou uma mulher de 36 anos, mãe de um amigo seu da escola, segundo informou o jornal local “New Zealand Herald”. O caso levantou questões sobre por que as mulheres no país não podem ser acusadas de estupro. Conselheiros que trabalham na área do abuso sexual disseram que o caso destaca a falta de atenção às mulheres como potenciais criminosas, de acordo com o jornal.

Após a descoberta do caso, uma revisão da lei foi solicitada para que o crime de estupro não se aplique apenas aos homens. A ministra da Justiça do país, Judith Collins, disse que iria investigar o caso, segundo o “New Zealand Herald”. "Este caso levanta um ponto importante. Vou procurar aconselhamento de funcionários sobre se uma mudança na lei é ou não necessária", disse Collins.

A mulher e o menino, cujos nomes não foram divulgados, vivem no distrito principal de North Island, em Auckland. O diretor da escola do menino disse ao “New Zealand Herald” que ficou chocado quando a criança lhe disse o que estava acontecendo. "Você não vai ficar muito feliz comigo", lembrou o diretor das palavras do menino no ano passado. Ele disse que tinha tido relações sexuais com a mãe do seu amigo e que “isso precisava parar".

A organização “Male Survivors of Sexual Abuse” (sobreviventes masculinos de abusos sexuais, na tradução) disse que se o caso for provado, a mulher deve ser responsabilizada. Sob a lei da Nova Zelândia, o crime de estupro só se aplica a homens e tem como pena máxima 20 anos de prisão. Mulheres que forçam um homem a ter relações sexuais enfrentam a acusação de violação sexual, com pena máxima de 14 anos.

De acordo com o jornal, funcionários do governo, que tomaram conta do bebê há cerca de dois meses, confirmaram que eles estavam lidando com um caso na escola do menino e que isso estava nos tribunais, mas se recusaram a comentar o caso. A polícia também se recusou a comentar. O “Herald” informou que o menino, que já fez 12 anos, também está sob os cuidados do governo.

Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2013/06/menino-de-11-anos-engravida-mulher-de-36.html#ixzz2WNlsG1Qt

ZITO MORRE EM ACIDENTE

O lavrador Raimundo Nonato dos Santos Coelho, conhecido por Zito, 34 anos, morreu em um acidente registrado na manhã de sábado (15), na MA 026. O acidente aconteceu no povoado Buruacas, cerca de 09 km da cidade de Timbiras.
Zito estava pilotando uma motocicleta Bros placa NMR 6906 e bateu na traseira de um carro, um Celta de placas NXE 5945. De acordo com testumnhas, o automóvel estava parado.
A vítima morava no Bairro Forquilha. Zito deixou a esposa e mais seis filhos, todos menores de idade. Só este mês, já morreram três pessoas vítimas de acidente de trânsito na MA 026.