quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A VERDADE SOBRE A SEGURANÇA PÚBLICA DE GOIÁS

Embora o marketing do Governo de Goiás diga o contrário, a verdade é que a violência vem crescendo em Goiás (vide quadro ao lado). Sem ações efetivas por parte das autoridades competentes e com um número de policiais militares e civis muito abaixo do mínimo necessário, os cidadãos goianos sofrem na própria pele as consequências de um quadro assustador. Do absurdo, a violência em Goias vai galgando o nível de inacreditável.
Reportagem do Jornal Anhanguera, 2ª edição de hoje, 08/08, mostrou um caso que deixa-nos atônitos, 
CRIMINALIDADE GOIAS JUNHO 2016
teimando em acreditar que possa ser verdade: um casal teve uma camionete roubada e a mulher ligou para sua irmã, pedindo ajuda. A senhora saiu de casa para prestar socorro à irmã. Quando voltou pra casa encontrou o portão arrombado e o interior da moradia todo revirado. Nesse curto espaço em que a moradora permaneceu fora, ladrões invadiram a residência e levaram vários eletrodomésticos. Espanto e indignação tomaram conta das vítimas.

Enquanto o cidadão sofre com a violência que não tem limites, o Governo de Goiás procura meios de esconder sua incompetência. O Secretário de Segurança Pública de Goiás e vice-governador do Estado, José Eliton, acaba de tornar sigilosas 33 tipos de informações relacionadas com o órgão. O sigilo varia de 5 a 25 anos em sua maioria, mas pode chegar a 100 anos para certos tipos de informações.
Quanto a aumentar o efetivo da Polícia Militar, por exemplo, o Governo não se manifesta. O Estado tem hoje pouco mais de 11 mil policiais, cerca de 40% do número estabelecido em lei, que é de 31 mil PMs. As consequências desse baixo efetivo são explosões de caixas eletrônicos pelos interior goiano e aumento crescente no número de roubos a veículos, residências e estabelecimentos comerciais. Sair de casa ou andar numa camionete, por exemplo, é assumir o risco iminente de ser roubado, inacreditavelmente.
Fonte: http://www.nosopinando.com.br

Mulher mata a filha e esconde corpo por cinco anos em Goiânia


Cinco anos e quatro meses foi o tempo que uma professora particular de matemática conseguiu esconder dentro de um apartamento na Rua T-38, no Setor Bueno, em Goiânia, o corpo de uma filha que ela mesma matou. Ao confessar o crime, Márcia Zaccareli alegou ter tirado a vida da recém-nascida por ter engravidado durante um relacionamento extraconjugal.

O corpo só foi descoberto na manhã de ontem (9) porque o ex-marido de Márcia, que é servidor aposentado do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ajudava a reformar o apartamento em que o casal morava para vendê-lo. "Ao estranhar o peso de uma caixa de papelão que estava debaixo de vários brinquedos no escaninho do apartamento, ele resolveu abri-la e, quando furou o saco, se assustou com o mau cheiro, ocasião em que acionou a polícia", relatou a delegada Ana Cláudia Stoffel, adjunta da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH).

Levada para a delegacia, Márcia contou que escondeu a gravidez de familiares e amigos e que deu à luz por meio de uma cesária em um hospital particular de Goiânia no dia 15 de março de 2011, fato que já foi confirmado pela delegada. Após o parto, ainda de acordo com a professora, ela levou a filha para o apartamento e a matou asfixiada.

Em seguida, Márcia disse que embalou o corpo em vários sacos plásticos, enrolou em cartolina e colocou dentro de caixas de papelão. "Ela nos disse que escondeu a filha na caixa durante cinco dias no armário do quarto, mas depois a levou para o escaninho, onde ficou até ontem", explicou a delegada.

O crime, ainda conforme teria relatado a professora à polícia, foi cometido porque o então marido dela era operado e não podia ter filhos. "A investigação está no início, já sabemos que os dois tinham uma relação conturbada. A princípio, a história relatada por ela convence, mas de qualquer forma vamos apurar se mais alguém participou ou sabia desse crime", concluiu Ana Cláudia.

Inicialmente, Marcia Zaccareli foi autuada em flagrante por ocultação de cadáver, mas será indiciada também por homicídio. Ao ser apresentada à imprensa com uma toalha tampando o rosto, segundo a delegada para não expor outra filha dela que tem 12 anos, a professora não respondeu as perguntas formuladas pelos repórteres.
Fonte: emaisgoias

GUSTAVO MENDANHA NOS PASSOS DE MAGUITO

O candidato do PMDB, Gustavo Mendanha, pela afinidade política e por ter participado das gestões de Maguito, está comprometido com a concretização de todas as obras em execução e já programadas para os próximos anos, o que irá permitir que a cidade prossiga em um ambiente de normalidade de gestão, garantindo o foco nas questões sociais.
Gustavo Mendanha está consciente de que Aparecida de Goiânia deu saltos de qualidade, como polo de atração industrial, com geração de milhares de empregos, abriu as portas para o conhecimento, com a chegada de faculdades, exatamente pela visão de futuro do prefeito Maguito Vilela. Assim sendo, a administração não poderá ser interrompida no seu curso de passos na direção da modernidade.
Ao contrário do que pregam outros candidatos, Gustavo Mendanha sabe que nunca se fez tanto em Aparecida de Goiânia como na Era Maguito Vilela. Desta forma, o próximo prefeito, na visão do candidato do PMDB, tem que ter comprometimento com essa linha de atuação, ou seja, prosseguir e aprimorar os projetos que estão dando certo, principalmente nas áreas de saúde, educação e infraestrutura (pavimentação asfáltica, saneamento básico, construção de vias estruturantes interligando os bairros).
A população, ao optar pela candidatura de Gustavo Mendanha – e as pesquisas mostram crescimento surpreendente do peemedebista –, tem consciência de que os governos de Maguito apontam a cidade para um futuro promissor, pois, de cidade dormitório, Aparecida tornou-se orgulho das pessoas, de todos os estratos sociais, exatamente pelas conquistas obtidas nos últimos quase oito anos de gestão de Maguito.
O estilo, a visão e o empreendedorismo de Maguito Vilela estarão assegurados na futura gestão de Gustavo Mendanha, um companheiro político que participa de todas as realizações da atual gestão aparecidense.
Eleger um adversário do PMDB e de aliados é mergulhar Aparecida de Goiânia em um futuro incerto, nebuloso e, mais do que isso, proporcionar passos atrás a uma cidade que se modernizou, se transformou e se tornou exemplo de gestão a centenas de outras administrações País afora.
Por ter sido governador, Maguito Vilela teve as portas abertas no Palácio do Planalto e, pelo seu elevado espírito público, estabeleceu parcerias administrativas com o governador Marconi Perillo.
A administração do prefeito Maguito Vilela (PMDB) investiu R$ 717,8 milhões, entre 2009 e 2015, em obras nas áreas de infraestrutura, saúde e educação. Deste montante, 61,1% dos recursos são da própria Prefeitura de Aparecida e o restante foi obtido por meio de convênio, em sua maioria, com o governo federal.
Em sete anos, a prefeitura investiu em obras nas áreas que mais demandaram R$ 438,9 milhões. Enquanto o governo federal aplicou R$ 278,8 milhões. Os dados são da Secretaria de Finanças do município e consideram valores pagos até 31 de dezembro de 2015.
O setor de infraestrutura recebeu a maior fatia dos investimentos. A Prefeitura de Aparecida aplicou R$ 550,9 milhões em várias obras, como na pavimentação asfáltica de 110 bairros, na construção de três eixos viários e no recapeamento de mais de 300 quilômetros de ruas e avenidas.
Em 2008, Maguito Vilela foi eleito tendo como carro-chefe da campanha a pavimentação asfáltica das ruas habitadas do município, que na época contava apenas com metade das ruas dos 238 bairros pavimentadas. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura do município, em sete anos, foram executados mais de seis milhões de metros quadrados de asfalto, por meio do programa Asfalto para Todos.
Eixos viários
Além da pavimentação asfáltica de setores residenciais e industriais, a Prefeitura de Aparecida investiu muitos recursos financeiros na construção de eixos viários e interligação de bairros. A previsão da administração do prefeito Maguito Vilela é de concluir nos próximos seis meses as obras de construção do Eixo Norte-Sul (ENS) 1 e do ENS 5. Em dezembro de 2013, a prefeitura entregou à população o Eixo Norte-Sul 3, que interliga os setores Vila Maria e Polo Empresarial Goiás ao Centro de Aparecida e ao limite com a Capital. O eixo viário também é uma rota alternativa ao pesado tráfego da BR-153.
A eleição de Gustavo Mendanha, portanto, em 2 de outubro, permitirá que Aparecida de Goiânia siga o deu desiderato de progresso, de desenvolvimento e de avanços em todas as áreas da administração. Uma gestão operosa e produtiva como a de Maguito não pode ser interrompida apenas por causa de políticos vaidosos. (Helton Lenine)