Assim terminou o suplício que havia começado mais de três semanas antes, no dia 5 de março, quando o soldado do Exército colombiano se deu conta de que estava sozinho e perdido no meio da mata fechada do Estado de Meta.Na primeira noite, Yeffer pensou que seu pelotão voltaria e o encontraria. Sentiu apenas um pouco de angústia.Como nada acontecia, ele decidiu se movimentar.Com o passar dos dias ele se deu conta de que estava andando em círculos apesar das longas caminhadas."A mata era muito fechada. Eu andava reto mas sempre voltava para o mesmo ponto. Neste momento me desesperei. Chovia e eu passava todos os dias ensopado", diz Sánchez, de 26 anos, em entrevista à BBC Mundo.Nestas condições, com aparentemente tudo adverso, o soldado perdido prometeu a ele mesmo que iria sobreviver para voltar a abraçar sua mãe, "dona Anita".
domingo, 3 de abril de 2016
Suspeitos de tentativas de homicídios são mortos em troca de tiros com a Rotam
Cinco pessoas morreram após uma troca de tiros contra o grupo de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) na noite de sábado (3), no setor Norte Ferroviário, em Goiânia. Segundo os policiais, eles receberam denúncias de que os suspeitos de cometerem quatro tentativas de homicídio, na noite da última sexta-feira (1), no setor Central, estariam em uma casa numa região conhecida como favela do Vietnã. A equipe da Rotam chegou ao local, mas foi recebida com disparos de arma de fogo. Os policiais revidaram. Os suspeitos foram atingidos e socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU), mas não resistiram e morreram. Até o momento ninguém foi identificado. No local da troca de tiros foram encontrados duas submetralhadoras, sendo uma com silenciador, duas pistolas calibre 40, uma pistola calibre 380, um revólver calibre 38 e diversas munições. Ainda segundo a Rotam, as investigações sobre o caso começarão nesta segunda-feira (04).
Bahia: Vídeo mostra momento em que delegado é morto em frente a condomínio em Lauro de Freitas
Delegado foi baleado em frente ao condomínio |
Imagens de câmera de segurança mostram o momento em que o delegado Luís Carlos Ribeiro Couto, 59 anos, foi baleado e morto por dois bandidos na tarde de sábado (2), em frente ao condomínio Villa Atlântica, em Lauro de Freitas, onde morava. Os suspeitos chegam em um veículo branco, que estacionam antes da entrada do condomínio. As imagens mostram eles descendo e se aproximando do local. O suspeito de camisa branca faz o disparo. O corpo do delegado foi sepultado hoje à tarde no Cemitério da Ordem 3ª do São Francisco, na Baixa de Quintas.
crime aconteceu por volta das 13h. Luís Carlos saiu para jogar o lixo do lado de fora do condomínio onde morava e era o síndico, quando suspeitou de dois homens que estavam nas imediações. Ele voltou para casa e pegou uma arma. Ao retornar, foi atingido no peito. Os criminosos fugiram logo após os disparos. A mulher do delegado vinha logo atrás e o abraçou. Para a polícia, o que houve foi uma tentativa de assalto, mas vizinhos contaram ao CORREIO que haviam dois carros suspeitos na rua. De um deles, dois suspeitos já saíram atirando, atingindo o delegado. Foram ouvidos cinco tiros, mas a polícia só confirmou um. O delegado chegou a ser socorrido para o Hospital Geral Menandro de Faria, mas não resistiu aos ferimentos.Os objetos de valor que eram usados pela vítima não foram levados. Segundo informações colhidas no local do crime, o delegado estava fiscalizando uma obra que era realizada na calçada do condomínio. Ao ouvir os disparos, os vizinhos saíram de casa e um deles prestou socorro à vitima. O delegado, que já tinha 23 anos de polícia, iria se aposentar no ano que vem.A PM foi acionada, mas quando chegou ao local a vítima já tinha sido socorrida. Segundo a Polícia Civil, Luís Carlos era plantonista na 11ª Delegacia, em Tancredo Neves. O CORREIO tentou falar com o titular da unidade, o delegado Aldacir Santos, mas não conseguiu. caso está sob os cuidados do delegado Odair Carneiro, que comanda a força-tarefa da Secretaria de Segunraça Pública (SSP) responsável por investigar crimes contra policiais. Equipes da Polícia Militar, do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) e do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) fazem buscas na região do crime.
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