sábado, 3 de setembro de 2016

TSE regulamenta doação com cartão de crédito a partidos e a candidatos

Portaria assinada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, nessa quinta-feira (1º), regulamenta a doação por meio de cartão de crédito a candidatos e a partidos políticos nas eleições deste ano. O assunto foi discutido durante a sessão plenária de ontem e, em seguida, foi objeto da Portaria TSE nº 930, que contém as orientações sobre os procedimentos a serem observados na arrecadação eleitoral de recursos por meio de cartão de crédito, a partir de sugestões  da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias do TSE, seguindo o previsto na Resolução TSE nº 23.463/2015.
De acordo com a portaria, que entra em vigor na data de sua publicação, a emissão do recibo eleitoral e a verificação da origem e da licitude dos recursos doados bem como o limite de doação permitido são de exclusiva responsabilidade do candidato (ou do administrador financeiro por ele designado), do presidente e tesoureiro do partido político, que também são responsáveis por verificar a correlação entre o doador e o titular do cartão. As doações realizadas por pessoas físicas são limitadas a 10% dos rendimentos brutos do doador no ano-calendário anterior à eleição.
Somente o titular do cartão poderá fazer a doação. Os bancos deverão encaminhar às empresas responsáveis  por habilitar candidatos e partidos a receberem a doação nome e CPF do titular do cartão, data, horário e valor da doação, que serão repassadas aos candidatos e aos partidos. A portaria prevê ainda que eventuais estornos ou desistências da despesa do cartão de crédito serão informados pela instituição de pagamento emissora do cartão de crédito ao TSE e ao candidato ou partido político.
As instituições de pagamento credenciadoras ou emissoras de cartão de crédito, conforme o caso, deverão apresentar relatório individual das doações recebidas a requerimento de candidato, partido político ou por diligência da Justiça Eleitoral.
Tratativas
A portaria é resultante de tratativas do TSE junto às instituições administradoras de cartão de crédito, ao Banco Central do Brasil (Bacen) e ao Ministério da Fazenda para dar efetividade à  Resolução nº 23.463/2015, que prevê a possibilidade de doação por esta modalidade, e atende a reivindicações de partidos políticos para regulamentar o recebimento de doações nesta modalidade.
O presidente do TSE destacou a importância da medida, principalmente no primeiro pleito sem financiamento de campanhas por parte de empresas.  “Temos agora um modelo peculiar de financiamento, e qualquer dificuldade nessa seara, claro, desestimula as doações e dificulta o sistema completo de financiamento”, afirmou o ministro Gilmar Mendes.
O artigo 20 da Resolução nº 23.463 do TSE estabelece que, para arrecadar recursos pela internet, o partido e o candidato deverão tornar disponível mecanismo em página eletrônica, devendo ser observados os seguintes requisitos: identificação do doador pelo nome e pelo CPF; emissão de recibo eleitoral para cada doação realizada, dispensada a assinatura do doador; e utilização de terminal de captura de transações para as doações por meio de cartão de crédito e de cartão de débito.
Leia a Portaria nº 930, de 1º de setembro de 2016

Eleições Seguras: testes públicos e auditorias garantem segurança do processo eleitoral brasileiro

A urna eletrônica foi utilizada pela primeira vez nas eleições de 1996. De lá para cá, o equipamento tem evoluído para proporcionar cada vez mais segurança para o processo eleitoral. Parte dessa evolução se deve à realização dos Testes Públicos de Segurança (TPS) do Sistema Eletrônico de Votação, que têm por objetivo fortalecer a confiabilidade, a transparência e a segurança da votação e da apuração, propiciando melhorias em todo o processo eleitoral.
A partir deste ano, a realização do TPS passou a ser obrigatória antes de cada eleição ordinária. A determinação consta daResolução nº 23.444/2015 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A norma autoriza que órgãos públicos, estudiosos e quaisquer interessados tenham acesso aos componentes internos e externos do sistema eletrônico de votação.
Em 2016, os testes foram realizados de 8 a 10 de março, ocasião em que os programas que integram o processo eletrônico de votação foram colocados à prova para que os participantes pudessem identificar eventuais falhas e apresentassem contribuições para o aperfeiçoamento do sistema.
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, destaca que a função do TPS é justamente permitir que a Justiça Eleitoral faça melhorias no sistema eletrônico de votação. “Nesses testes, são obtidos resultados bastante objetivos, que nos dão a oportunidade de efetivar melhorias no processo eleitoral, tanto na questão da segurança, quanto na questão da transparência”, ressalta.
Correções
Nos testes realizados em março, dois grupos de investigadores encontraram fragilidades nas urnas. O grupo do investigador Sérgio Freitas da Silva encontrou uma vulnerabilidade na autenticação do Boletim de Urna, documento impresso pela urna eletrônica após o término da votação. Para corrigir a falha, os técnicos do TSE fortaleceram o dígito verificador, aumentando seu tamanho e dando a ele poder de autenticação mediante o uso de criptografia.
O outro teste exitoso foi executado pelo grupo do professor da Universidade de Taubaté (SP) Luis Fernando de Almeida. Em seu plano de ataque, eles tentaram quebrar o sigilo do voto, a partir de gravação do áudio disponibilizado para pessoas com deficiência visual. Mas a fragilidade também já foi corrigida. “A partir de agora, os eleitores serão informados sobre a ativação do áudio da urna eletrônica. O objetivo da medida é evitar que um eleitor que não precise da funcionalidade tenha o áudio ativado indevidamente. Se isso ocorrer, o mesário pode desativá-lo”, explica Rodrigo Coimbra, chefe da Seção de Voto Informatizado (Sevin) do TSE.
No último dia 18 de agosto, os investigadores foram convidados a retornar ao TSE para conferirem se as correções promovidas pelo TSE de fato solucionaram a fragilidade encontrada. Apenas o grupo do professor Luis Fernando de Almeida compareceu. Ele avalia sua participação no TPS como um exercício de cidadania. “Todo mundo que desenvolve sistemas, seja na área pública ou privada, deveria participar dos testes. Um sistema nunca vai ser infalível. Nesse sentido, se você consegue aumentar o número de pessoas que podem colaborar para aprimorar a segurança, melhor”, argumenta.
Na opinião de Janino, a participação dos hackers é fundamental para o aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro. “O Brasil é o único país do mundo que abre seu sistema eleitoral para que eventuais hackers venham tentar quebrar as barreiras de segurança. O mais importante, no entanto, é a contribuição que os testes públicos de segurança trazem para o desenvolvimento do nosso sistema eleitoral, pois permitem que nós venhamos a fazer as ações corretivas”, ressalta.
Edições anteriores
A primeira edição dos testes públicos aconteceu de 10 a 13 de novembro de 2009 e contou com a participação de 37 investigadores. Uma das melhorias implementadas no sistema foi desenvolvida com base nas sugestões colhidas a partir do teste do especialista em Tecnologia da Informação Sérgio Freitas, vencedor da primeira edição. Ele tentou violar o sigilo do voto por meio da captação de ondas eletromagnéticas emitidas pelas teclas da urna durante a digitação. Outra melhoria foi aplicada nos lacres dos envelopes.
A segunda edição ocorreu de 20 a 23 de março de 2012 e reuniu 24 investigadores, entre profissionais independentes, acadêmicos e pesquisadores ligados a universidades, órgãos públicos e instituições técnico-científicas, distribuídos por nove grupos. Foram apresentados e executados 20 planos de ataque aos softwares e hardwares do sistema. Após os testes, o TSE implementou melhorias no que se refere ao Registro Digital do Voto (RDV), arquivo onde ficam armazenados, de forma embaralhada e aleatória, os votos do eleitor. A proposta foi feita pelos integrantes do grupo formado por servidores da Universidade de Brasília (UnB).
Votação paralela
Além do TPS, a Justiça Eleitoral adota outros mecanismos para garantir a segurança e confirmar o correto funcionamento do sistema eletrônico de votação. É o caso da auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas por meio de votação paralela. Essa auditoria, realizada desde 2004, tem início na véspera do pleito, quando os 27 Tribunais Regionais Eleitorais sorteiam, em audiência pública e na presença dos representantes dos partidos, de três a cinco urnas eletrônicas de cada unidade da Federação que seriam utilizadas nas eleições oficiais.
Essas urnas são retiradas do local de votação na véspera da eleição e substituídas por outras. No mesmo dia e hora da votação oficial, fiscais verificam a assinatura digital dos programas da urna e o resumo digital. Em seguida, os participantes, antes de votar na urna eletrônica, revelam aos fiscais em quem votarão (escrevendo numa cédula de papel) e, em seguida, registram sua escolha também em um sistema de apuração independente da urna. Depois, é digitado o número no teclado da urna. Por fim, é feita a comparação do resultado da votação revelado pelo participante com o resultado registrado no Boletim de Urna. Todos esses passos são filmados. O objetivo é mostrar que o que foi digitado no teclado da urna corresponde realmente à escolha do eleitor. Nunca houve qualquer não conformidade entre os resultados.
Auditoria e fiscalização
Nas Eleições Municipais deste ano, todo o processo eleitoral será fiscalizado pelos partidos políticos, coligações, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF), Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (antiga Controladoria-Geral da União), Departamento de Polícia Federal, Sociedade Brasileira de Computação, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e departamentos de Tecnologia da Informação de universidades.
A essas entidades, de acordo com a Resolução nº 23.458/2015 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é garantido acesso antecipado aos programas de computador desenvolvidos pelo Tribunal ou sob sua encomenda a serem utilizados nas eleições, para fins de fiscalização e auditoria, em ambiente específico e sob a supervisão do TSE.
Além de poderem acompanhar as fases de especificação, desenvolvimento e lacração dos sistemas, as entidades também poderão participar da Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos programas eleitorais que serão utilizados na votação e apuração dos votos, junto com autoridades do TSE.
JC/LC

Veja quais são as Cidades mais populosas de Goiás

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (30) a estimativa da população brasileira em 2016.
São 206,1 milhões de habitantes no país divididos em 5.570 municípios.A taxa de crescimento em relação a 2015 foi de 0,8%. Em Goiás, segundo a estimativa, são 6.695.855 habitantes em 246 municípios, tendo como referência o dia 1º de julho. Fonte/ O Popular
Confira quais são as cidades mais populosas do Estado:















Primeira-dama do município ameaça e obriga funcionários a pedirem votos nas ruas

Faltando pouco menos de um mês para o as eleições municipais, a ex-secretária de Educação e Assistência Social de Benedito Leite e atual primeira-dama, Mariana Ulisses, partiu para o tudo ou nada, e em um ato de desespero, ela ameaçou e obrigou, por meio de áudios enviados pelo aplicativo de mensagens whatsapp a todos os grupos de funcionários da secretaria de educação e saúde, obrigando que todos os funcionários, principalmente os contratados trabalhem na campanha de reeleição do atual prefeito e candidato, Laureano Barros.
No áudio em tom de obrigatoriedade e ameaças, Mariana Ulisses diz: “Todos vocês da secretaria de educação e saúde tem que ir pra rua pra pedir votos se quiserem segurar o emprego de vocês por mais quatro anos”, e acrescenta, “Não vejo nenhum de vocês nas ruas, estou caminhando só, só vejo gente do 15 nas ruas. Vamos acordar meu povo!”, finaliza Mariana.
Consultado por um dos titulares do página, um advogado afirmou que esse “procedimento de coação e ameaça” indica abuso de autoridade e poder, uma vez que ela já exerceu cargo no primeiro escalão da administração pública e hoje é primeira-dama do município. Ainda segundo o advogado consultado por nossa página, ele afirmou que “Não se justifica usar funcionário neste sentido, pois a (Atitude de Mariana) é moralmente condenável e legalmente proibida”, concluiu o advogado considerando que nenhum servidor é obrigado a atuar fora do horário de trabalho.
O áudio em que Mariana obriga e ameaça os funcionários está circulando no aplicativo de mensagem do whatsap.

Após impeachment, Senado transforma pedaladas fiscais em lei

Dois dias depois do impeachment de Dilma Rousseff por crimes de responsabilidade fiscal, o Congresso Nacional aprovou lei que beneficia o governo Michel Temer e torna o que então eram "pedaladas fiscais" em procedimento permitido pelo governo federal. Sancionada e publicada nesta sexta-feira (2) no Diário Oficial da União, a Lei 13.332/2016 flexibiliza as regras para abertura de créditos suplementares sem necessidade de autorização do Congresso. Crédito suplementar é um reforço a uma despesa já prevista na lei orçamentária.
lei tem origem no Projeto do Congresso Nacional (PLN) 3/16, aprovado no Congresso em 23 de agosto. O texto autoriza o governo a reforçar, por decreto, até 20% do valor de uma despesa (subtítulo, no jargão orçamentário) prevista no orçamento de 2016, mediante o cancelamento de 20% do valor de outra despesa.
"Não tiveram nem o pudor de disfarçar", diz Ricardo Lodi, professor de Direito da UERJ
Em sua conta no Facebook, Ricardo Lodi, professor de Direito da UERJ que integrou a defesa da presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment, chamou atenção para a rapidez com que o Congresso tornou lícito o mesmo procedimento responsável por destituir a petista do cargo de Presidente da República.
"O fundamento da acusação no processo de impeachment, adotada pela Câmara e pelo Senado, era que a abertura de créditos suplementares com base no superávit financeiro dos exercícios anteriores constituía automaticamente a violação da meta primária, o que foi refutado pela defesa, o que foi considerado um atentado à Constituição. Este foi um dos principais fundamentos da condenação da Presidente Dilma. Agora, a Lei n. 13.332/16, publicado hoje, que altera o inciso XXXII do art. 4. da lei de orçamento, legitima expressamente essa prática. Ou seja, o Congresso Nacional, que nunca considerou as condutas supostamente praticadas pela Presidente Dilma como ilícitas, encerrado o processo de impeachment, passa a considerar tal conduta como absolutamente legitimada. Ou seja, até ontem consideravam crime, hoje é uma conduta admitida. Isso confirma o que eu disse no sábado no Senado. A conduta não era ilícita antes e nem seria depois. Só foi considerada crime para a aprovação do impeachment. Não tiveram nem o pudor de disfarçar", comentou Ricardo Lodi.
Atualmente, o remanejamento entre subtítulos é restrito a 10% do valor da despesa cancelada, de acordo com a lei orçamentária (Lei 13.266/2016). O governo alega que a mudança torna a gestão orçamentária mais flexível, podendo priorizar com recursos ações mais adiantadas. Poderá haver, inclusive, o remanejamento de despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – trecho que havia sido excluído na apreciação do projeto na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
Outra mudança na lei orçamentária aprovada é a possibilidade de o governo cancelar recursos incluídos por emendas coletivas do Congresso Nacional, exceto as de execução obrigatória previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e direcionar os recursos para outras áreas de seu interesse.
Com informações das agências Câmara e Senado

Saiba quem são os envolvidos e citados na máfia das próteses em Brasília


Médicos e empresários do ramo de órtese e prótese agiam em Brasília realizando superfaturamento de equipamentos, troca fraudulenta de próteses e até mesmo uso de materiais vencidos nos procedimentos realizados em pacientes. O esquema foi desfeito pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e pela Polícia Civil. 
Na manhã de quinta-feira, promotores e agentes cumpriram 21 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de prisão contra a organização criminosa. A operação Mister Hyde teve início na manhã desta quinta-feira (1/9)
 
Veja quem são os presos: 
Johny Wesley Gonçalves Martins 
Preso preventivamente. 
Neurocirurgião apontado como líder do esquema. É proprietário da TMK Medical e abandonou a medicina e passou a trabalhar no ramo de órteses, próteses e materiais especiais (OPMES) da após ser apontado como integrante do esquema da máfia das próteses. 
Mariza Aparecida Rezende Martins 
Presa preventivamente. 
Mulher de Johny Wesley, aparece em documentos como sócia da TM Medical e atua como vendedora da empresa. Segundo investigadores, tem total conhecimento do esquema e, em gravações, é flagrada criticando a "ganância dos médicos".
Antônio Márcio Catingueiro Cruz 
Preso preventivamente. 
Trabalha no Hospital Home. Faz o contato comercial entre médicos planos de saúde e fornecedores de órteses e próteses. É responsável por orientar cirurgiões e fornecedores sobre como fraudar auditorias dos planos de saúde para incluir procedimentos desnecessários. 
Edson Luiz Mendonça Cabral 
Preso preventivamente. 
Trabalha como representante da OPMES. Auxilia a assessora Micael nas fraudes contra planos e pacientes. 


Micael Bezerra Alves 
Preso preventivamente. 
Também sócio da TM Medical, é apontado como articulador operacional do esquema. Interage e está sempre em contato com médicos, hospitais e vendedores da TM. Também é responsável pelo pagamento de propina a médicos. 

Naura Rejane Pinheiro da Silva 
Presa preventivamente. 
Monitorada por conta dos diálogos que mantinha com funcionários da TM e pacientes. 

Henry Greidinger Campos 
Preso temporariamente. 
Suspeito de participar do esquema de propina da TM/Home. A polícia chegou a ele após monitorar a secretária de Henry, que mantinha diálogos "extremamente reveladores" com funcionários da TM. 




Marco de Agassis Almeida Vasques 
Preso preventivamente. 
Médico legista ligado a Johny Wesley, ele assumiu o consultório e os pacientes do neurocirurgião. 







Wenner Costa Catanhêde
Preso temporariamente.
Médico suspeito de participar do esquema de propinas da TM/Home.










Juliano Almeida e Silva
Preso temporariamente.
Médico suspeito de participar do esquema de propinas da TM/Home.








Rogério Gomes Damasceno
Preso temporariamente.
Apontado como sendo um dos médicos mais atuantes do esquema de propinas da TM/Home.






Sammer Oliveira Santos
Presa temporariamente
Trabalha na articulação entre Micael e Jhonny e é uma das vendedoras mais atuantes da TM.

Danielle Beserra de Oliveira
Condução coercitiva
Vendedora da TM foi flagrada em uma conversa em que afirma para Micael que será difícil apresentar lacres de equipamentos exigidos pela auditoria do plano de saúde, apos os médicos usaram, em uma cirurgia, material diferente do informado.



Rondinelly
Roposa Ribeiro Condução coercitiva
Suspeito de participar do esquema. Teria sido aliciado por um funcionário de fornecedores da OPMES, que prometeu uma viagem internacional e um emprego para a mulher do médico.





Rosangela Silva de Sousa
Condução coercitiva
Trabalhava como vendedora da TM.



Leandro Pretto Flores
Preso temporariamente
Médico, foi flagrado atuando como interlocutor de Micael em uma conversa em que combina de fazer "o mesmo esquema de incluir a bipolar (pinça médica)".

Cícero Henrique Dantas Neto
Condução coercitiva
Diretor do hospital Home, recebeu uma ligação de Micael, reclamando de uma empresa não citada na investigação que estaria abaixando as cotações.