
Corumbá está preso no Maranhão, Estado em que cometeu dois dos assassinatos. Com a nova decisão de pronúncia, proferida na comarca de Pirenópolis, pelo juiz Sebastião José da Silva, o réu será recambiado para julgamento em Goiás.
Consta da denúncia que Katryn Rakitov era namorada do acusado. Ela estava embriagada quando foi morta a pedradas. Após o crime, Corumbá confessou ter bebido o sangue da vítima e, ainda, ter roubado seus pertences e a quantia de € 15 mil. Como o dinheiro nunca foi encontrado e, posteriormente, o réu mudou o seu depoimento quanto à subtração dos valores, a defesa postulou a desclassificação para homicídio doloso que, diferente do latrocínio, impõe submissão ao Tribunal do Júri.
Na sentença anterior, Corumbá teve a conduta enquadrada como roubo seguido de morte, destruição e vilipêndio de cadáver, com agravante de o crime ter sido cometido por traição ou emboscada. No recurso que acatou a tese da defesa, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) analisou o caso, julgou pela desclassificação e remeteu o processo de volta à comarca.
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