O flamejante articulista Carlos Alberto Santa Cruz também fala sobre o deputado estadual Marquinho Palmerston, do PSDB, no artigo que publicada neste domingo no Diário da Manhã.
O deputado é aquele que propôs um projeto de lei na Assembleia Legislativa para obrigar as empresas que vendem sanduíches e pizzas, por telefone, a fazer a entrega em n máximo 50 minutos. Em feriados e fim de semana, o prazo subiria para uma hora.
“Há pessoas estúpidas que pensam mal do sapientíssimo deputado e sentenciam pela perda do seu mandato. Se o deputado fez isto por idiotice, não pode continuar, porque o parlamento não é lugar de idiota tão notório: se fez por deboche, tem que sair também, pois é deboche demais para essa casa de debochados”, afirma Santa Cruz.
Ele faz ironia com Marquinhos Palmerston:
“Mas de todos esses brilhantes parlamentares, um se destacou logo à frente dos demais: Marquinho Palmerston, de Caldas Novas. A saúde pública é um problema grave a ser resolvido? É, mas existe outro problema mais grave ainda. E a educação? Também, mas há questão muito mais aguda. E a segurança? Outro gargalo preocupante, mas existe coisa mais urgente, mais urgente até do que o transporte coletivo. E só uma mente brilhante e sensível como a de Palmerston poderia descobrir e enfrentar questão social agudíssima que ameaça a todos indiscriminadamente: a fome.
“Só quem nunca amargou a espera interminável de uma pizza sabe que esta é a nossa mais grave questão social a ser resolvida. Bravo, deputado, só mesmo quem nunca passou fome, esperando por um bobó de camarão durante quase uma hora, fixo na campainha, esperando o entregador, pode consideram que essa não é a questão mais aguda de nossa sociedade.
“E o deputado Marco Palmerston é o responsável por essa ideia, essa brilhante ideia de apresentar projeto de lei, obrigando os serviços de fast-food a não passarem de 50 minutos para entrega dos produtos encomendados. Em feriado, a tolerância é de uma hora. Deputado, vossa excelência merece o reconhecimento e a gratidão de todo o povo goiano”.
Fonte e Texto: http://goias24horas.com.br
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