João Baptista de Oliveira Figueiredo (Rio de Janeiro, Brasil, 15 de janeiro de1918 – 24 de dezembro de 1999). Foi um militar e político brasileiro, sendo, entre 1979 e 1985, o último presidente da república no regime militar.
- “Juro que farei deste país uma democracia”
- - Ao tomar posse, em 15 de março de 1979.
- “Quem for contra a abertura, eu prendo e arrebento.”
- - Fonte: Teatro de Arena: palco de resistência, por Rafael Guimaraens, página 146, editora Libretos, ISBN 8588412128, 9788588412125
- “Prefiro cheiro de cavalo do que cheiro de povo.”
- - Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática,ISBN 8508082134, 9788508082131
- “Não posso obrigar o povo a gostar de mim. Sou o que sou, não vou mudar para que o povo goste.”
- - Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática,ISBN 8508082134, 9788508082131
- “Se ganhasse salário mínimo, eu dava um tiro no coco.”
- - Fonte: História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil : 1964-1985, por Ronaldo Costa Couto, página 256, editora Record, ISBN 8501054682, 9788501054685
- “O que eu gosto mesmo é de clarim e de quartel.”
- - Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática,ISBN 8508082134, 9788508082131
- “Me envaideço de ser grosso.”
- - Fonte: História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil : 1964-1985, por Ronaldo Costa Couto, página 256, editora Record, ISBN 8501054682, 9788501054685
- “Eu não disse que fazia? Eu não disse que fazia?”
- - Ao assinar a Lei da Anistia, em 27 de junho de 1979.
- "Peço ao povo que me esqueça"
-
- - João Baptista de Oliveira Figueiredo citado em "O corpo-a-corpo não pode ser assim", por Malu Gaspar e Alexandre Oltramari; Revista Veja, Edição 1 777 - 13 de novembro de 2002
- “O turco não sentará no meu lugar de maneira nenhuma”
- - Sobre a possibilidade de Paulo Maluf ser eleito no colégio eleitoral.
- - Fonte: Na arena do marketing político: ideologia e propaganda nas campanhas presidenciais brasileiras, por Adolpho Queiroz, página 205, editora Summus Editorial, ISBN 8532302165, 9788532302168
- “Tancredo never”
- - Trocadilho infame dito quando Tancredo Neves, presidente eleito do Brasil após o período da ditadura, morreu sem ter tomado posse do cargo.
- “Sei que o Brasil é um país essencialmente agrícola. Viram, não sou tão ignorante quanto dizem”
- - Sobre a economia brasileira da época.
- “Durante muito tempo o gaúcho foi gigolô de vaca”
- - Sobre as peculiaridades do Rio Grande do Sul.
- - Fonte: Do bestial ao genial: frases da política, por Paulo Buchsbaum, página 18, editora Ediouro Publicações,ISBN 850002075X, 9788500020759
- “Minha mãe não está em pauta”
- - Em resposta a insultos que recebeu de estudadntes durante a visita a Florianópolis, Santa Catarina.
- - Fonte: Os caminhos da revolução, por Dias Gomes, página 665, editora Bertrand Brasil, ISBN 8528600874, 9788528600872
- “O que sei é que no dia da posse vou embora de Brasília levando apenas minhas mulheres”
- - Sobre rumores de um possível golpe contra Tancredo Neves.
- “É assim que ele se refere aos cavalos”,
- -Primeira-dama, Dulce Figueiredo, esclarecendo a frase anterior proferida pelo presidente, diante do espanto dos que ouviam.
- “Uma coisa que nunca entendi é porque todo artista, esse tal de Caetano Veloso por exemplo, tem de ser dessa tal de esquerda”
- - sobre a posição política da classe artística.
- “AI-5? Quem é esse menino?”
- -Em resposta ao jornalista José Luiz Azevedo quando perguntado se o Ato Institucional número 5 "faria aniversário".
- “Tenho juízo, não sou maluco”
- - Em resposta à jornalista Leila Cordeiro, quando perguntado se o senhor João Baptista d Oliveira Figueiredo pretendia candidatar-se ao governo do estado do Rio de Janeiro.
- “Bom, o povo, o povão que poderá me escutar, será talvez os 70% de brasileiros que estão apoiando o Tancredo. Então desejo que eles tenham razão, que o doutor Tancredo consiga fazer um bom governo para eles. E que me esqueçam”
- - Célebre "declaração de despedida" proferida durante uma entrevista com o jornalista Alexandre Garcia, na extinta TV Manchete.
Entrevista 1999[editar]
Entrevista concedida ao jornal O Globo, 4 meses antes de falecer e publicada em outubro de 1999:
- “É um vagabundo sem vergonha.”
- - Sobre o cantor, compositor e diplomata Vinícius de Moraes.
- “A solução pras favelas é jogar uma bomba atômica.”
- - Sobre a situação das favelas no Rio de Janeiro.
- “Eu cheguei e as baianas já vieram me abraçando. Ficou um cheiro insuportável, cheguei no hotel tomei 3, 5, 7 banhos e aquele cheiro de preto não saía.”
- - Sobre a sua visita à Salvador na ocasião visitando o Senhor do Bonfim.
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