O DELEGADO OU O POLICIAL MILITAR?
LEIA A OPINIÃO DA POLICIA MILITAR:
O Comando
da Polícia Militar do Estado de Goiás vem a público externar sua
indignação e total repúdio ao comportamento abusivo apresentado pelo
delegado Waldir Soares, do 8º Distrito Policial de Goiânia, quando por
volta das 01h00, do dia 06 de abril de 2013, atentou contra os
princípios básicos de urbanidade e respeito no trato com o cidadão,
desconsiderando um agente público, um Policial Militar, o Tenente EDSON
LINS DE SIQUEIRA FILHO, que teve seus direitos e prerrogativas
individuais e profissionais ignorados de forma inaceitável, ao arrepio
da lei, sofrendo constrangimento e desgastes desnecessários.
O Policial Militar ofendido estará
buscando a reparação dos danos e abusos sofridos nas esferas
administrativa, penal e civil, iniciando o processo com a representação
em desfavor do delegado Waldir Soares perante a Corregedoria Geral da
Secretaria de Segurança Pública e Justiça e a Corregedoria da Polícia
Civil.
Por fim, o Comando da Polícia Militar
considera este lamentável episódio um fato isolado e reafirma sua
consideração e apreço institucional pela Polícia Civil, reconhecendo a
importância, o trabalho, o compromisso e os esforços despendidos em prol
da segurança pública por todos Delegados, Agentes, Escrivães e demais
servidores que compõem esta laboriosa coirmã, garantindo a continuidade
de todas as parcerias e do processo de integração entre as forças
policiais goianas.
VEJA A OPINIÃO DO DELEGADO:
Ele portava arma sem registro e bebia em um bar de Goiânia, diz delegado.
O delegado que comandou a ação "Tolerância Zero", Waldir Soares, informou que a arma não tinha registro e o policial estava bebendo, o que é proibido pelo estatuto do desarmamento. "Temos diversos policiais que cumprem a lei. Outros preferem a noite e têm que responder pelos seus atos, como qualquer pessoa comum", afirma o titular do 8º DP
Em resposta ao posicionamento do comando da PM, o delegado Waldir Soares afirmou que se trata de um documento corporativista. “A sociedade não pode aceitar a censura ou alguém que esteja acima da lei”, declarou.
O delegado Waldir Soares disse que vai pedir ao Ministério Público de Goiás que acompanhe as investigações.
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