Uma menor, de 13 anos e uma jovem de 19 anos, foram vítimas de um suposto maníaco ou de criminosos, que seriam integrantes de uma ‘rede’ de prostituição internacional. Ambas teriam sido atraídas por um falso anúncio publicado pela rede social, Facebook. O post oferecia emprego à garotas dispostas a se tornarem modelos fotográficos. Os anúncios eram direcionados para garotas com idades entre 12 a 25 anos
De acordo com a Polícia Civil, o anúncio fuincionava como uma "isca" para atrair as interessadas e aliciá-las e depois, obrigá-las a se prostituirem, em Cuiabá.
Segundo informações da Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica), a mãe de uma menor, que está desempregada, foi atraída pelo anúncio feito em um grupo de empregos, no Facebook, onde um perfil feminino, com o nome de Manuela Manuh, se dizia funcionária de uma grande empresa de moda íntima e que estava à procura de crianças para ensaios fotográficos, podendo lucrar até R$ 10 mil.
Conversando pelo WhatsApp (aplicativo de mensagens de celular), a criminosa pediu que a mãe enviasse fotos da filha, somente de roupas íntimas. Mesmo desconfiada, a mulher contou que enviou as imagens e também o contato do telefone celular da adolescente, para que as duas se conhecessem.
Já em conversa com a menor, a suspeita ‘Manuela’, pediu que a menina tirasse fotos nua e as enviasse. A promessa era de ganhar dinheiro fácil.
O pedido foi aceito pela garota. No entanto, assim que recebeu as imagens, a acusada enviou mensagens, ameaçadoras, para a mãe da menor, dizendo que colocaria as fotos da gaota nua em várias redes sociais, da internet, caso ela não forçasse a menina a se prostituir. Além disso, a acusada disse que morava em Mato Grosso e que poderia fazer algo de ruim com as duas, já que sabia onde elas moravam.
ESTUPRADA POR MANÍACO
Já uma jovem de 19 anos contou que foi estuprada por um maníaco, após uma falsa promessa de que trabalharia como massagista com salários mensais de R$ 3 mil.
A vítima contou que estava desesperada em busca de emprego, quando começou a conversar com um homem que também anunciou a "oportunidade" em um grupo de empregos, do Facebook. O post procurava por modelos fotográficos.
Na conversa, o criminoso pediu para que a vítima mandasse fotos sensuais. Em seguida, ofereceu a ela o trabalho de massagista.
Também desconfiada, a vítima marcou um encontro com o criminoso em um local público, de grande circulação de pessoas. No lugar combinado o maníaco disse que ela teria que fazer um ‘treinamento’.
A vítima aceitou e assim que entrou no carro, foi levada a um motel da capital onde foi violentada sexualmente.
INVESTIGAÇÕES
Em entrevista à imprensa o delegado da Deddica, Eduardo Botelho, infirmou que vai pedir à Justiça a quebra dos dados telemáticos dos perfis já identificados, que já foram excluídos da rede social, além dos telefônicos,
Fonte: Repórte MT,
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