Demorou. Mas parece que finalmente a Policia Federal encontrou o endereço do ninho tucano.Depois de varios delatores terem confessado que a corrupção começou no governo de FHC, só agora começa se investigar. Nova operação da Polícia Federal deflagrada nesta quinta-feira, 17, mira desvios na estatal a partir do governo FHC, em 1997
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 17, a Operação Sangue Negro, que investiga o desvio de dinheiro de contratos da Petrobrás para o pagamento de propina a partir de 1997. A PF cumpre 9 mandados: 5 de busca e apreensão e 4 de prisão preventiva no Rio, em Angra e Curitiba.
Segundo a PF, a apuração teve início antes da Operação Lava Jato, ’embora todos os seus alvos estejam relacionados aquela investigação’. Dois mandados de prisão foram expedidos contra pessoas já presas em Curitiba, base da Lava Jato: o ex-diretor de Serviços Renato Duque, e o ex-diretor da área Internacional Jorge Zelada, ligado ao vice-presidente Michel Temer.
As buscas estão sendo feitas nas residências dos investigados e em uma empresa do ramo da prospecção de petróleo.
De acordo com a PF, a empresa alvo de buscas recebia repasses de contratos entre a Petrobrás e a SBM, da ordem de 3% a 5%, dos quais 1% eram depositados em offshores no exterior. “Esse dinheiro retornava em forma de pagamento de propina”, diz nota da PF.
São investigados na operação os crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro. Informações Estadão
Segundo a PF, a apuração teve início antes da Operação Lava Jato, ’embora todos os seus alvos estejam relacionados aquela investigação’. Dois mandados de prisão foram expedidos contra pessoas já presas em Curitiba, base da Lava Jato: o ex-diretor de Serviços Renato Duque, e o ex-diretor da área Internacional Jorge Zelada, ligado ao vice-presidente Michel Temer.
As buscas estão sendo feitas nas residências dos investigados e em uma empresa do ramo da prospecção de petróleo.
De acordo com a PF, a empresa alvo de buscas recebia repasses de contratos entre a Petrobrás e a SBM, da ordem de 3% a 5%, dos quais 1% eram depositados em offshores no exterior. “Esse dinheiro retornava em forma de pagamento de propina”, diz nota da PF.
São investigados na operação os crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro. Informações Estadão
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