Era uma vez, em um lugar não muito distante daqui, um reino...
Neste reino havia um bobo. Este bobo se fazia de intelectual, bem informado e esperto. Mas apesar de tentar ser tudo o que ele dizia ser – e não era – o bobo inventava muitas estórias sobre as pessoas. Um dia esse bobo partiu e ninguém mais teve notícias dele. Até que se soube, o bobo foragido estava tentando trabalhar em outros reinos. Então ele fazia palhaçadas em uma emissora, depois de demitido, ele fazia palhaçadas em outra emissora... e assim foi até que nenhum reino o queria mais por perto. O bobo era tão bobo, que um dia, em meio às suas palhaçadas, ele quase apanhou diante das câmeras e disse: “Eu não sou homem. Eu sou jornalista”, (uma ofensa à classe).
Assim, como o bobo não tinha mais lugar para ir, ele decidiu voltar para seu reino antigo. Acreditou que as pessoas o receberiam de braços abertos e sorrisos largos. Então, o bobo arrumou sua trouxinha de roupas, mentiras e ilusões e seguiu em frente. De volta à sua terra.
Eis que retorna para Goiás, o mega astro, Jorge Kajuru. O homem que durante toda sua trajetória de vida, disse ser ilibado, competente, honesto e verdadeiro. Com sua trouxinha cheia de frustrações, rancor e veneno para destilar, Kajuru resolve esparramar suas verborragias de várias formas. É claro que até mesmo um relógio quebrado consegue estar certo duas vezes por dia. E com ele não seria diferente. Kajuru teve sim seus momentos de lucidez. Em alguns destes momentos, pode-se dizer que ele até contribuiu com alguma coisa, obviamente, nos momentos que não estava se lamentando por ter perdido isso ou aquilo ou dizendo que foi perseguido por este ou aquele.
Pois bem, agora como dizem as pessoas, “Kajuru está com sangue nos zóios.” Em sua luta imaginária contra os que ele considera desafetos, este senhor, profissional de alguma área que não sei qual é mas que tenho certeza que não é um jornalista, age como um louco acometido por alguma patologia mental, julgando-se um midas da justiça. Ao ver suas atitudes, chego à certeza de que nossos heróis, realmente, estão mortos.
Travando suas lutas diárias e imaginárias, o infeliz homem se sente como um Don Quixote, vendo em moinhos de vento, imensos monstros que precisa combater, com sua lança. Claro que é tudo uma fábula da mente deste ser atormentado pelas culapas que carrega.
Para ele, essas pessoas, moinhos de vento, são sempre salafrários, desonestos, e até usa um termo interessante onde tenta me intitular como tal; GANGSTER.
Então, fico a me perguntar, o que será que acontece dentro de uma mente tão atormentada quanto a de Jorge Kajuru? Ao me chamar de gangster, esta pessoa tenta se desvincular de suas atitudes, vendendo a falsa impressão de seriedade e honestidade que infelizmente, não lhe pertencem.
Ou será que o sr. Kajuru, que alega não me conhecer, se esqueceu que já me presenteou, pessoalmente, com sua obra literária? Será que o sr. Kajuru, se esqueceu que em algumas oportunidades estávamos juntos na empresa de seu amigo Jorcelino Braga, por duas ou três ocasiões? Será que o sr. Kajuru, que já se disse atleticano apaixonado, já que é um comentarista esportivo, ou já foi, não se lembraria de mim? E friso que em todas as ocasiões em que estive diante do sr. Kajuru, devo elogiá-lo, por ter sido extremamente cortês comigo.
Ou seria então, tal cordialidade, fruto de interesse em legalizar alguns terrenos que ele alega ter em Goiânia? Ou posso analisar pelo lado otimista. O lado de que o sr. Kajuru, não se refere a mim como um gangster. Uma vez, que alguém tão ilibado como ele, jamais estaria perto de um. Ao que se entende, a cada dia que passa sua patologia fica mais séria. Tão séria ao ponto de alegar que seria Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, como publicou em seu perfil no FaceBook, seria o mandante do assassinato do cronista esportivo Valério Luiz, crime que me imputam a responsabilidade, mas segundo Kajuru, eu seria também uma vitima. Depois, Kajuru em seus momentos torpes de falta de lucidez, alega que realmente seria eu o mandante de tal fato.
Pois bem, não sou psicólogo para tentar entender a mente de alguém, tão sujo quanto um pau de galinheiro, mas que se julga transparente. Assim como alguns políticos, inclusos deputados estaduais, que buscam na comoção alheia os benefícios próprios. Buscam ganhar e receber vantagens ao quererem manchar a vida de outras pessoas. Mas creio que isso é um poder que cabe aos membros deste reino analisarem e julgarem. O bobo da corte está ai e aprontando suas peraltices. Buscando palmas e reconhecimentos por sua dita honestidade que pode ser comprovada no vídeo que segue este publicação.
Então amigos das redes sociais, segue uma coisinha que encontrei e que sei que não é segredo para ninguém. Segredo é, apenas para aqueles que acham que contra fatos ainda existam argumentos. E para estes eu digo que não haverão mais votos eleitoreiros que serão angariados sobre minhas costas, como já vimos acontecer. Não será Jorge kajuru, mais um político que usará da desgraça alheia, para conseguir um cargo público para tentar impor uma onda de terror em Goiás. Algo que precisamos acabar de vez é esse tipo de oportunismo seja lá de quem for. De pai, neto, filho ou comentarista louco.
Veja e ouça o vídeo:
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