A população carcerária no Brasil aumentou 74% entre 2007 e 2012: de 296.919 para 515.482. Segundo "Mapa do Encarceramento", negros, jovens e mulheres cresceram em maior número, ficam presos em presídios superlotados, em convívio com organizações criminosas. 38% dos presos ainda não foram julgados. 18,7% poderiam estar cumprindo penas alternativas, visando a ressocialização, o que precisa ser rapidamente viabilizado. Segundo Jacqueline Sinhoreto, autora do trabalho, “há uma aplicação desigual das regras e procedimentos judiciais”. Para diminuir a criminalidade faz-se necessário a ampliação das boas oportunidades de educação para crianças, jovens e adultos e a instituição da Renda Básica de Cidadania.
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