O Estado de São Paulo recebeu na segunda-feira, 15, a primeira frota brasileira de ônibus a hidrogênio para transporte urbano no País e da América do Sul. Os três coletivos, livre de emissão de poluentes, fazem parte de projeto dirigido pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Os veículos inaugurados não emitem poluentes, utilizando apenas vapor d’água que é eliminado pelo escapamento dos ônibus. Os ônibus também apresentam 45% de energia renovável – contra 14% do resto do mundo -, colocando o país em uma posição de destaque mundial. Além do Brasil, os únicos países capazes de desenvolver e operar ônibus com tal tecnologia são Alemanha, Canadá e Estados Unidos.
Representando a futura geração da mobilidade sustentável, os coletivos já em circulação foram estampados com imagens de três pássaros da fauna brasileira, o Ararajuba, o Sabiá-Laranjeira e o Tuiuiú.
O projeto foi coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Agência Brasileira de Cooperação (ABC), direção do Ministério das Minas e Energia (MME), e recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e da Agência Brasileira de Inovação (FINEP).
Os veículos inaugurados não emitem poluentes, utilizando apenas vapor d’água que é eliminado pelo escapamento dos ônibus. Os ônibus também apresentam 45% de energia renovável – contra 14% do resto do mundo -, colocando o país em uma posição de destaque mundial. Além do Brasil, os únicos países capazes de desenvolver e operar ônibus com tal tecnologia são Alemanha, Canadá e Estados Unidos.
Representando a futura geração da mobilidade sustentável, os coletivos já em circulação foram estampados com imagens de três pássaros da fauna brasileira, o Ararajuba, o Sabiá-Laranjeira e o Tuiuiú.
O projeto foi coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Agência Brasileira de Cooperação (ABC), direção do Ministério das Minas e Energia (MME), e recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e da Agência Brasileira de Inovação (FINEP).
*Com informações do PNUD
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