JOVEM MARANHENSE GRAVIDA, MORRE EM MATERNIDADE DE CALDAS NOVAS, GOIÁS

Médica: Lucimar Afonso

Uma grávida de 28 anos morreu na tarde desta quinta-feira (07) após ter complicações durante o parto na Maternidade Amor e Esperança ( Mãe) em Caldas Novas (165 km de Goiânia). A jovem sofreu uma parada cardiorrespiratória por possível eclampsia onde ela não resistiu e morreu. Imediatamente a preocupação da equipe médica era tentar salvar o bebê que ainda estava no útero da mãe. Ele foi retirado com sucesso mas nasceu sem sinais vitais, foi  realizado pela equipe médica uma massagem cardíaca e o bebê voltou a vida. 

O caso está sendo tratado como um verdadeiro milagre, por volta das14:00 horas de hoje 07de maio, a equipe do SAMU chegou a unidade da MAE ( Maternidade Amor e Esperança) com a mulher grávida, que segundo informações sofreu uma parada cardiorrespiratoria por possível eclanpsia.

Ana Cláudia Moreira da Silva de 28 anos, já teria chegado ao centro cirúrgico sem vida.

A preocupação então da equipe médica era tentar salvar a criança que ainda estava no útero da mãe.

A médica Lucimar Afonso e o médico Elifaz Ferreira concentraram todos os esforços e conseguiram rapidamente retirar a criança que não mais apresentava sinais de vida.

Foi iniciado então a tentativa de ressuscitação, com ajuda de mais um médico Dr: Ovídio, fizeram massagem cardíaca no bebê, quando então veio o tão esperado choro, dando a certeza que ele sobreviveria.

A equipe médica se emocionou com a vitória do pequeno bebê, porém lamentaram por não ter conseguido salvar a vida da jovem mãe.

Ana Cláudia que morava no Setor Mansões Das Aguas Quentes, era natural do Estado do Maranhão e estava grávida de seu primeiro filho, ela enfrentava uma gravidez de risco por ter pressão alta.

O bebê que não chegou a conhecer a mãe deverá voltar pra casa nos braços do pai que. trabalha como entregador de uma loja de materiais de construção.

Por enquanto ele permanecerá aos cuidados dos profissionais da saúde na maternidade, para que os familiares posam velar e sepultar o corpo da mãe que não pode conhecer e amamentar seu filho.

Ainda não se sabe o nome que será dado ao pequeno anjo guerreiro que emocionou a cidade de Caldas Novas.