A Rede Estadual de Educação entra em greve geral a partir da próxima quarta-feira (13). A decisão foi aprovada em votação na Assembleia Geral realizada na manhã de hoje (8), em frente à Assembleia Legislativa. A presidenta do Sintego, Bia de Lima, informou à categoria sobre as negociações com o Governo, e alegou que não há outro recurso a não ser a paralisação das atividades até que sejam atendidas as reivindicações da categoria. O governo enviou um projeto de lei para Assembleia Legislativa que reajusta o piso da categoria a partir de agosto.
Dentre as reivindicações os educadores exigem o pagamento do Piso aos professores; pagamento integral dentro do mês trabalhado do salário; pagamento integral da data-base dos administrativos na folha deste mês; salário dos contratos temporários equiparados de acordo com dos efetivos, conforme determina a Lei 11.738/08; publicação de edital para realização de concurso público e suspensão do projeto de terceirização da gestão escolar para Organizações Sociais.
Segundo Bia, as reivindicações não são apenas para os professores, mas também para os administrativos que recebem menos do que um salário mínimo. A presidenta do Sintego reafirma que o sindicato cobra o que é direito da categoria. “Nada é fora do que as diversas leis nos garantem. Já provamos para o próprio governador que a Educação tem recursos próprios que garantem o pagamento dos salários, sem prejudicar os trabalhadores. A nossa categoria já não aguenta mais ser humilhada nos seus direitos”, declara.
Assembleia
Assembleia da Rede Estadual de Educação foi aberta com a votação da moção de apoio aos Trabalhadores da Educação dos Estados do Paraná e de São Paulo; e foi aprovada por unanimidade pelos trabalhadores da Educação. Depois, aprovaram, em votação, a greve geral. Em seguida, os Educadores caminharam até o Palácio Pedro Ludovico Teixeira para reafirmar a luta diante do Governo. “O momento é de mostrar nossa força”, declara a presidenta do Sintego.
Assembleia da Rede Estadual de Educação foi aberta com a votação da moção de apoio aos Trabalhadores da Educação dos Estados do Paraná e de São Paulo; e foi aprovada por unanimidade pelos trabalhadores da Educação. Depois, aprovaram, em votação, a greve geral. Em seguida, os Educadores caminharam até o Palácio Pedro Ludovico Teixeira para reafirmar a luta diante do Governo. “O momento é de mostrar nossa força”, declara a presidenta do Sintego.
Piso dos Professores
A Lei do Piso (11.738/08) estabelece que o salário dos professores deve ser reajustado no mês de janeiro, de acordo com o índice estabelecido pelo MEC, que este ano é de 13,01%, mas o Governo de Goiás não cumpre a legislação, causando prejuízos à grande maioria dos docentes. Foram quatro meses de calote em 2013 e outros quatro em 2014. Para este ano, já tramita na Assembleia Projeto de Lei estendendo o calote para sete meses, gerando perdas de R$ 3.830,99 para os professores PIII e de R$ 4.319,45, para os PIV, não incluindo os ganhos individuais.
A Lei do Piso (11.738/08) estabelece que o salário dos professores deve ser reajustado no mês de janeiro, de acordo com o índice estabelecido pelo MEC, que este ano é de 13,01%, mas o Governo de Goiás não cumpre a legislação, causando prejuízos à grande maioria dos docentes. Foram quatro meses de calote em 2013 e outros quatro em 2014. Para este ano, já tramita na Assembleia Projeto de Lei estendendo o calote para sete meses, gerando perdas de R$ 3.830,99 para os professores PIII e de R$ 4.319,45, para os PIV, não incluindo os ganhos individuais.
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