
De acordo com a polícia, pedaços das coxas das vítimas estavam em sacos plásticos e armanezados no congelador. Uma garrafa com cerca de 2 litros de sangue também estava na geladeira. Em depoimento, Rafael negou o consumo de carne humana, mas a polícia diz que há vários indícios da prática e que não descarta a possibilidade de canibalismo.
O Instituto Médico Legal periciou os corpos. A polícia ainda está coletando depoimentos sobre o caso, e informou que não descarta a existência de outras vítimas em cidades por onde o homem tenha passado.
“Ele era uma espécie de nômade, não tinha uma cidade fixa. Temos notícia dele em Redenção, no Mato Grosso,e Tocantins e no estado de Goiás . Tudo será investigado”, concluiu o delegado.
Os corpos das vítimas foram enterrados no final da tarde de segunda-feira (11), em Breu Branco. O suspeito foi transferido para o Centro de Recuperação de Tucuruí, onde está à disposição da Justiça.
DO G1, COM EDIÇÃO DO GAZETA DA ILHA
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