A Assembleia Legislativa instaurou processo administrativo para apurar a prática de infração administrativa em relação ao padre Luiz Augusto Ferreira da Silva. O prazo para conclusão dos trabalhos é de 60 dias, podendo ser prorrogado por mais 60. O grupo é composto por dois procuradores da Casa e um servidor de Recursos Humanos.
Luiz Augusto é servidor efetivo da Assembleia desde 1980 e admite não cumprir expediente no Legislativo há pelo menos 20 anos. Ele recebe R$ 12 mil pelo cargo de analista legislativo e solicitou, no último dia 05, licença por interesse particular.
Fonte: O popular
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