Trechos do artigo publicado na nova edição de AND:
"Em 9 de Maio de 1945, a humanidade progressista celebrava a grandiosa vitória da União Soviética sobre a máquina de guerra mais reacionária que a História havia conhecido até então, o exército imperialista nazifascista do Terceiro Reich de Adolf Hitler.
Em quatro anos de heróica defesa da Pátria Internacionalista do Proletariado, 22 milhões de soviéticos (entre eles milhões de militantes do Partido Comunista da URSS) deram sua cota de sangue pela liberdade, seja nas trincheiras de combates ou nos ataques covardes e indiscriminados lançados pelas hordas nazistas contra a população civil. Sem dúvida — e isto até os historiadores burgueses reconhecem —, a batalha do povo soviético durante a 'Grande Guerra Patriótica', passando por Stalingrado e outros combates lendários, é o maior feito militar da história, façanha que só pôde ser alcançada por um povo amante da liberdade e que tinha como objetivo defender o primeiro Estado socialista que o mundo conheceu.
Justeza, estratégia militar e política, uma direção revolucionária, um povo disposto a pagar o preço da liberdade com a vida: estas foram as razões pelas quais, como diz uma das versões em espanhol do clássico Hino Guerrilheiro, "a glória destes combates não se apagará jamais!". A serpente foi esmagada em Berlim e, naquele 9 de Maio, há 70 anos, a bandeira que tremulava sobre o Reichstag alemão era vermelha com o martelo e a foice."
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