
Enquanto o zagueiro comemorava a vitória do seu time, o Palmeira de Goianinha, e a participação no segundo turno do Campeonato Potiguar, agentes da Polícia Civil – que assistiram ao jogo em um camarote do estádio – apresentaram o mandado de prisão ainda no gramado e conduziram o jogador, de uniforme, para prestar depoimento em uma delegacia de Natal. O assalto ocorreu no dia 4 de fevereiro e, desde então, a polícia vinha investigando o caso. Uma mulher que teria sido agredida na ação dos bandidos teria reconhecido o jogador. Na oportunidade, os assaltantes levaram armas, munições e outros pertences.
O policial civil Ranulfo Alves foi uma das vítimas do assalto na casa de praia e revelou que o jogador foi reconhecido. De acordo com ele, o mandado de prisão só foi cumprido na noite deste sábado porque Thiago teria acertado com o Penarol-AM, e viajaria neste domingo (22) para Manaus.
O gerente de futebol do Palmeira, William Souto, acredita na inocência do jogador. “Nós estávamos comemorando no vestiário a vitória e nossa permanência no campeonato, quando ficamos sabendo da presença dos policiais. O que a gente sabe é que o irmão dele está envolvido. Thiago é um jogador com passagem pelo América-RN e não sai do nosso alojamento. Quando sai, vai para Natal ver a família e volta. Mas o Palmeira já providenciou um advogado para auxiliar o jogador”, disse.
Segundo o dirigente, Thiago Potiguar pode ter sido confundido com o irmão. “Não conheço o irmão de Thiago, mas parece que é muito parecido com ele e dizem que é problemático. Deus queira que Thiago esteja fora dessa”, completou William.
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