Esse é o subtenente reformado José Messias Passos Correia. O PM, que foi lotado na Companhia Independente de Músicos da Polícia Militar (CIPM-Mus), estava reformado há um mês. Ele foi assassinado aos 51 anos, após ter sua identidade descoberta durante um assalto na pista sentido Rio da rodovia Presidnete Dutra, na altura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
O PM voltava de uma igreja evangélica acompanhado da esposa em seu Honda Fit vermelho quando foi abordado por quatro homens a bordo de um veículo de cor prata, no KM 180, próximo ao supermercado Makro Atacadista.
Os bandidos anunciaram o assalto e ao perceber a arma do subtenente e desconfiar que era policial, efetuaram disparos contra ele, que sequer teve tempo de reagir. Os assaltantes fugiram levando a arma e o carro do PM. O automóvel foi abandonado cerca de um quilômetro depois. O crime ocorreu nesta terça-feira, dia 30 de dezembro.
Fonte Roberta Trindade/RJ
Sergio Lessa Já passou da hora das Associações de Classe, Clubes e Entidades Representativas de Classe, sem vaidades e imbuídas do bem comum, se unirem e exigirem providências do Legislativo e do Executivo no intuito de se modificarem os Código Penal e de Processo Penal, tornando as leis mais enérgicas com quem praticar crimes contra policiais em serviço, em razão do serviço ou pelo simples fato de serem policiais. Inicialmente acabando com as benesses existentes nas leis e com o cumprimento dos inúmeros mandatos de prisão sem o respectivo cumprimento até porque não existem cadeias para todos.
Deverão ser evidados esforços para se gastar melhor o dinheiro do povo e arrumar espaço para que as penas sejam cumpridas atrás das grades e não nas ruas onde fatalmente farão tais marginais outras vítimas, além de considerarem que o crime compensa e continuarem a delinquir.
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