Por não conseguirem roubar uma bolsa, dois criminosos tiraram a vida da auxiliar administrativo Meirielly Patrocínio dos Santos, 28 anos, na tarde desta sexta-feira (16) no bairro Oriente, em Cariacica. No momento do assalto, a jovem carregava currículos em busca de um novo emprego.
Segundo informações repassadas por policiais, Meirielly voltava a pé para casa pela rua Paulicéia, por volta das 16h. Ela foi abordada por um casal em uma moto. Na direção, estava um rapaz armado e na garupa uma mulher, que segundo populares, seria ex-moradora do bairro.
Os criminosos exigiram o aparelho celular que a jovem segurava nas mãos. Após receber o telefone, o motoqueiro ordenou que ela entregasse a bolsa que carregava. Com o nervosismo da situação, a auxiliar administrativo teria se atrapalhado, encontrando dificuldade para tirar a bolsa do ombro.
“Quando ela foi entregar a bolsa, a alça ficou presa. Segundo testemunhas, o rapaz puxou o objeto e atirou”, contou o Cabo Grazziotti da 1ªCompanhia do 7º Batalhão da Polícia Militar.
O disparo atingiu a cabeça da vítima.Depois de balear a jovem, o casal fugiu, levando apenas o celular dela. O telefone foi abandonado poucos metros de distância do corpo.
Família
As primeiras pessoas a a se depararem com Meirielly morta foram os pais dela, que moram na mesma rua do crime. Um morador encontrou o celular da jovem deixado pelos bandidos e acionou a polícia. Ele entregou o telefone ao pai da auxiliar administrativo.
Segundo a polícia, Meirielly carregava currículos em uma sacola. “A família disse que a vítima estava procurando um novo emprego, por isso ela estava com cerca de oito currículos dentro de envelopes”, detalhou o Cabo Grazziotti.
Caça aos suspeitos
Logo após atirar contra Meirielly, o casal fugiu de moto pelas ruas do bairro. De acordo com a Polícia Militar, durante a fuga eles teriam realizado outro assaltado, dessa vez contra um bar no bairro Jardim América, em Cariacica. A suspeita dos militares se baseia nas características dos bandidos descritas pelas vítimas do comércio.
Após o crime, os militares passaram a realizar uma verdadeira caça aos suspeitos de assassinar a auxiliar administrativo. “Viaturas e patrulhamento a pé estão realizando saturação na área em busca desses suspeitos. É uma questão de honra encontrar esses indivíduos”, destacou o cabo Grazziotti, na noite desta sexta.
O casal estaria em uma moto de pequeno porte e de cor preta. A morte de Meirielly revoltou até mesmo quem lida diariamente com a violência. “Ficamos revoltados. Os familiares a descrevem como uma pessoa que frequenta a igreja e que estava na luta de um novo trabalho”, comentou o cabo.
O caso será encaminhado para a Delegacia Patrimonial para investigação.
Fonte: A Gazeta
O disparo atingiu a cabeça da vítima.Depois de balear a jovem, o casal fugiu, levando apenas o celular dela. O telefone foi abandonado poucos metros de distância do corpo.
Família
As primeiras pessoas a a se depararem com Meirielly morta foram os pais dela, que moram na mesma rua do crime. Um morador encontrou o celular da jovem deixado pelos bandidos e acionou a polícia. Ele entregou o telefone ao pai da auxiliar administrativo.
Segundo a polícia, Meirielly carregava currículos em uma sacola. “A família disse que a vítima estava procurando um novo emprego, por isso ela estava com cerca de oito currículos dentro de envelopes”, detalhou o Cabo Grazziotti.
Caça aos suspeitos
Logo após atirar contra Meirielly, o casal fugiu de moto pelas ruas do bairro. De acordo com a Polícia Militar, durante a fuga eles teriam realizado outro assaltado, dessa vez contra um bar no bairro Jardim América, em Cariacica. A suspeita dos militares se baseia nas características dos bandidos descritas pelas vítimas do comércio.
Após o crime, os militares passaram a realizar uma verdadeira caça aos suspeitos de assassinar a auxiliar administrativo. “Viaturas e patrulhamento a pé estão realizando saturação na área em busca desses suspeitos. É uma questão de honra encontrar esses indivíduos”, destacou o cabo Grazziotti, na noite desta sexta.
O casal estaria em uma moto de pequeno porte e de cor preta. A morte de Meirielly revoltou até mesmo quem lida diariamente com a violência. “Ficamos revoltados. Os familiares a descrevem como uma pessoa que frequenta a igreja e que estava na luta de um novo trabalho”, comentou o cabo.
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