Aécio balançava de um lado a outro, mordia os lábios, tremia o dedo mínimo, gritava esbaforido mil vezes que "é tudo mentira..."
Mas o fato concreto é que aquilo que a imprensa mineira escondeu durante décadas foi finalmente escancarado para todos os brasileiros.
• Aécio usava dinheiro público pra proveito próprio. Fez dois aeroportos em terreno da família e ainda guardava a chave.
Aécio usava dinheiro público nas suas emissoras de rádio comprando automóveis pra uso próprio.
• Aécio com esse mesmo automóvel em foi pego dirigindo bêbado e com carteira vencida. E ainda, “inadvertidamente”, disse ele, recusou-se a fazer o teste do bafômetro.
• Aécio cometeu crime de nepotismo empregando irmã (“ela fazia tudo de graça”, jurava o cínico), tios, primos... no governo de Minas.
• Aécio desviou 7,8 bilhões da saúde e 8 bilhões da Educação, ao não aplicar o que manda a Constituição nessas áreas.
• O governo tucano aparelhava os órgãos de combate a corrupção e engavetava as denúncias e, em conluio com a imprensa, impedia que viessem a público.
Enfim, Aécio estampava na sua cara e nos seus gestos a imagem de quem deve muito a Minas Gerais e ao Brasil e que agora tenta pedir desculpas de alguns crimes (como a forma em que se portou na blitz), mas grita desesperadamente que os outros crimes são mentira, tergiversa, muda de assunto, diz que não quer discutir o passado, diz que o povo de Minas o ama...
Perdeu ‘play-boy’!
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